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  • Ciência explica aparições de fantasmas
    Iniciado por anokidas
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Mephisto
#105
Citação de: anokidas em 19 janeiro, 2013, 00:16
Obrigado ;) sim em certa parte sim porque sem eles a consciência era nula.

Pegando nessa frase, poderemos então considerar a mediunidade (sentido amplo do termo) como uma falsa consciência?

anokidas
Citação de: Mephisto em 19 janeiro, 2013, 00:20
Pegando nessa frase, poderemos então considerar a mediunidade como uma falsa consciência?

Sim em termos biológicos ou científicos, mas a nível espiritual não.

Mephisto
Citação de: anokidas em 19 janeiro, 2013, 00:23
Sim em termos biológicos ou científicos, mas a nível espiritual não.

Desta forma criamos um paradoxo. Se o cérebro é o arquitecto da mente e da consciência, não há lugar ao dualismo. Onde podemos colocar aqui a espiritualidade?  ;)


anokidas
Para o Espiritismo, a ligação entre o corpo físico e a Alma se processa na intimidade das ligações de partículas subatómicas ao nível das quais não se distingue os limites precisos onde termina o corpo material e onde se inicia o corpo espiritual. Da organização em rede dessas partículas subatómicas formadoras da matéria atómica e
organizadora da matéria detectável, abstraímos o conceito de perispírito. Nessa linha de pensamento, a natureza do perispírito é dita "semi-material", pela falta de terminologia mais adequada, e não difere dos mesmos elementos fundamentais que organizam nosso mundo físico. A diferença em comprimentos de onda em que se expressa a matéria física e a matéria espiritual é que as expõe em "realidades diferentes".

Fonte bvespirita.com/Arquivos

Suponho que seja física quântica que o espiritismo se refere ,sei onde queres chegar e por isso estamos a debater este assunto mas a mediunidade também poderá ser fruto do nosso inconsciente,ou seja o mecanismo que o cérebro dispõe para processar e analisar as coisas.

Mephisto
#109
Essa era a parte fácil de justificar o conceito mas, o avanço da ciência pouco ou nada diz acerca disso. É uma visão interessante que sai dessa analogia, pois quem sabe se o espiritismo não é o precursor teórico da física quântica no que concerne a «consciências»...  :)

Limitemos por enquanto a mediunidade ao tema do tópico (visão de espíritos). Atendendo ao artigo do professor Jorge Martins de Oliveira, e daquilo que é sobejamente conhecido quanto à esquizofrenia, qual é a tua opinião em relação à grande parte dos relatos existentes acerca de visões? Achas que pode ser fruto de uma alucinação sem que tenha de obedecer objectivamente a um padrão esquizofrénico?

anokidas
Citação de: Mephisto em 19 janeiro, 2013, 01:19
Essa era a parte fácil de justificar o conceito mas, o avanço da ciência pouco ou nada diz acerca disso. É uma visão interessante que sai dessa analogia, pois quem sabe se o espiritismo não é o precursor teórico da física quântica no que concerne a «consciências»...  :)

Limitemos por enquanto a mediunidade ao tema do tópico (visão de espíritos). Atendendo ao artigo do professor Jorge Martins de Oliveira, e daquilo que é sobejamente conhecido quanto à esquizofrenia, qual é a tua opinião em relação à grande parte dos relatos existentes acerca de visões? Achas que pode ser fruto de uma alucinação sem que tenha de obedecer objectivamente a um padrão esquizofrénico?

Acredito piamente que os relatos de visões sejam verdadeiros e que não tenha nada relacionado com a esquizofenia,o que pode acontecer no ponto de vista biológico,talvez aja uma pequena alteração no estado de consciência que juntamente ao estado emocional provoque uma ilusão perturbadora no paciente e que o leva a acreditar que teve a visão.Sabemos que a mente psíquica ainda é oculta.Existe uma teoria da física quântica em que a mediunidade depende do estado vibratiocional e quanto mais a consciência for evoluída mas vibrações consegue alcançar.

#111
Bem, a ciência leva em consideração o que é sensível à maioria da população, é o caso em que vemos fotos com silhuetas longe de se imaginar ser algo realmente sobrenatural ou algo do tipo. Vou ilustrar um exemplo, este tópico do fórum explica uma reclamação de uma pessoa que teve uma sensação de achar que houve algo sobrenatural. Mas o que fica complicado, e para muitos investigadores paranormais já é para se preocupar, é quando há reclamações por parte DESSA pessoa, porém, ela não apenas teve uma sensação dirigida a um de seus sentidos, Como no caso citado no tópico, os investigadores descartariam a hipótese sobrenatural devido à sensação estar restrita ao sentido da visão. No entanto, existem casos, e se existem devem ser considerados e não devem ser isolados pelos investigadores, que a pessoa reclama de um conjunto de sensações que acredita estar relacionada ao sobrenaural. Daí os averiguamentos de doenças mentais, paranóias, ilusões ou coisas do tipo. Quando o investigador participa também em uma vasta rede de sentidos (que não se restrinja  apenas a um) tais fenômenos quando em estado de comunicação ou próximo, ou solidário ao sensitivo, e comprovado pelos devidos equipamentos, há que se considerar o fenômeno paranormal. Verificou-se que há níveis de perturbação, e quanto maior estes níveis, acaba-se concluindo que maior é o intelecto da entidade que se está lhe dando. É dever do investigador ser imparcial e procurar na medida do possível, ser muito crítico à vítima , ou pessoas afim de não realizar um trabalho "sem nenhum resultado".  
"Há aqueles que amam o poder, há aqueles que tem o poder de amar".