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  • Covid e Vacina
    Iniciado por F.Leite
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Relativamente às vacinas em tempo Recorde aconselhava a leres sobre o pq da demora nos outros casos. Das vacinas que demoram 5 ou 10 anos a serem testadas/aprovadas e o pq da demora. De notar que para estas vacinas do Covid 19 não se saltou nenhum passo do estudo e teste da mesma, o que aconteceu foi que foram agilizados processos administrativos viste ser algo a nível mundial. Está tudo devidamente documentado e consegues encontrar artigos de renome que o referem. Obviamente que para algumas pessoas fará impressão a rapidez da aprovação e produção da mesma. O mesmo aconteceu com a vacina da meningite B (Baxsero) que foi produzida com a mesma tecnologia que a do covid 19, também em tempo recorde e com resultados fantásticos na prevenção desta doença. Relativamente à remoção de liberdades aos não vacinados, acho que é mais uma daquelas coisas que os elementos dos antivax, ou negacionistas estão a usar para se fazer de coitadinhos. Mais ao menos o que acontece quando algum naturalista antivax faz ao colocar os filhos na escola sem vacinas obrigatórias do SNS e depois acusa o sistema de controlo da liberdade pq ainda acredita que injetam alumínio nas crianças ou que as vacinas são as responsáveis pelo autismo... Neste caso trata-se de saúde pública, compreendo que para quem está habituado a viver sem regras e leis qualquer imposição parece uma ditadura fascista, e há que escolher uma de duas vias. Ou é vacinado e pode andar como as outras pessoas na rua, ou não é d não pode... Acho que é simples de se perceber.

Citação de: Sincro em 04 dezembro, 2021, 15:47e há que escolher uma de duas vias. Ou é vacinado e pode andar como as outras pessoas na rua, ou não é d não pode... Acho que é simples de se perceber.

Existem $n outras vias, sem ser andar a criar uma guerra civil entre os não vacinados e os vacinados.
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

"FDA pediu a um juiz federal para fazer o público esperar até o ano de 2076 para divulgar todos os dados e informações em que se baseou para licenciar a vacina COVID-19 da Pfizer"

Só falta 55 anos para saber toda a informação de como foi licenciada a vacina.

Parece que existe uma probabilidade da humanidade deixar de existir antes de 2076.

https://aaronsiri.substack.com/p/fda-asks-federal-judge-to-grant-it?justPublished=true&fbclid=IwAR1TBXUSLCMp8Xh93mq5uvpSuxfa8kgJxyuLSAtZ4CpvOq-XonUHLaqmdvI

#108
Citação de: darksmile em 04 dezembro, 2021, 17:35
Existem $n outras vias, sem ser andar a criar uma guerra civil entre os não vacinados e os vacinados.
Quais?

Citação de: Venom em 04 dezembro, 2021, 21:01
"FDA pediu a um juiz federal para fazer o público esperar até o ano de 2076 para divulgar todos os dados e informações em que se baseou para licenciar a vacina COVID-19 da Pfizer"

Só falta 55 anos para saber toda a informação de como foi licenciada a vacina.

Parece que existe uma probabilidade da humanidade deixar de existir antes de 2076.

https://aaronsiri.substack.com/p/fda-asks-federal-judge-to-grant-it?justPublished=true&fbclid=IwAR1TBXUSLCMp8Xh93mq5uvpSuxfa8kgJxyuLSAtZ4CpvOq-XonUHLaqmdvI
Isso prende-se com as patentes da vacina... Vês tantas notícias em inglês e não viste isso...

Citação de: Sincro em 05 dezembro, 2021, 09:52

Quais?


Entende-se, então,  que e esse o grande objetivo na vida.
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Cientistas pedem fim de vacinação em massa:

60,000 scientists call for an end to mass vaccination




The scientific community speaks out against the health policy of the authorities: the declaration of Great Barrington (USA) against massive injections of mRNA has collected 870.000 signatures.

