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  • Covid e Vacina
    Iniciado por F.Leite
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"Suspensão da vacinação contra a SARS-CoV-2 em crianças e jovens"

Em tempos de total submissão à mercadoria, sem qualquer crítica às multinacionais farmacêuticas e à guerra comunicacional em curso que verte nos jornais comunicados e declarações dos próprios CEOs! pediatras, muitos em exclusividade no Serviço Público, o próprio Presidente do Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos, o fundador do mestrado em saúde pública, Jorge Torgal, entre muitos outros com anos de dedicação à saúde pública em Portugal pedem o evidente – que se suspenda a vacinação de crianças porque nenhuma morreu de COVID e há suspeitas de uma morte pela vacina e sobretudo ninguém sabe o que o cruzamento do vírus a circular com a vacina pode provocar, além de se desconhecerem feitos a longo prazo. A ler com seriedade. As crianças não são cobaias, se a vacina pode fazer sentido em grupos de risco em crianças onde a doença é benigna implica um risco que vai contra todos os pressupostos de segurança e precaução que devem presidir ao exercício da medicina e da saúde pública.

As crianças têm direitos próprios, não estão aqui para proteger os idosos com risco para elas, como aliás todas as convenções internacionais o salientam – secundariuamente, porque em primeiro lugar estão princípios, é bom recordar que a vacina não diminui em nada a transmissão da doença, e sobre isto não há controvérsia, pelo contrário há controvérsia sobre a variante actual não será mais adaptável à própria vacina. As crianças não estão a proteger ninguém – e nunca devem ser usadas como tal – estão a ser cobaias da ciência e da política mercantilizadas que define que primeiro se vacina uma criança na Europa do que um idoso em África.

"Suspensão da vacinação contra a SARS-CoV-2 em crianças e jovens"

Desde agosto de 2021 que está em curso em Portugal uma controversa campanha de vacinação contra a COVID-19 em crianças e jovens, atualmente dirigida às crianças a partir dos 5 anos de idade. Esta Carta Aberta diz respeito à situação das crianças saudáveis e não se pretende qualquer extrapolação para adultos ou crianças com comorbilidades que acarretem risco acrescido de COVID-19.No espaço da União Europeia, perante uma situação de emergência, a autorização de utilização de medicamentos que não tenham os estudos de segurança e eficácia completos, como estas vacinas, pode ser atribuída de forma condicional, quando se verifiquem diversos requisitos, incluindo uma relação risco-benefício favorável. (Regulamento (CE) N.o 507/2006 DA COMISSÃO de 29 de março de 2006).Em Portugal ainda não se verificou para as crianças nem sequer a primeira condição, dado que não existe situação de emergência no que à COVID-19 diz respeito.

A infeção de crianças e jovens é assintomática ou com sintomas ligeiros na maioria dos casos; os internamentos são muito raros, e a mortalidade tendencialmente nula em crianças saudáveis no nosso país. Por essa razão, no meio médico tem surgido contestação à atual campanha com vacinas com autorização de utilização condicional, o que significa não terem suficientes dados de eficácia e segurança, nomeadamente a médio e longo prazo.Muitos das razões invocadas pelas autoridades de saúde para esta campanha têm vindo a comprovar-se demasiado frágeis e não sustentadas, sobretudo no panorama atual. Vejamos os principais argumentos: as vacinas existentes seriam eficazes e seguras nas crianças; existiria uma relação risco-benefício favorável para a saúde das crianças; a vacinação iria contribuir para a diminuição da transmissão comunitária da infeção; e haveria uma boa adesão da população ao processo.

Desde novembro de 2021, com a disseminação da nova variante Ómicron, altamente transmissível, mas menos agressiva que as anteriores, nomeadamente a variante Delta, a situação epidemiológica em Portugal e no mundo alterou-se substancialmente, tanto mais que se confirmou haver escape vacinal, ou seja, há uma evidente quebra da eficácia das vacinas na prevenção da infeção em adultos e crianças. A tão almejada "imunidade de grupo" prometida pelas autoridades de saúde como uma bandeira da vacinação também para as crianças e jovens, paradoxalmente, traduziu-se, só no último mês, na infeção de um milhão de pessoas.

A boa notícia é que esta variante é menos patogénica, tem uma menor afinidade para as vias aéreas respiratórias inferiores, ou, dito de outra forma, prefere o nariz e a garganta em lugar dos brônquios e pulmões, causando menos pneumonias, menos internamentos, menor letalidade.Perante esta nova realidade, determinada pelo aparecimento da variante Ómicron que se tornou dominante e para a qual as atuais vacinas são consideradas ineficazes, deveriam ser refeitas as análises da relação risco- benefício da utilização das vacinas para a COVID-19, muito particularmente em crianças, conforme recomendado pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças em 1 de dezembro de 2021.

