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  • Meditação - Registos Akáshicos
    Iniciado por Faty Lee
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Eu realmente acho que o "meu anjo" não vive neste plano... Mas a praia é o nosso ponto de encontro...

#196
Citação de: Puca em 21 fevereiro, 2015, 00:16
Os acessos a registos akáshicos, quando demasiado forçados podem tornar-se mais um peso na nossa vida. Podemos não estar interiormente preparados para receber a informação ou ser necessário mais tempo de treino com outras técnicas de relaxamento.

O acesso é dado quando determinado facto é relevante para a nossa evolução. O que quero dizer é que se sentirem mal estar, falta de vontade, medo ou algum tipo de renitência em fazer a meditação, não forcem, não é o momento.

Desculpem estar a meter o nariz, aliás estava a evitar, mas já há muita gente desconfortável. Evidentemente, cada um sabe de si! :)

Oh Puca o PP é um espaço livre, por isso pode sempre intervir. Para já, ainda não há tópicos "vedados". Concordo consigo, quando a pessoa sente desconforto melhor será não fazer mesmo. Aliás com o desconforto a experiência não será certamente positiva! E não é isso que se pretende.

P.S. Não entendi a sua observação quando diz que já há muita gente desconfortável. O que quer dizer?
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Puca
Olá Faty Lee, quero apenas dizer que ao longo dos relatos que aqui foram descritos, já muitos referiram incómodos ao fazer a regressão, enjoo, tonturas, medo, são indicações para parar, são resistências a este tipo de prática.

Claro que o PP é aberto a todas opiniões, mas por vezes quando as minhas não vão de acordo ao tópico, prefiro nem comentar. Mas seja, acho que este tipo de meditação não deveria ser feita desta maneira simplista, há contra indicações e a busca de vida passadas está muito mais ligada á curiosidade do que á busca terapêutica de resolução de desequilíbrios. Há um célebre ditado que diz "A curiosidade matou o gato".

A meditação está muito bem concebida, acho apenas que este não seria o contexto mais adequado para a mesma pois muitos são totalmente inexperientes neste tipo de práticas. E talvez também seja o meu dedo critico a dar sinal pois já assisti a muitas situações que não correm tão bem e trazem mais consequências que benefícios.

Já são muitos anos disto, o meu marido trabalha com regressões e leituras da aura, se calhar levo isto demasiado a sério, não me leve a mal. :)

Certamente que não lhe levo a mal, pois é a sua opinião.

Esta meditação não é uma regressão pura! Ela está transformada sob a forma de meditação, o que não deixa de ter ingredientes completamente diferentes. Quando a coloquei, foi porque me convidaram a fazê-lo e olhe que não coloquei aqui exatamente o guião completo para o acesso aos RA. Aos RA você inclusivamente pode aceder através dos seus sonhos... por isso não vejo que haja qualquer contra-indicação no processo. Pelo contrário, pode efetivamente ser um processo interessante para compreender os nossos bloqueios pessoais.

Das 18 pessoas que referiram ter realizado a meditação (isto de forma pública, pois tenho mais 16 relatos em MP), apenas a Marta referiu o desconforto agora. Pois ela já tentou e já acedeu a alguma coisa e sem grande desconforto. A Sofia, a Cleo e a Sara  inicialmente referiram alguns sinais, que não pude considerá-los de críticos, já que não se repetiram.

O desconforto pode é surgir pelo facto de não conseguirem aceder... pois depende tudo da intenção com que o fazem, certamente. Se não for para compreensão de uma situação atual e significativa em termos evolutivos, certamente que o conteúdo das vidas passadas não lhes é permitido. Tudo no Universo é tremendamente bem organizado e estruturado e, por conseguinte, apenas conseguirá aceder quem realmente tiver permissão para o fazer. Isto não é o jogo do copo!

Aceito a sua posição renitente quanto ao contexto de ação... se você for ao youtbe encontrará inúmeras meditações de acesso às vidas passadas. Esta foi concebida de uma forma estruturada, com uma indução, com um aprofundamento, com a metáfora terapêutica e com o despertar, coisa que você não vê nas outras meditações. Não considero, portanto, que uma meditação possa ser desequilibradora a pontos de trazer mais consequências negativas do que positivas, estando estruturada de forma coerente e adequada.

Obviamente que todos nós teremos mais resistências do que outros e, por conseguinte, experienciaremos as coisas de forma diferente. Veja que antes do seu comentário eu já tinha referido à Marta que, se não se sentisse confortável que não o faça obviamente.

Não pretendo "impingir" a ninguém, nem sequer obrigar as pessoas a fazerem algo contra a sua vontade. Aliás, parece-me que este fórum é mais frequentado por "adultos" do que por "crianças" e obviamente, que cabe a cada um decidir o que deve ou não fazer sobre a sua própria vida.

