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  • Meditação - Registos Akáshicos
    Iniciado por Faty Lee
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Olá Anix... podem ser sintomas decorrentes do próprio transe. Quando diz que "desligou" significa, o quê? Adormeceu? É natural que a pessoa "desprenda" dos estímulos ao seu redor e que ao "regressar" comece a ter contacto novamente com esses estímulos. Não deixa de ser uma sensação estranha :)
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Quando disse que "desliguei" significa que adormeci profundamente, não me lembro de nada.
Quem sabe, algum dia eu consiga fazer...

Obrigada Faty :)
"No fundo de cada alma há tesouros escondidos que somente o amor permite descobrir"

#227
Bem eu fiz esta meditação e era mesmo o que precisava :D
Na parte do livro vi um tempo assim já para o antigo meio medieval, meio do tempo "cowboy"  em que me obrigavam a fazer algo, entretanto eu caí e acertei com a cara na bosta de um cavalo e as pessoas vieram rir-se de mim e gozar e fugi envergonhado, jurando que nunca faria mais nada de obrigação. Vi-me também no tempo da Atlântida como um mago que procurava um poder muito grande e dominio sobre especies e metamorfoses, entao vi-me a transformar num mago negro cheio de joias com pedras que brilhavam intensamente, como um bastão que eu empunhava com uma turmalina negra, ametista e quartzo cristal, coberto  de ouro e prata; desse mago negro que me tornei conseguia por pessoas sob meu dominio, conseguia criar seres, natureza, cristais, transformar-me em qualquer ser, qualquer pessoa, etc..; e daí vi-me com mais outros magos negros e concentrámos o nosso poder e algo apareceu e nos matou a todos, afundando também a Atlântida connosco.


Depois da meditação fui para dormir, quase perdi o equilibrio mas deitei-me e só via azul no escuro, e de olhos fechados. Entretanto só pensava no módulo que tenho de recuperar em Educação fisica de dança, onde é preciso fazer uma expressão corporal, e ganhei logo a ideia e passou-me a vergonha e a contra-vontade (mas quanto mais penso, mais o bom se vai afundando  :/ ). E de momento, tenho de trocar de carro pois o meu já é velho e está a começar a ganhar problemas, além de ser a gasolina, então até hoje estava bem ansioso para ver se me compram o carro, quando respondem e tal.. Entretanto, sei o carro que quero, só que agora já não estou ansioso em relação a isso..

E simplesmente não consigo dormir, pois estou a escrever isto ahah Tenho a mente bem ativa!
Morrerei cedo, ou Serei imortal por uma Era.... - Profecia desconhecida

Os presidentes deveriam ser escolhidos, dentre aqueles que acessam os registros Akáshicos
Eu sei de alguém que faz isso e que pretende atuar diretamente no destino das pessoas do Brasil
o nome dele é "Clair Kalher"
pretendo ajudar a ele nessa meta
O universo é tão grande, que tudo que possa imaginar, deve existi

#229
Acabei de fazer há momentos a meditação pela 2ª vez. Não foi nada planeada, fiz mesmo de repente.

Ainda não vejo nada em concreto, nada de imagens, momentos... parece que sou mesmo uma pessoa difícil  ;D

No entanto, há pequenos pormenores que fui dando conta ao longo da meditação... tinha uma certa dificuldade em "controlar-me" de olhos fechados, porque parecia que não me aguentava assim e a qualquer momento poderia abri-los, mas ainda assim decidi não abrir. Sentia também os olhos a "mexerem" apesar de fechados e mesmo estando fechados, parecia que conseguia visualizar "cores", nomeadamente amarelo, vermelho e verde. Chegaram-me a vir também poucas vezes pensamentos de lava, mas nada ao certo de erupções nem vulcões. Algumas vezes, o ritmo do coração aumentava ligeiramente, mas não batia com muita força e mais para o fim da meditação, senti uma espécie de "eletricidade" ligeira, mais especificamente nos braços...

A nível da biblioteca e dos livros é que não me ocorre mesmo nada, parece que a minha mente fica "vazia" naquele momento...

Alguma coisa destas é normal? O que será?

askyfullofstars, os "sintomas" que apresenta parecem-me muita ansiedade para encontrar algo... repare que parece haver uma luta interior consigo para abrir os olhos,  que significa que não está relaxada o suficiente, pois há qualquer receio em si de se deixar ir... estarei errada?

As cores podem não significar nada, apenas a energia residual da sua mente. Quando você fecha os olhos e tem diversos pensamentos, é comum ver cores que podem associar-se a esses pensamentos. Por exemplo, o vermelho significa presença intensa de pensamentos...