Esta análise ainda não foi apresentada pelas autoridades de saúde portuguesas, nem pelos fabricantes de vacinas. Também por este motivo se identifica um imperativo da suspensão cautelar da vacinação em crianças e jovens, até que se comprove a sua necessidade, benefício e segurança.

O mais preocupante é que está a decorrer a vacinação das crianças dos 5 aos 11 anos em pleno pico pandémico, circunstâncias que não foram testadas nos ensaios clínicos de vacinas contra a COVID-19. A vacinação de crianças previamente infetadas por SARS-CoV-2, ou a sua infeção depois de vacinadas, num curto intervalo temporal, pode vir a traduzir-se num aumento da incidência de casos de miocardites, efeitos deletérios no sistema imunitário ou outras reações adversas, riscos potencialmente graves e eventualmente letais.Já foram notificadas ao INFARMED mais de uma centena de possíveis reações adversas graves, incluindo síncopes (colapsos), miocardites/pericardites e morte, em crianças e jovens. Ou seja, é admissível assumir que existe uma toxicidade das vacinas que se verifica a curto prazo e ainda se ignoram as consequências adversas a médio e a longo prazo, devidas a um desnecessário ato médico de tentar imunizar quem já estava imunizado por uma infecção muitas vezes assintomática.Em conclusão, face ao aparecimento da variante Ómicron em Portugal e pelas razões de segurança clínica apresentadas, os signatários advertem do imperativo de:

– Suspensão imediata da campanha de vacinação contra a COVID-19 em crianças e jovens sem comorbilidades e da autorização condicional de introdução no mercado de vacinas em idade pediátrica- Investigação das mortes súbitas e síncopes em adultos jovens, adolescentes e crianças ocorridas em Portugal depois de iniciadas as campanhas de vacinação nestes grupos etários.Os signatários,profissionais de saúde e cidadãos que honram e defendem a leges artis e a ética da medicina e que, nessa condição, erguem a sua voz publicamente na defesa da saúde dos portugueses e muito particularmente das crianças e jovens:

(por ordem alfabética)
Francisco Abecasis – Médico Pediatra
Sofia Almeida – Médica Pediatra
Helena Alves – Especialista em Imuno-Hemoterapia
Jorge Amil – Médico Pediatra
Paula Azeredo – Médica Pediatra
Cristina Camilo – Médica Pediatra
Henrique Delgado Carreira – Assistente Graduado de Medicina Geral e Familiar
Fernando Chaves – Médico Pediatra
João Melo Coelho – Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar
Horácio Costa – Especialista em Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética; Professor Catedrático
Miguel Félix – Médico Pediatra
Pedro Ferreira – Farmacêutico
Elsa Fragoso – Especialista em Pneumologia e em Medicina Intensiva
Pedro Girão – Especialista em Anestesiologia
Jacinto Gonçalves – Especialista em Cardiologia e Medicina Interna; Professor Jubilado
Juan Gonçalves – Médico Pediatra
Marta Loureiro – Médica Pediatra
António Pedro Machado – Especialista em Medicina Interna
Tiago Marques – Especialista de Infecciologia
Isabel Saraiva de Melo – Médica Pediatra
Teresa Gomes Mota – Especialista em Cardiologia
José Almeida Nunes – Especialista em Medicina Interna
Joana Rios – Médica Pediatra
Ana Tavares – Médica Pediatra
Jorge Torgal – Médico, Professor Catedrático de Saúde Pública
Erica Torres – Médica Pediatra
Marisa Vieira – Médica Pediatra


https://raquelcardeiravarela.wordpress.com/2022/01/27/suspensao-da-vacinacao-contra-a-sars-cov-2-em-criancas-e-jovens/

Tendo em conta que a vacinação é voluntária, é um não problema publicado num site pouco credível...

Porque é que 1 criança com covid é mais importante do que 127 crianças com reação grave à vacina?

Aquela raríssima criança internada com covid tem mais atenção mediática do que as 127 crianças que já tiveram reações muito graves à vacina. Porquê? Quem é que decide isto? Qual é a valoração que se dá a cada uma destas crianças? É a mesma que se aplicou nos picos da pandemia: um óbito covid tinha mais importância do que os óbitos não covid provocados pelas restrições anticovid

Criticar ou duvidar da narrativa oficial tornou-se muito difícil, quase impossível. Contestar tem demasiados riscos. Qualquer pergunta ou opinião diferente é atacada enquanto "negacionismo". Se alertamos para outras questões, como os doentes não covid ou para as limitações das liberdades, o termo "negacionista" aparece. Se salientamos outros factos médicos e científicos que não encaixam na narrativa, somos "negacionistas". Por exemplo, se encaramos a pandemia a partir do olhar da pediatria, da psiquiatria ou da cardiologia, corremos o risco de sermos considerados "negacionistas".

