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  • Meditação - Registos Akáshicos
    Iniciado por Faty Lee
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Coisas que possas ter visto mais, sensações, ideias que surgiram... etc... Mas olha que não deixa de ser interessante esta tua "visualização", não achas?
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

O que senti ao entrar na biblioteca foi o recuar no tempo.
Vi-me na Idade Média, seculo XIV ou XV.  :)
Os monges protegiam-me, mas não me identifiquei, no sentido de ser um deles. Parece-me que frequentava o mosteiro ou vivia nele, embora não fosse monge.  :(
Tinha aproximandamente 14 ou 15 anos, um rapaz. Tinha roupa daquela época, roupa simples, portanto não era rico.
O livro era cheio de pinturas ao lado do texto. Tentei ler as letras pretas, mas não consegui ler nada. Como se fossem indecifráveis.  :-\
Senti-me ansioso, mas tranquilo devido à protecção deles.   :'(
Decidi fugir da biblioteca, por isso subi as escadas ...
Ao subir acordei com a voz da Faty. :)


Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Ah então havia mais pormenores, hehehhe
Ok. Pode ser efetivamente uma alusão a uma vida passada...há aqui vários gradientes, tu eras um rapaz, de condição humilde, talvez o mosteiro te tenha ajudado... repara que os monges são protetores....

Continua Cleo... já estás a encontrar mais coisas... não tens que obrigatoriamente "ler" as páginas... as imagens, os sons, os cheiros... tudo é importante, porque as pessoas "recordam" de várias formas ;)

Este tópico está a ser engraçado, pelo menos para nos livrarmos completamente da ideia de que as nossas vidas passadas são sempre com personagens da história, importantes e tudo mais! Afinal, não é verdade... certamente que também tivemos essas vidas nobres... mas até ao momento nenhuma delas surgiu para alguma aprendizagem. Porque será? ;)
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Citação de: Faty Lee em 15 fevereiro, 2015, 15:15
(...)

Este tópico está a ser engraçado, pelo menos para nos livrarmos completamente da ideia de que as nossas vidas passadas são sempre com personagens da história, importantes e tudo mais! Afinal, não é verdade... certamente que também tivemos essas vidas nobres... mas até ao momento nenhuma delas surgiu para alguma aprendizagem. Porque será? ;)

Concordo, estou a adorar! A minha vontade em fazer regressões tem mais a ver com conhecer-me de forma mais profunda, os meus erros e acertos, as minhas conquistas e derrotas, quem estava comigo, quem me amou, quem amei, quem prejudiquei, quem "salvei", do que propriamente em saber se fui algum personagem histórico...
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Quando se fala de vidas passadas, as pessoas querem ser sempre um rei, uma rainha, um cientista, pessoas importantes, mas acho que isso é apenas a vontade. Nem todos poderiamos ter sido a Rainha Victoria, Napoleão ou Einstein, por exemplo. Seria impossível.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Opa estou triste....acabei de fazer a meditação, e não consegui ver o livro..... Desci os degraus mas na sala comecei a sentir um formigueiro nas mãos é um estalido nos pés que o tenho até agora....livro? Nem vê-lo..... :( senti também um bocado de medo. A biblioteca era grande mas N vi o meu livro.

Citação de: Maingirl em 15 fevereiro, 2015, 16:51
Opa estou triste....acabei de fazer a meditação, e não consegui ver o livro..... Desci os degraus mas na sala comecei a sentir um formigueiro nas mãos é um estalido nos pés que o tenho até agora....livro? Nem vê-lo..... :( senti também um bocado de medo. A biblioteca era grande mas N vi o meu livro.

No inicio é normal não ver ou sentir nada. Continua a meditar e hás-de conseguir.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem


Maingirl cuidado com a posição que escolheu ok? Ela pode ser a causadora do formigueiro sentido e do estalido.... esteja mesmo confortável... preferencialmente com os auscultadores e deitada na sua cama... O medo é a reação primária a algo desconhecido... por isso, é natural. Sugiro-lhe que peça ajuda ao seu Anjo da Guarda e permissão para fazer a meditação, antes de a iniciar. Este pedido prévio parece apaziguar um pouco o medo que se possa sentir. Depois não se esqueça de partilhar aqui a sua experiência, ok?

Bem-haja!
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Oá Faty, desculpa fazer mais perguntas chatas. ::)

Das vezes que fiz sinto várias vezes as mãos dormentes mas é apenas por pouco tempo depois passa e volta a aparecer algum tempo depois.