While the President of the French Republic meets this Monday, December 6, a new Council of Defense to fight against the spread of the epidemic of Covid-19, more and more voices are raised against the health policy completely crazy of the authorities which aims to vaccinate more and more the population. After the third dose of vaccine imposed, under penalty of deactivation of the health pass! There is now the question of vaccinating children from 5 to 11 years old. A decision that would be very serious according to many doctors and researchers that we have reported here.
Serious side effects

Mass vaccination with a still experimental messenger RNA vaccine has long worried the scientific community. As of October 4, 2020, three high-level scientists, Prof. Martin Kulldorff, professor of medicine at Harvard University, biostatistician and epidemiologist, specializing in the detection and monitoring of infectious disease outbreaks and in the evaluation of vaccine safety. Dr. Sunetra Gupta, professor at Oxford University, an epidemiologist specializing in immunology, vaccine development and mathematical modeling of infectious diseases. And Dr. Jay Bhattacharya, a professor at Stanford University School of Medicine, a physician, epidemiologist, health economist, and public health policy expert specializing in infectious diseases and vulnerable populations, recommended an alternative approach to Covid-19 in what was called the Great Barrington Declaration. Because they are very concerned about the side effects of mass vaccination on populations.
What do they advocate? A "focused" protection. That is to say, to protect as much as possible the elderly, the infirm, the frail and to leave the others to live normally until the society reaches the collective immunity. However, mass vaccination by mRNA makes this collective immunity impossible.
One of the original co-signatories was Dr. Simon Thornley, an epidemiologist and biostatistician at the University of Auckland. The Great Barrington Declaration has since been signed by 60,000 physicians and scientists and is becoming increasingly well known around the world. A petition has so far gathered 870,000 signatures of support.
The Great Barrington Declaration

"The Great Barrington Declaration – As infectious disease epidemiologists and public health scientists we have grave concerns about the damaging physical and mental health impacts of the prevailing COVID-19 policies, and recommend an approach we call Focused Protection.

Coming from both the left and right, and around the world, we have devoted our careers to protecting people. Current lockdown policies are producing devastating effects on short and long-term public health. The results (to name a few) include lower childhood vaccination rates, worsening cardiovascular disease outcomes, fewer cancer screenings and deteriorating mental health – leading to greater excess mortality in years to come, with the working class and younger members of society carrying the heaviest burden. Keeping students out of school is a grave injustice.

Keeping these measures in place until a vaccine is available will cause irreparable damage, with the underprivileged disproportionately harmed.

Fortunately, our understanding of the virus is growing. We know that vulnerability to death from COVID-19 is more than a thousand-fold higher in the old and infirm than the young. Indeed, for children, COVID-19 is less dangerous than many other harms, including influenza.

As immunity builds in the population, the risk of infection to all – including the vulnerable – falls. We know that all populations will eventually reach herd immunity – i.e. the point at which the rate of new infections is stable – and that this can be assisted by (but is not dependent upon) a vaccine. Our goal should therefore be to minimize mortality and social harm until we reach herd immunity.

The most compassionate approach that balances the risks and benefits of reaching herd immunity, is to allow those who are at minimal risk of death to live their lives normally to build up immunity to the virus through natural infection, while better protecting those who are at highest risk. We call this Focused Protection.

Adopting measures to protect the vulnerable should be the central aim of public health responses to COVID-19. By way of example, nursing homes should use staff with acquired immunity and perform frequent testing of other staff and all visitors. Staff rotation should be minimized. Retired people living at home should have groceries and other essentials delivered to their home. When possible, they should meet family members outside rather than inside. A comprehensive and detailed list of measures, including approaches to multi-generational households, can be implemented, and is well within the scope and capability of public health professionals.

Those who are not vulnerable should immediately be allowed to resume life as normal. Simple hygiene measures, such as hand washing and staying home when sick should be practiced by everyone to reduce the herd immunity threshold. Schools and universities should be open for in-person teaching. Extracurricular activities, such as sports, should be resumed. Young low-risk adults should work normally, rather than from home. Restaurants and other businesses should open. Arts, music, sport and other cultural activities should resume. People who are more at risk may participate if they wish, while society as a whole enjoys the protection conferred upon the vulnerable by those who have built up herd immunity."


https://frenchdailynews.com/society/3732-60000-scientists-call-for-an-end-to-mass-vaccination

https://www.theguardian.com/world/2020/oct/09/herd-immunity-letter-signed-falso-experts-dr-johnny-bananas-covid

Assinada por pessoas que não existem ou homeopatas... (E outros que não sabem bem o que assinaram)



#114
Ómicron: Costa admite prolongamento das restrições após 9 de janeiro e aponta necessidade de 4.ª dose da vacina


O primeiro-ministro português, António Costa, admitiu esta quinta-feira a possibilidade de as restrições da semana de contenção – 2 a 9 de janeiro – serem prolongadas para além dessa data.

"Devemos prever que a partir de 9 de janeiro, vamos ter que manter as medidas de controlo das fronteiras", disse em declarações aos jornalistas à entrada para a reunião de líderes europeus, em Bruxelas, admitindo também um "reforço" de medidas se for necessário por causa da nova variante Ómicron.