Agradeço o seu comentário, pois acho que funcionará como um "alerta" para quem possa andar mais "distraído".

Bem-haja!
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Membro nr. 34334

Bom, eu sinto-me muito bem a fazer as meditações, porque apesar de não ter acedido a nada digno de nota, através da meditação, nunca senti nenhuma reacção preocupante. Vou continuar a fazer, e depois vou alternar com as restantes meditações da Faty. Vou fazer cada uma delas por 21 dias, parece-me um bom prazo.

Diário virtual: a meditação de ontem só trouxe uma coisinha ligeira, que se pode dizer que é digna de nota. Quae adormeci. Quase...

Os sonhos, muitos, mas só lembro de fragmentos. No primeiro, viajava num carro topo de gama e um miúdo de rua tentava fazer o seu cão entrar pela janela do banco traseiro. O cão era enorme e era de peluche, apesar de ser um animal de verdade. Arrancámos e fomos tratar do seguro do carro num centro comercial.

Noutro fragmento, estava a percorrer os corredores de um centro comercial desactivado, para ir ao supermercado. Os corredores eram escuros. Uma senhora queria dar-me um jornal gratuito, mas tinha que me fazer uma bênção muito intensa na cabeça. Eu não queria nem o jornal, nem a bênção, mas ela insistiu na bênção.

Mais um fragmento, desta vez a caminho da praia. Mas percebi que não estava na praia, mas sim na cidade. Decidi ir para casa. Um dos caminhos tinha uma subida muito íngreme, o outro era uma rampa muito a pique. Fui pela rampa. Lá no fundo, na rua onde a rampa desembocava, estavam imensos polícias armados. Perseguiam uma adolescente que era perigosa. Para apanhá-la, deixaram bolas de chocolate, armadilhadas, no chão esburacado. E disparavam contra ela, mas nada lhe acontecia.

Em outro fragmento, eu ia ser madrinha duma espécie de quarto ou sala, onde mais tarde se poderiam fazer diversas cerimónias. Uma prima minha ia apresentar-me ao padrinho, pois dizia que tínhamos muito em comum e tinha esperança que acabássemos por namorar. Sentámo-nos todos a uma mesa (éramos umas seis pessoas), eu num canto, ele no canto oposto. A prima apresentou-nos, cumprimentámo-nos, e as coisas ficaram esquisitas, pois não conseguíamos conversar; ficámos calados, a querer falar, mas não saía nada. Depois saí dali, e estava com uma comichão no olho esquerdo. Olhei-me num espelho, mas não vi nada. Subi umas escadas, onde havia outro espelho, e desta vez consegui ver uma pedrinha preta dentro da pálpebra.

Pois... E ainda havia muito mais conteúdo, mas esqueci... Disto tudo, penso que a pedra dentro do olho é o que terá um significado mais palpável; pelo menos quando acordei, senti uma sensação em relação a isso... Há algo que se possa extrair daqui, Faty?
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Olá Littlelight

Eu retirava daqui dois elementos que me parecem importantes. O primeiro é relativamente aos primeiros fragmentos onde é notório o "movimento", o "percurso"... em todos eles há um caminho e o movimento decorre de carro, no centro comercial, rampas a pique... isto poderá significar "mudança", "caminhos"...

O segundo é relativo ao sonho da mesa... repare que, se você foi para conhecer uma pessoa... essa tinha mesmo que ficar separada de si por uma mesa (obstáculo, percecionado como intransponível) para inviabilizar a comunicação... aquela barreira que a impede chegar lá... que acaba por ser simbolizada pela "pedra que encontra no olho"... como se o desconforto para "ver" fosse também um sintoma ;)

Faz sentido para si?
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#201
Sim, faz sentido. Não tinha pensado na mesa como metáfora para um obstáculo na comunicação, mas consigo perceber o que quer dizer. Quanto à pedra no olho, tenho que reflectir sobre isso, mas parece-me também uma interpretação válida.

Diga uma coisa, o facto do olho ser o esquerdo tem alguma relação com o género das pessoas com quem nos relacionamos? Ou seja, a parte esquerda do corpo representar o sexo masculino e o direito o sexo feminino (ou vice-versa)?
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Citação de: Littlelight em 21 fevereiro, 2015, 14:42
Diga uma coisa, o facto do olho ser o esquerdo tem alguma relação com o género das pessoas com quem nos relacionamos? Ou seja, a parte esquerda do corpo representar o sexo masculino e o direito o sexo feminino (ou vice-versa)?

Não consigo precisar esta questão.Na minha aceção não tem relevância. Sei que a parte esquerda (nomeadamente dos hemisférios) é mais prevalente para o sexo masculino, pois auxilia nos raciocínios simbólicos e lógicos, pensamentos analíticos, lineares, enquanto a parte direita é mais prevalente nas mulheres, auxiliando a organização das perceções espaciais, pensamento sintético, holístico e imagístico.