Neste quadro social de censura e autocensura, há que registar uma coisa: porque é que tantos profissionais de saúde, médicos e enfermeiros, têm criticado desde o início a vacinação de crianças contra a covid? Porque essa prática está longe de ser consensual. Não devia ter avançado, porque as dúvidas são demasiadas.

No final da semana passada, uma carta aberta encabeçada por reputados pediatras (Jorge Amil Dias, presidente do colégio de pediatras da Ordem dos Médicos; Cristina Camilo, presidente da Sociedade de Cuidados Intensivos Pediátricos; Francisco Abecasis) enumerou os riscos da vacinação de crianças. Em primeiro lugar, é um erro básico vacinar no pico pandémico, porque não sabemos se a pessoa está infetada no momento da inoculação. Isto é imunologia básica, que, aparentemente, não interessa à DGS e ao Governo. É por isso que a vacina contra a gripe é tomada antes do inverno. Não se toma essa vacina em janeiro. É um risco. Risco, esse, que tem sido seguido na vacinação de crianças. Os efeitos podem ser miocardites, efeitos deletérios no sistema imunitário e outras reações adversas, que, ao contrário da covid, podem mesmo ser graves em crianças.

Aliás, a carta aponta a existência de estudos relevantes que constatam reações adversas bastante relevantes. Mas esse é outro tipo de estudo que não interessa à narrativa oficial. O que me leva a outra pergunta. Aquela raríssima criança internada com covid tem mais atenção mediática do que as 127 crianças que já tiveram reações muito graves à vacina. Porquê? Quem é que decide isto? Qual é a valoração que se dá a cada uma destas crianças? É a mesma que se aplicou nos picos da pandemia: um óbito covid tinha mais importância do que os óbitos não covid provocados pelas restrições anticovid. 

A carta salienta ainda o óbvio: se a covid não é um problema grave para crianças e se a vacina não impede a propagação do vírus, porque é que estamos a vacinar os pequenos? Como em tantas outras questões durante a pandemia, o medo e a pressão social vencem a razão e a sensatez. Vacinar crianças em massa é uma necessidade do medo, não da razão; vacinar crianças em massa responde a uma necessidade psicológica criada pelo medo: o desejo de tudo controlar. É uma ilusão. Neste caso, a nossa ação e nosso desejo de controlarmos tudo até tem o potencial para o descontrolo.

https://expresso.pt/opiniao/porque-e-que-1-crianca-com-covid-e-mais-importante-do-que-127-criancas-com-reacao-grave-a-vacina/



Polémica com vacina da AstraZeneca "provavelmente matou milhares de pessoas", diz cientista de Oxford

Para John Bell, a abordagem adotada por alguns países em relação à vacina prejudicou a sua reputação de uma forma que "ecoou pelo resto do mundo".


Um cientista de Oxford, que contribuiu para o desenvolvimento da vacina da AstraZeneca, acredita que "centenas de milhares de pessoas" provavelmente morreram porque alguns políticos e cientistas prejudicaram injustamente a reputação desta vacina.

John Bell, num programa especial da BBC, citado pela SKY News, aponta que a "má conduta" de cientistas e políticos fez com que a segurança e eficácia a vacina da AstraZeneca fossem descredibilizadas: "Eles prejudicaram a reputação da vacina de uma forma que ecoou pelo resto do mundo", disse o professor.

    "Acho que a má conduta de cientistas e políticos provavelmente matou centenas de milhares de pessoas – e isso não pode ser motivo de orgulho."

As preocupações à volta da vacina da AstraZeneca começaram em janeiro de 2021, quando a França e a Alemanha demonstraram ter dúvidas sobre a eficácia da vacina em pessoas com mais de 65 anos.

A Agência Europeia do Medicamento (EMA) aprovou esta vacina para todos os adultos e os dois países acabaram por recuar. No entanto, poucos meses depois, vários países suspenderam o uso devido a risco de coágulos sanguíneos.

Alemanha, França, Espanha, Itália, Países Baixos, Irlanda, Dinamarca, Noruega, Bulgária, Islândia e Tailândia são alguns dos países onde foram registados casos de trombose pouco tempo após a toma da vacina da AstraZeneca.