António Costa considerou que as medidas determinadas para essa semana, vão "seguramente" ser "prorrogadas, porque a 9 de janeiro não vamos estar em condições de as retirar".

O governante falou ainda sobre a possibilidade de ser necessária uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 na primavera, adaptada às novas variantes, adiantando também que estas doses já estão encomendadas.

Recorde-se que o Governo anunciou, no final de novembro, que entre 2 e 9 de janeiro vão aplicar-se algumas medidas especiais, num "período de contenção", que visa mitigar o aumento de casos de Covid-19.

Assim, apenas durante este período, o Governo decretou teletrabalho obrigatório; encerramento de bares e discotecas e o adiamento do arranque do 2.º período para 10 de janeiro.

"O Conselho de Ministros entende que a sociedade portuguesa deve aprender com a experiência do ano passado e se há coisa que temos de evitar é voltar a ter um janeiro de 2022 que se possa aproximar do trágico janeiro de 2021", disse na altura António Costa.

Por esse motivo, essa semana de 2 a 9 de janeiro, será de "contenção de contactos, apelando a todos para que voluntariamente limitem os seus contactos fora do universo familiar", apelou.

O responsável explicou, aquando do anúncio, que são precisas novas medidas devido à pandemia porque, apesar da vacinação e da situação melhor do que a generalidade da Europa, o país "não está tão bem" quanto aquilo que queria estar.

https://multinews.sapo.pt/noticias/omicron-costa-admite-prolongamento-das-restricoes-apos-9-de-janeiro-e-aponta-necessidade-de-4-a-dose-da-vacina/


Depois da 4ª vem a 5ª depois a 6ª...7ª...enfim...

Citação de: 68_PV em 16 dezembro, 2021, 11:59
Ómicron: Costa admite prolongamento das restrições após 9 de janeiro e aponta necessidade de 4.ª dose da vacina


O primeiro-ministro português, António Costa, admitiu esta quinta-feira a possibilidade de as restrições da semana de contenção – 2 a 9 de janeiro – serem prolongadas para além dessa data.

"Devemos prever que a partir de 9 de janeiro, vamos ter que manter as medidas de controlo das fronteiras", disse em declarações aos jornalistas à entrada para a reunião de líderes europeus, em Bruxelas, admitindo também um "reforço" de medidas se for necessário por causa da nova variante Ómicron.

António Costa considerou que as medidas determinadas para essa semana, vão "seguramente" ser "prorrogadas, porque a 9 de janeiro não vamos estar em condições de as retirar".

O governante falou ainda sobre a possibilidade de ser necessária uma quarta dose da vacina contra a Covid-19 na primavera, adaptada às novas variantes, adiantando também que estas doses já estão encomendadas.

Recorde-se que o Governo anunciou, no final de novembro, que entre 2 e 9 de janeiro vão aplicar-se algumas medidas especiais, num "período de contenção", que visa mitigar o aumento de casos de Covid-19.

Assim, apenas durante este período, o Governo decretou teletrabalho obrigatório; encerramento de bares e discotecas e o adiamento do arranque do 2.º período para 10 de janeiro.

"O Conselho de Ministros entende que a sociedade portuguesa deve aprender com a experiência do ano passado e se há coisa que temos de evitar é voltar a ter um janeiro de 2022 que se possa aproximar do trágico janeiro de 2021", disse na altura António Costa.

Por esse motivo, essa semana de 2 a 9 de janeiro, será de "contenção de contactos, apelando a todos para que voluntariamente limitem os seus contactos fora do universo familiar", apelou.

O responsável explicou, aquando do anúncio, que são precisas novas medidas devido à pandemia porque, apesar da vacinação e da situação melhor do que a generalidade da Europa, o país "não está tão bem" quanto aquilo que queria estar.

https://multinews.sapo.pt/noticias/omicron-costa-admite-prolongamento-das-restricoes-apos-9-de-janeiro-e-aponta-necessidade-de-4-a-dose-da-vacina/


Depois da 4ª vem a 5ª depois a 6ª...7ª...enfim...
Então e alternativas e soluções? O que sugeres?

Citação de: Sincro em 16 dezembro, 2021, 21:49

Então e alternativas e soluções? O que sugeres?

Permitirem que se use hidroxicloroquina e ivermectina visto que existem casos em que funcionou (quem disse isto é medico mas vão logo dizer que é "negacionista" e louco...por isso é para esquecer...)
Desenvolverem vacinas sem efeitos secundários graves e que façam com que não seja possível apanhar o virus.