A lava pode ter também vários significados: acumulação de muita informação, coisas confusas na sua vida que estão aglomeradas... pois não se percebe associação com vulcões ou erupções... mas também poderá associar-se a outras coisas, será que aconteceu algo na sua vida atual que percecionou como "explosão" e na meditação apenas surge o resultado (ainda mal compreendido) sob a forma de lava?...

A energia vibratória sentida poderá associar-se à tensão, à luta interior relacionada com a ansiedade que sentiu. Mas depois ficou bem?

Sugiro-lhe que faça outras meditações por agora e não a dos RA. Por exemplo a do controlo da mente, ou a do escudo protetor. Fortaleça primeiramente o seu interior. Depois de fazer uma destas e se sentir mais fortalecida, tente novamente a dos RA. Prepare-se primeiro e depois aceda ;)
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Membro nr. 34334

#231
Sim, era como se houvesse algo que me fizesse abrir os olhos, mas eu como eu estava focada em continuar, contrariava e continuava a ouvir a meditação. Medo em deixar-me ir não tenho, aliás, queria aceder.

Faz bastante sentido, bem visto... pode ser perfeitamente isso, não sabia que era possível isso acontecer tendo em conta que é na vida atual e não nas vidas passadas, mas é comum aparecerem também coisas da vida atual?

O que é mais ou menos a energia residual da mente? Sabe o que é que significam outras cores?

A energia vibratória que senti não sei bem explicar o porquê, foi só mesmo na parte final da meditação e por acaso já não estava a sentir aquela "luta constante" dos olhos... foi algo ligeiro mas que consegui sentir, mesmo assim não era um "choque elétrico", apesar de sentir isso, eu estava consciente e bem, essa vibração não foi algo que me incomodasse imenso, porque depois também acabou a meditação.

Já fiz a do escudo protetor uma vez, antes de ter feito pela primeira vez esta dos RA. Acho que é melhor fazer mais vezes essas e a do controlo da mente que nunca fiz, também para me ir ambientando às meditações, porque estão a ser as primeiras vezes em toda a minha vida...

Lembra-se de lhe ter dito por MP que na primeira vez que fiz esta meditação tinha visto uma dama antiga com uma sombra? Hoje voltei a ver, mas são sempre imagens fixas, nunca há movimento... o mesmo também para a lava... é como se fosse ao Google e procurasse alguma coisa e aparecem imagens paradas...

askyfullofstars todos os nossos estados presentes condicionam as nossas experiências, sejam elas de meditação ou não. Por isso é natural que mesmo fazendo esta meditação algumas coisas atuais não estejam bem e tivessem influenciado o processo.

A energia residual da mente refere-se ao facto de, mesmo controlando os seus pensamentos e ficando com a sua mente "vazia" há sempre algum pensamento que surge involuntariamente, a isto chamamos energia residual que ocorre na mente.

As cores podem ter diversos significados, se for à página 4 deste tópico encontra lá alguns significados:

- vermelho - intensidade de sentires, emoções intensas e não controláveis
- verde - harmonia na saúde física, espiritual e mental, cura.
- amarela dourada - ligação com a sabedoria interior divina, conhecimento, clarificação.

A figura que refere ter visto, mais do que uma vez, poderá ter algum significado. No entanto, como é uma imagem isolada há alguma dificuldade em se compreender o que ela simboliza.
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Membro nr. 34334

Olá Faty!

Hoje o dia pela manhã não me correu da melhor forma e por essa mesma razão algo em mim disse-me para fazer esta meditação.

Deitei-me na cama e o que aconteceu foi uma dualidade. Assim como o faço antes de adormecer, nesta meditação, vivi dois mundos. Um em que parte da minha mente seguia a meditação e a outra em que parecia que eu estava consciente a fazer as atividades do dia a dia.

Houve várias vezes em que apaguei por completo. No início visualizei vários focos de cores. Uns verde, outros azulados, curioso sobre esse significado. Na parte da praia vi uma mulher deitada a sorrir para mim de cabelos e olhos castanhos, o seu cabelo estava encaracolado e era bela. Havia algo nela que também despertava uma sensação imensa em mim, uma saudade, uma vontade de a encontrar para a amar. Lembro-me também de ver as árvores com formas místicas e mágicas a tocar na água, como se fosse uma floresta tirada de contos de fadas. Na altura em que era suposto deitar-me na areia comecei a nadar pelo mar, foi um instinto. Mas lá acabei por voltar instantaneamente à areia e deitar-me.