A relação de causalidade, no entanto, nunca ficou comprovada. Para a EMA os benefícios da vacina superam os riscos, tal como para o Comité Conjunto de Vacinação e Imunização do Reino Unido, que defendeu sempre que estes eventos são "extremamente raros". Esta é uma avaliação também partilhada pela Organização Mundial da Saúde, que colocou a eficácia da AstraZeneca em 76%.

De acordo com a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido, as últimas estimativas indicam que os casos de coagulação são 15,5 por milhão de doses.


https://sicnoticias.pt/coronavirus/polemica-com-vacina-da-astrazeneca-provavelmente-matou-milhares-de-pessoas-diz-cientista-de-oxford/

#168
A Comissão Europeia quer manter a discriminação entre vacinados e não-vacinados, propondo o prolongamento do uso dos certificados digitais por mais um ano, até finais de Junho de 2023. E cita estudos que comprovam a "utilidade" das proibições de acesso como incentivo para a toma de mais doses da vacina. Caso seja aprovado o novo regulamento, além da manutenção de uma política segregacionista, com uma quarta dose serão vendidas pelo menos mais de 300 milhões de vacinas na União Europeia, um negócio superior a 6 mil milhões de euros para as farmacêuticas. E acrescem também custos operacionais de gestão dos certificados na ordem dos 10 mil milhões de euros.

Em contraciclo com as decisões de alguns países europeus – como a Dinamarca, Finlândia, Noruega e Reino Unido – em cessar já a discriminação dos cidadãos em função do seu estado vacinal contra a covid-19, a Comissão Europeia quer estender por mais um ano a aplicação dos certificados digitais para condicionar ou proibir a circulação aérea e o acesso a certos lugares públicos por não-vacinados.

Numa altura em que a pandemia se encontra já numa fase claramente endémica, a Comissão von der Leyen – adepta da imposição da vacinação obrigatória universal, incluindo a jovens e crianças – tem já pronta uma proposta de regulamento para prolongar até 30 Junho de 2023 o controlo de entradas através deste certificado, que apenas atesta a toma de vacinas ou a ocorrência de uma infecção recente.

Como os certificados têm agora uma validade de nove meses, a implementação desta medida garante às farmacêuticas pelo menos mais um reforço vacinal. No limite, quem tomou a chamada "dose de reforço" até finais de Novembro do ano passado terá de receber uma quinta dose para não sofrer restrições de circulação até ao meio do próximo ano.



No texto que acompanha a sua proposta de regulamento, a Comissão Europeia mostra ser uma fervorosa adepta do uso do certificado digital para o condicionamento de acesso em espaços públicos no interior de cada país (por exemplo, em restaurantes, ginásios ou eventos culturais e desportivos – como instrumento de "incentivo" para a vacinação. E menciona expressamente dois estudos que provam que a implementação do certificado digital convenceu muitos a vacinarem-se.

Num desses estudos, ainda em fase de working paper (https://www.bruegel.org/2022/01/the-effect-of-covid-certificates-on-vaccine-uptake-public-health-and-the-economy/) , investigadores belgas e franceses defendem que durante o Verão do ano passado os "certificados covid" contribuíram para um aumento substancial na aceitação de vacinas: mais 13,0 pontos percentuais (pp) na França, mais 6,2 na Alemanha e mais 9,7 na Itália. Ou seja, na verdade, assumem que as pessoas não se vacinaram por acreditar no poder de protecção da vacina; quiseram sim apenas continuar a movimentar-se livremente.

Mas os investigadores também garantem que o certificado salvou vidas, embora através de uma mera análise contrafactual – ou seja, fazendo estimativas sobre eventuais mortes que teriam ocorrido se não houvesse aquele aumento de vacinação. Na sua opinião, sem esse reforço de vacinação teriam morrido mais 3.979 pessoas por covid-19 na França, 1.133 na Alemanha e 1.331 na Itália, além de avultadas perdas económicas.
white and black plastic bottle

Saliente-se, contudo, que nestes três países – tal como, aliás, em Portugal – morreram mais pessoas por covid-19 no Verão de 2021 (com vacina) do que no Verão de 2020 (ainda sem vacina).

Noutro estudo (sem peer review - https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.10.21.21265355v2), também mencionado pela Comissão Europeia, e que aborda igualmente a realidade do Canadá, aponta-se para uma subida semanal superior a 60% na primeira toma da vacina após a decisão das autoridades em impor o uso de certificado digital como forma de discriminação dos cidadãos não-vacinados.