"Senado de Wisconsin aprova projeto de lei para dissolver cadáveres e jogá-los no esgoto"

Parece que vai haver muitas mortes, num futuro muito próximo

https://www.lifesitenews.com/news/wisconsin-senate-approves-bill-to-dissolve-dead-bodies-dump-them-in-sewer/

Citação de: Sincro em 04 dezembro, 2021, 15:47
Relativamente às vacinas em tempo Recorde aconselhava a leres sobre o pq da demora nos outros casos. Das vacinas que demoram 5 ou 10 anos a serem testadas/aprovadas e o pq da demora. De notar que para estas vacinas do Covid 19 não se saltou nenhum passo do estudo e teste da mesma, o que aconteceu foi que foram agilizados processos administrativos viste ser algo a nível mundial. Está tudo devidamente documentado e consegues encontrar artigos de renome que o referem. Obviamente que para algumas pessoas fará impressão a rapidez da aprovação e produção da mesma. O mesmo aconteceu com a vacina da meningite B (Baxsero) que foi produzida com a mesma tecnologia que a do covid 19, também em tempo recorde e com resultados fantásticos na prevenção desta doença. Relativamente à remoção de liberdades aos não vacinados, acho que é mais uma daquelas coisas que os elementos dos antivax, ou negacionistas estão a usar para se fazer de coitadinhos. Mais ao menos o que acontece quando algum naturalista antivax faz ao colocar os filhos na escola sem vacinas obrigatórias do SNS e depois acusa o sistema de controlo da liberdade pq ainda acredita que injetam alumínio nas crianças ou que as vacinas são as responsáveis pelo autismo... Neste caso trata-se de saúde pública, compreendo que para quem está habituado a viver sem regras e leis qualquer imposição parece uma ditadura fascista, e há que escolher uma de duas vias. Ou é vacinado e pode andar como as outras pessoas na rua, ou não é d não pode... Acho que é simples de se perceber.

Tens acesso ao estudo em que refere o tempo de produção da vacina?
Enquanto te podes mexer, treina o corpo. Quando não te podes mexer, treina a mente.

Covid-19: A partir de fevereiro, certificados digitais serão válidos apenas por 9 meses (sem vacina de reforço)



A Comissão Europeia anunciou esta terça-feira que os certificados digitais de vacinação contra a Covid-19 terão uma validade de apenas 9 meses sem uma dose de reforço. A nova regra será vinculativa para os 27 Estados-membros da UE a partir de 1 de fevereiro.

"Este período de validade tem em consideração as orientações do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), segundo as quais são recomendadas doses de reforço o mais tardar seis meses após a conclusão do primeiro ciclo de vacinação. O certificado permanecerá válido por um período de carência de três meses adicionais além desses seis meses para garantir que as campanhas nacionais de vacinação possam ajustar-se e os cidadãos terão acesso a doses de reforço", explicou a Comissão Europeia.

A nova regra diz respeito principalmente a viagens dentro da União Europeia mas a Comissão recomenda que os países da UE também a apliquem a nível nacional para "fornecer segurança aos viajantes e reduzir interrupções", disse o órgão em comunicado. Ao anunciar a decisão, a Comissão Europeia garantiu que um "período de validade harmonizado" para os passaportes da vacina contra a Covid-19 "é uma necessidade para a livre circulação segura e coordenação a nível da UE".

"A coordenação contínua é essencial para o funcionamento do mercado único e proporcionará clareza aos cidadãos da UE no exercício do seu direito à livre circulação", podia ler-se no comunicado da Comissão Europeia, que garantiu que até ao momento foram emitidos na UE 807 milhões de certificados. "O certificado digital da Covid-19 da UE estabeleceu um padrão global: até agora, 60 países e territórios em cinco continentes aderiram ao sistema", reforçou.

"Os Estados-Membros devem tomar imediatamente todas as medidas necessárias para garantir o acesso à vacinação para os grupos da população cujos certificados de vacinação emitidos anteriormente se aproximam do limite do período normal de aceitação", explicou, garantindo que as aplicações móveis usadas para verificar os certificados "serão ajustadas: se a data de vacinação for superior a 270 dias, a aplicação vai indicar o certificado como expirado", finalizou.



    Today, we adopt a binding acceptance period of 9 months for vaccination certificates for intra-EU travel.

    A harmonised validity period for #EUCOVIDCertificate is a necessity for safe free movement and EU level coordination.

    — European Commission 🇪🇺 (@EU_Commission) December 21, 2021