Lembro-me depois do corredor, veio-me uma imagem do hospício onde a minha tia está internada e nesse corredor vi várias fotografias. Uma mulher acabei por reconhecer como Elizabeth I, de Inglaterra e havia outros quadros. De homens de barba, uns de espada, na sua grande maioria da idade média. Nessa altura comecei a ter um turbilhão na mente, apaguei por completo e aconteceu essa dualidade descrita em cima. Pensar estar consciente e fazer tudo o que faço conscientemente, enquanto a minha mente divaga.

Quando acordei estava à frente do livro. A sua voz despertou-me aí e eu fiquei acelarado enquanto estava tranquilo. Sentia o meu coração a bater, mas não tinha medo nem nada, apenas uma sensação de acelaração interessante.

O livro era dourado e brilhava. Por algum motivo abri-o com um bocado de violência, ou foi o livro que o fez quando mentalizei a intenção de abrir. Veio um vento e este abanou as folhas que brilhavam, brancas/douradas. Passaram figuras, uma filha minha, bela, mas por algum motivo senti que a sua vida não tinha sido a melhor. Uma amiga minha atual, também como companheira espiritual e amiga nessa tal vida. Surgiu a data de 1757 e 1788, tive a impressão de ter tido uma família pequena e vi também a imagem de um homem de barba, com os seus 40 anos e ainda um nobre guerreiro.

A sala do livro era oval, não muito escura, mas não muito clara, com uma mesa redonda e vários tripés e estantes em redor. Fechei o livro calmamente e devolvi-o à mesa. Quando vi a biblioteca (só no regresso), imaginei-a como a fiz numa cidade do livro que estou a escrever. Lentamente ao subir os degraus imaginei uma bola protetora amarela e subi aos céus e às estrelas. Enquanto fazia a contagem decrescente eu subia mais alto e ao mesmo tempo estava quase a acordar.

No mais longínquo que cheguei... (ainda me sinto lá, nas nebulosas), foi quando o 8 soou e eu abri os olhos. Quando os abri, vi um ponto de luz violeta no teto do quarto onde estou. Sinto-me mais leve, sem dúvida, mas tenho a impressão que no final viajei para longe e de certo modo não só estou aqui, como estou lá no alto percebe?

Que me pode dizer sobre isso?
"To have faith is to trust yourself to the water. When you swim you don't grab hold of the water, because if you do you will sink and drown. Instead you relax, and float." - Alan Watts

Então se calhar é melhor voltar a fazer só daqui a uns tempos, porque senão pode continuar a não dar resultado...

Quando voltar a fazer, tenho de ver se a imagem volta a aparecer para tentar perceber melhor o que é, se é que é alguma coisa...

Não tinha reparado nos significados aqui no tópico, obrigada.

Citação de: askyfullofstars em 18 maio, 2015, 15:46
Então se calhar é melhor voltar a fazer só daqui a uns tempos, porque senão pode continuar a não dar resultado...

Quando voltar a fazer, tenho de ver se a imagem volta a aparecer para tentar perceber melhor o que é, se é que é alguma coisa...

Não tinha reparado nos significados aqui no tópico, obrigada.


Arriscando-me a não ser o melhor conselho, mas porque não tentas fazer "desprogramado"? Assim, instintivamente, do nada ocorre a ideia de o fazer? Não ficarias mais tranquila assim? É que quando planeamos fazer algo, normalmente ficamos nervosos e não aproveitamos ao potencial acho eu.
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Sim, isso foi o que aconteceu ontem :) Também achei que ao fazer assim "do nada" poderia ser melhor, até porque nem tinha estado a pensar fazer nestes dias...

Só que tanto ontem como da 1ª vez que fiz não me acontece nada e tenho uma dificuldade em imaginar-me nos vários sítios, como a praia, biblioteca, por exemplo...

sofiagov
Citação de: Fingarfan em 18 maio, 2015, 15:52

Arriscando-me a não ser o melhor conselho, mas porque não tentas fazer "desprogramado"? Assim, instintivamente, do nada ocorre a ideia de o fazer? Não ficarias mais tranquila assim? É que quando planeamos fazer algo, normalmente ficamos nervosos e não aproveitamos ao potencial acho eu.
faz sentido...




Sinto que foi esta a nebulosa por onde viajei  ::) Quem sabe, ainda me sinto por lá... Agora antes de ir dormir vou tentar "passear" por lá e ver no que dá  :)
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Faty Lee, gostei da experiência inicialmente mas o que se seguiu depois perto de chegar ao final ainda antes de voltar ao estado normal, aconteceu algo q penso q não era suposto ter acontecido.