Recorde-se que, na União Europeia, onde já se emitiram mais de mil milhões de certificados, a vacina contra os efeitos do SARS-CoV-2 só passou a ser obrigatória na Áustria, e para certas profissões em outros Estados-membros, como a Grécia e Hungria (para profissionais de saúde), na França (profissionais de saúde e forças de segurança) e na Itália (para as duas anteriores classes, e também para professores e trabalhadores de lares).

Estas decisões são polémicas, tanto mais que, por norma, nem os Estados nem as farmacêuticas assumem responsabilidades em caso de efeitos adversos. Em todo o caso, o Governo italiano já reservou 150 milhões de euros com vista a compensar eventuais reacções adversas da vacinação (https://archive.ph/c7EZj).

Face à relutância de uma franja importante da população em tomar a dose de reforço, a manutenção do certificado digital constitui assim uma forma de coerção e incentivo. Caso 80% da população europeia "vacinável" adira a um reforço, serão vendidas mais de 300 milhões de doses, o que representará um negócio de 6 mil milhões de euros para as farmacêuticas. Além disto, os custos operacionais previstos pela própria Comissão Europeia para o prolongamento do certificado digital podem ascender aos 10 mil milhões de euros.

A proposta da Comissão von der Leyen, apresentada no seu site em 23 línguas, está agora em consulta pública até ao próximo dia 8 de Abril, e a merecer já forte contestação, com uma elevada participação. Ontem, pelas 19 horas, o PÁGINA UM contabilizou 24.182 comentários, quase todos criticando o carácter desumano e discriminatório do certificado, até porque, como instrumento de controlo da doença, este papel não constitui nem garantia de não-infecção nem de não-transmissão da covid-19.
man sitting on gang chair with feet on luggage looking at airplane

Hoje, pelas 16 horas, o número de comentários já ultrapassava os 28.000, sendo que 53% provinham da Itália, 9% da Alemanha e 8% da França e também da Holanda. Com 451 comentários, Portugal encontrava-se na nona posição (2% do total). Além das opiniões de cidadãos, a proposta de regulamento incluía já comentários de 106 empresas ou associações empresariais, 23 universidades, 18 entidades públicas, 22 organizações de consumidores ou não-governamentais, cinco sindicatos e outras tantas associações de defesa do ambiente.

A Comissão Europeia promete que "todos os comentários recebidos serão resumidos e apresentados ao Parlamento Europeu e ao Conselho a fim de contribuir para o debate legislativo".

Nota: Para leitura integral da proposta da Comissão Europeia, e para elaborar comentários, pode aceder AQUI (https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/have-your-say/initiatives/13375-Extension-of-EU-Digital-COVID-Certificate-Regulation_pt).


https://paginaum.pt/2022/02/15/comissao-europeia-quer-prolongar-certificado-que-obriga-a-toma-de-ate-cinco-doses-da-vacina-contra-a-covid-19/



A OMS quer que os estados membros assinem um novo acordo contra a Covid-19 até maio de 2022, que expande o antigo tratado de 2005. Uma vez assinada pelo Ministro da Saúde, a Constituição da OMS terá precedência sobre a constituição de um país durante desastres naturais ou pandemias. Como a definição de pandemia foi alterada há alguns anos, a OMS poderá impor obediência a qualquer país e impor diretrizes da OMS ao público, o que será obrigatório, não apenas recomendado

https://www.consilium.europa.eu/en/policies/coronavirus/pandemic-treaty/




O Fórum Económico Mundial de klaus schwab diz que "a pandemia do COVID 19 levou a um foco maior no poder dos dados médicos, especificamente os chamados passaportes de vacinas. Esses passaportes, por natureza, servem como uma forma de identidade digital".




O novo relatório do WEF, publicado em fevereiro de 2022, pede uma abordagem multissetorial para avançar em direção a uma agência digital confiável para um "mundo online mais seguro e inclusivo". https://www3.weforum.org/docs/WEF_Advancing_towards_Digital_Agency_2022.pdf





Project Veritas à muito, mas muito tempo que está ligado a casos de desinformação... Just sayin...

Citação de: Sincro em 20 fevereiro, 2022, 10:24
Project Veritas à muito, mas muito tempo que está ligado a casos de desinformação... Just sayin...

Isso não é verdade. Têm ganho quase todos os processos em tribunal até agora e já foram processados por algumas empresas.
O YouTube apaga ou censura, passado pouco tempo, vídeos como aqueles que são publicados pelo Project Veritas.
Neste caso não o fazem porque se forem pela via judicial sabem que vão perder.

Um exemplo de um caso que ganharam:

https://www.theglobeandmail.com/world/article-new-york-times-loses-an-appeal-in-project-veritas-case/

Neste caso perderam:

https://www.theguardian.com/world/2013/mar/08/james-o-keefe-settlement-acorn