No entanto, atualmente, há imensas controvérsias relativamente a esta separação em função do género, já que temos mulheres com predominâncias do hemisfério esquerdo e homens predominantes no direito.

Hoje, os cientistas sabem que, para além das diferenças anatómicas externas e dos caracteres sexuais primários e secundários, também existem várias diferenças subtis (e.g., estruturais, química e funcionais) na maneira pela qual os cérebros dos homens e o das mulheres processam todas as informações.  :-\
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#203
Ok, obrigada. Estou esclarecida.

--

Edito a mensagem para acrescentar o diário virtual...

Em relação à meditação, nada de novo. Quase adormeci novamente.

Sonhos, poucos. Lembro-me dum fragmento em que o meu pai tinha perdido o telemóvel, que tinha caído numa varanda interior no andar por baixo do nosso, e eu segurava-lhe pelos pés enquanto ele, pendurado, tentava achar o telemóvel nessa varanda. Mas aí estava um leopardo, e eu estava assustada com a hipótese do animal magoar o meu pai. Mas o leopardo veio ter comigo, o meu pai tinha domado o bicho com uma espécie de xilifone em metal que tinha construído e que lhe tinha colocado na testa.

Também houve um fragmento em que tentava colocar um papel com uma mensagem na garagem, mas a fita-cola não segurava. Depois fiquei presa na garagem, mas consegui sair não sei como. Fui com um tablet mostrar umas fotos aos meus primos que tinham casado e estavam no meu apartamento, mas um segurança proibiu-me de subir, então fiquei a mostar as fotos aos convidados...

Eu não consigo extrair nada daqui, se bem que pelo conteúdo, parece que o primeiro fragmento tem mais significado...
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Bom dia Littlelight

Ontem estive a ver um video do Brian Weiss sobre vidas passadas e antes de ele começar a fazer a "regressão" ao público (creio que tem que ver com o lançamento de um livro dele que tem um CD de regressão) ele diz que há pessoas que durante a "meditação" não acedem a material significativa, mas que esse material escapa do "inconsciente" muito mais frequentemente do que se pensa, através dos sonhos... engraçado que ele refere que estes sonhos, após meditações de regressão, são sonhos interpretáveis, pois não são distorções ou simbólicos, tal como Freud referia. Achei isso interessante e por isso partilho aqui.

O primeiro sonho poderá efetivamente ter um significado de "proteção" ao seu pai, visto que ele estaria em "risco", todavia seria um "risco controlado" (você estava a segurar-lhe pelo pés). Há um ingrediente agressivo (a fera, o leopardo) mas também controlado. O telemóvel significa "contacto, comunicação". Repare que o telemóvel "caiu", ou seja o contacto ou comunicação "caiu".

No segundo sonho  a interpretação poderá ser, o seu desejo em aceder a "mensagens" que não consegue "fixar" conscientemente porque a "fita cola" não funciona (fita cola poderá ser a sua consciência ou a libertação de material inconsciente), sendo que a fotos poderão simbolizar as "memórias" e estas foram "partilhadas" com os convidados (que representam provavelmente o fórum) por impedimento do "segurança" (barreira de censura... o seu guarda inicial, lembra-se?).

Faz-lhe sentido?
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#205
Interessante, Faty. Vou procurar esse vídeo do Brian Weiss. Fez-me pensar em mim própria, eu consigo aceder a imenso conteúdo através dos sonhos precisamente por ter as minhas barreiras adormecidas. A questão é saber interpretar tais conteúdos, mas aos poucos vou aprendendo, com a sua ajuda e com um pouco de sensibilidade para o tema que vou desenvolvendo aos poucos.

Quando à sua interpretação dos meus sonhos, não lhe sei dizer. Estou bastante cansada após ter tido ontem um tarde agradável, e parece que bloqueei a minha capacidade de reflectir. Numa primeira leitura, não percebi se a sua interpretação fez sentido ou não. Preciso reflectir sobre isso, preciso assimilar e ver o que consigo extrair daí. De qualquer forma, agradeço-lhe novamente a sua ajuda preciosa. Depois eu comento acerca disto novamente, ok?

Fique bem, tenha um domingo maravilhoso!  :-*

*****

Edito para acrescentar o diário de hoje...

Bom dia!

Faty, quanto à sua interpretação de ontem, deixe-me dizer-lhe que após ter reflectido sobre isso, o que me disse não faz eco cá dentro. Tenho a sensação de que esse sonho era apenas um conjunto de imagens todas misturadas, sem nenhuma mensagem por trás. Pelo menos, não senti nada do que a sua interpretação sugeriu. De qualquer forma, as suas palavras são sempre bem-vindas e já foram certeiras em inúmeras ocasiões, como já lhe disse. Obrigada.