É normal não é?

I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

É normal... a dormência de certas partes do corpo podem ter que ver com o relaxamento em si e por isso é importante estares numa posição confortável... nunca ninguém descreveu dormência no corpo todo o tempo inteiro...

tenho uma menina em específico que deixa de sentir a boca... mas é natural, porque ela tem resistências em falar e dai o "comando automático"  do inconsciente para a dormência da boca ;)
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I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

Bem, chegou a hora de deixar o meu relato. Na primeira vi um livro de capa escura, mas ao mesmo tempo que o tentei abrir, fechou-se "rapidamente" (mas ao mesmo tempo parecia em câmara lenta).  Na segunda vi um nenúfar grande e brilhante. Vou tentar mais algumas vezes a ver se tenho mais informação para aqui deixar. 

Bom dia!

Lá volto eu para o meu relato.

A meditação, como sempre, pouco produtiva. Consegui estar bem relaxada e atenta, e senti que não estive controladora. De qualquer forma, só senti uma sensação quando a Faty pergunta se alguma das pessoas daquela vida faz parte da nossa vida actual. Mas não consegui ir mais longe que isto.

Depois adormeci. E os sonhos foram muito mais produtivos que a meditação. Sonhei que estava na casa duma tia e havia barulho de crianças no quarto da minha prima. Fui ver, e eram dois rapazitos de uns 8 anos que tinham invadido a casa através da janela. Eu agarrei nos miúdos pelo pescoço e comecei a atirá-los contra a parede; após fazer isto uma série de vezes, comecei a atirá-los um contra o outro, de forma a que as cabeças chocassem. Até que ficaram inanimados. Sim, muito violento... Depois, ouvi o choro de bebés. E debaixo da cama da minha prima, estavam três recém nascidos, uma menina e dois meninos, envolvidos por um lençol branco. De repente, aparece na minha mão uma fralda em tricot, mas era muito pequenina para os bebés. Então penso que comecei a tricotá-la mais, para a aumentar. Coloquei-a na menina. A minha prima queria dar-lhe um nome, mas não achei justo, já que era eu que estava a cuidar dos bebés. E dei-lhe o nome de Vitória. Depois fui tratar de um dos bebés, e ele começou a conversar comigo. Disse que estava tudo bem, e que esperava o que fosse preciso até eu ter tempo de cuidar dele. Eu lá arranjei uma mantinha mais quentinha, envolvi-o bem, ele continuava a conversar, e eu decidi chamar-lhe Máximo. Mas como Máximo não ficava bem como primeiro nome, chamei-o João Máximo. Depois fui tratar do terceiro bebé. Era muito mais frágil que os outros, parecia ser prematuro, tinha a pele muito delicada e fina e era bem mais pequeno que os outros. Quando o tirei do lençol para cuidar dele, ele abriu os braços e disse: "Afasta de mim esse cálice". Penso que também o envolvi numa manta mais quente. Também dei-lhe um nome com significado, mas não consigo recordar.

É isto... Como sempre, aguardo as sempre sábias palavras instigadoras de reflexão da Faty. :) Já li o mail, obrigada. Mais tarde respondo com calma...
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

I believe in faires deve continuar... nem sempre é fácil no início, mas certamente que terá surgirão elementos interessantes para compreender. Tome nota, no entanto, de todos os elementos e sensações que vai surgindo ;)

Littlelight, definitivamente os sonhos são a sua "praia". Este sonho apresenta alguns ingredientes que não deixam de ser muito interessantes. O primeiro é a alusão ao desejo de "ser mãe", que se encontra diluído de forma engraçada, com crianças que não são suas, mas que "exigem" os seus cuidados. A agressividade emocional continua patente no sonho... logo de início com as crianças. Em seguida, o gradiente da agressividade deu lugar ao gradiente do Amor (cuidar dos bebés), no entanto ainda com muita resistência: a simbologia da palavra vitória, a necessidade de proteção, o facto de um dos bebés ter mencionado que esperava o tempo que fosse preciso para você cuidar dele (ou seja, você ainda não está preparada... mas ele espera por si) e o afaste de mim esse cálice (que simbolicamente pode referir-se ao facto de não se sentir "preparada" para assumir uma responsabilidade tão grande).
Veja como o teor emocional modificou-se completamente... passamos do amor por um companheiro para um amor para com crianças... o que significa que o bloqueio dessa "emoção" atinge diversas formas da sua expressão!
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