Diário virtual: senti uma pequena emoção ao pedir permissão para entrar na biblioteca. Era como se fosse: "porque este conhecimento está-me vedado?" Ao abrir o livro, como não sentia nada, comecei a imaginá-lo, e aí as folhas começaram todas a voar. Depois pensei na palavra "abandonada", mas acho que foi forçada pelo meu processo de pensamento; é como se estivesse a criar os resultados, em vez de simplesmente receber as mensagens.

Quanto a sonhos, nada. Sei que sonhei, mas desapareceu tudo...
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Já não posso editar a minha mensagem anterior, então vou colocar dois posts seguidos...

Diário virtual:

Quanto à meditação, nada de relevante. Na altura de abrir o livro, abri-o e rodei-o 90 graus. É pouco...

Sonhos, alguns e confusos. Num deles, recebi uma correspondência destinada a uma amiga e abri-a. Mas rasguei o envelope de tal forma que rasguei também a informação mais importante que estava escrita no papel  que vinha no interior. E não sabia como lhe pedir desculpas nem justificar o que fiz, apesar de achar que era meu dever ser eu a dar-lhe a informação contida no envelope.

Noutro sonho, estava a entrar no prédio da minha tia com um homem conhecido meu. Não sei até que ponto havia algo mais entre nós, fosse amizade ou namoro. O rosto dele nunca aparece. Entrámos no elevador, e este tinha um microfone num canto da cabine. Eu percebi que estávamos a ser perseguidos e disse-lhe para ter cuidado com o que falasse. O elevador não parou no andar correcto, andou acima e abaixo, e percebi que haviam pessoas a controlá-lo. Finalmente, parou no andar certo, entrámos na casa da tia que estava cheia de gente que não conhecíamos, gente bem vestida e de má índole, bem como algumas crianças. Até as crianças tinham algo de diabólico. Fomos obrigados a sentar-nos longe um do outro, e começámos a ser provocados. Uma mulher foi designada para vigiar o meu companheiro, e um homem designado para me vigiar. Havia algo de malévolo neles. Depois sei que já estávamos na rua, onde parecia haver um cenário apocalíptico. Tentámos fugir e ajudar mais pessoas a fazê-lo, inclusivamente uma rapariga que estava ferida e que não podia prosseguir connosco. Não achei um sonho assustador, apenas intenso.

O que se pode extrair daqui, Faty?
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Olá Littlelight

Tenho que a felicitar, pois na verdade você é uma pessoa persistente e acima de tudo, que honra os seus compromissos pessoais. Isso é de louvar nos dias de hoje, em que tudo parece tão efémero!

Do primeiro, consigo entender alguma "rigidez" moral sua relativamente a algo que não foi propositado, mas sim que aconteceu. Por vezes, na vida devemos relevar algumas coisas, não lhe parece? Repare na sua preocupação em "justificar" e "pedir desculpas" por uma ação que não foi intencional.

Do segundo, apesar de não ver o rosto da pessoa parece que você o "conhece". O elevador simboliza, quase sempre as subidas e descidas em nossas vidas. Depois vem novamente a sensação de ser perseguida e repare no pormenor de que as subidas e descidas do elevador são "controladas" por outra coisa externa a si. Como se tivesse a sensação de que "não depende de si", mas de algo exterior a si. Repare novamente no sentido da "separação" entre si e essa pessoa... e a ridicularização que você são alvo por parte dos demais. Como se "fosse condenável" você estar com ele e a necessidade em seguida de "fugir" dali!

Interessante, não lhe parece?
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Obrigada, Faty!  :)

Mas eu só sou persistente para algumas coisas, faltam-me forças e coragem para fazer outras tão importantes quanto as meditações. Nem sempre sinto que honro quem eu sou, entende?

Quanto à sua interpretação, eu sempre fui pessoa de pedir muita desculpa, de me justificar. Sei que tem a ver com as minhas circunstâncias específicas; no entanto, nos últimos tempos, tento perceber que não tenho que pedir desculpas simplesmente por existir, como fiz várias vezes ao longo da minha vida. A rigidez moral, ainda um pouco intensa, vai se quebrando aos pouquinhos.

A interpretação do segundo sonho também faz sentido, mas o facto do elevador subir e descer constantemente fez-me ver essa situação por outro prisma. Associei a minha mente ao elevador e o subir e o descer representavam o consciente e o inconsciente. Então, com o constante movimento, nem eu conseguia perceber as coisas com a clareza da mente consciente, nem conseguia aceder a informações importantes guardadas no inconsciente...
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Concordo plenamente com a interpretação que fez sobre a simbologia do elevador! Parece-me uma interpretação muito plausível sob o ponto de vista dos RA, nomeadamente pela dissociação clara entre consciente e inconsciente!

Littlelight, grão a grão... não se esqueça!

Bem-haja!
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