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  • Meditação - Registos Akáshicos
    Iniciado por Faty Lee
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Obrigado pelo video e um abraço a todos do forum .

Naturechild é o começo :) e acho que para primeira experiência há elementos importantes. A época vitoriana diz-lhe alguma coisa? De positivo ou negativo? Interessante o pormenor do marcador vermelho... porquê vermelho? Será a interpretação associada à cor, que é sempre muito "intensa" ou sinal de proibição como nos semáforos? Faça novas tentativas e partilhe. Achei o seu relato muito interessante.

Tudo de bom!
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Obrigafa Faty Lee, com certeza farei! :)  Quanto á época vitoriana sempre me interessou, mas no sonho sentia uma grande liberdade e alegria na mulher que dançava. Como se tivesse a festejar algo de bom que havia acontecido! Sei que era jovem pelos seus braços, que foi o que consegui ver melhor! Não foi uma sensação má olhar para ela nem a sala, pelo contrario!

Quanto ao marcador também não o senti como uma proibição, parecia marcar algo. Como que a dizer que era ali que o livro se devia abrir. Sempre gostei imenso da cor vermelha também, não sei se poderá estar ligado. E por mais que tentasse passar as páginas, abria sempre na do marcador vermelho! Conseguiria até desenhá-lo de tão nítido que o vi!

Qual a frequência apropriada para fazermos a meditação?

Grande abraço para todos!
" Let us dance in the sun, wearing wild flowers in our hair and let us huddle together as darkness takes over. We are at home amidst the birds and the trees, for we are children of nature."

Naturechild, não há tempo de frequência para o fazer.. depende de si e da forma como se sente. É natural que de início faça mais vezes e depois reduza, pois a curiosidade vai ficando satisfeita :)

Tudo de bom!
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Membro nr. 34334

Citação de: Faty Lee em 03 setembro, 2015, 23:53
Naturechild, não há tempo de frequência para o fazer.. depende de si e da forma como se sente. É natural que de início faça mais vezes e depois reduza, pois a curiosidade vai ficando satisfeita :)

Tudo de bom!


Já fiz mais duas vezes esta meditação, com alguns dias de intervalo.
A segunda fez que fiz já consegui andar calmamente pelo corredor de arbustos e tocar nas folhas, levemente. Na sala consegui mover-me, cheguei a uma das janelas e surgiu-me a imagem de uma mulher também, como se pertencesse á realeza, a acenar para uma praça. Novamente em trajes vitorianos. No entanto a mulher que dançava pela sala transformou-se numa estátua de  porcelana pintada, brilhante que estava em cima de um móvel, no qual consegui fazer um risco pois estava cheio de pó.
No ecrã, desta vez, surgiu-me a palavra paz! Pensei no momento que fosse da meditação, de não estar suficientemente mergulhada no inconsciente, e estar a rebuscar alguma palavra que estava a ouvir mas mais tarde descobri que não...
Ao descer as escadas consegui agora ver as paredes, de pedra, iguais aos degraus mas com quadros pendurados.
No inicio o meu livro aparecia-me em branco, mas depois comecei a visualizar uns sapatos bicudos, meias brancas altas, calções, um casaco que penso que agora se chama de gafanhoto, devido ao formato e uma gola branca. sei que era um homem e senti que estava numa posição imponente. Surgiu-me o numero 14.
Consegui ver novamente a biblioteca, e parecia da mesma constituição da sala, com janelas idênticas e cortinados de veludo vermelho.

Após ter terminado decidi pesquisar por roupas da época vitoriana para ver se coincidiam. Coincidiam claramente. O interessante é que acabei a ler um pouco sobre a vida da rainha vitoria e um dos grandes feitos do seu reinado foi o tratado de "Pax Britânica" que pelo que percebi permitiu a expansão britânica.
Encontrei também uma fotografia da rainha vitoria quando era mais nova, estando vestida com um vestido cor de rosa e branco, como o da mulher que dançava...
Quanto ao homem não consegui descobrir muito, mas o nr 14 marcavam a morte de ambos o marido da rainha vitoria tanto quanto de uma das suas filhas. Ambos morreram a 14 de Dezembro em anos diferentes.


A 3a vez ainda estou a meditar sobre ela, pois que mudaram algumas coisas que sinto serem significantes.

A 2a vez foi uma viagem grande e senti-me um pouco tonta quando terminei e abri os olhos. Mais uma vez, obrigada Faty Lee!
" Let us dance in the sun, wearing wild flowers in our hair and let us huddle together as darkness takes over. We are at home amidst the birds and the trees, for we are children of nature."

Conclusão da meditação de hoje:

Acordei todo torto e com a mão dormente. Mas dormi bem ;D
I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

Boas a todos,

Durante a meditação vi uma parede de vidro opaco de cor violeta e outras vezes de azul índigo.  :o
Vi uma porta de madeira que abri. Desci umas escadas de mármore e fui parar a uma biblioteca com paredes de pedra. O livro da vida apareceu nas minhas mãos e não tinha nada escrito. As folhas eram muito envelhecidas e amareladas.  :)
O que significa ver folhas antigas sem nada escrito?
Durante toda a meditação era eu mesma nesta vida, com roupas atuais.

Cleo  :)

Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

sofiagov
#277
Citação de: Faty Lee em 03 setembro, 2015, 23:53
Naturechild, não há tempo de frequência para o fazer.. depende de si e da forma como se sente. É natural que de início faça mais vezes e depois reduza, pois a curiosidade vai ficando satisfeita :)

Li algures e há um bom tempo, que os Registos Akáshicos (Akasha-Tattva) não devem ser usados para adivinhações ou recordações de vidas passadas como um divertimento. Eles são muito sagrados e são protegidos por seres de luz em sentinela.
Não podemos ter acesso a todos os registos a menos que se tenha integridade e disciplina nos hábitos diários e pensamentos.
No entanto, há ajuda continua e guia pelos reinos dos espíritos em sua mais alta manifestação.
As informações dos Registos Akáshicos só serão dadas a uma pessoa quando elas estiverem sendo usadas para curar a si mesma e sua parcela do planeta. As informações podem vir da mesma maneira quando se está a meditar ou canalizar. Podemos ver imagens holográficas ou simbólicas, ouvir sons, começar a escrever, ou apenas de repente "saber" a resposta. :-\

Todos os seres podem aceder aos registos akáshicos desde há uns tempos para cá, para que possam melhor compreender a sua vida atual, aprender e evoluir! Afinal não estamos a aceder a nada que seja dos outros. Como tudo no Universo, os registos são mutáveis, dinâmicos, e continuam a ser afetados por tudo aquilo que fazemos, sentimos e aprendemos. Quem não acede aos RA não traz qualquer informação sobre a viagem em si.

Mas esta meditação não é para aceder aos RA em si :) mas sim às emoções e memórias de vidas passadas, que é algo consideravelmente diferente. Podia ter proposto um espelho, uma caixa, uma Luz... apenas como metáfora mas optei por um livro, pois para mim o acesso é idêntico. Chamei-lhe RA para ser mais fácil a anologia... mas isto é apenas meditação guiada e não uma regressão pura e dura, no seu sentido literal. Qual será a diferença entre utilizar metaforicamente um "livro" ou um "espelho", como sugerido nas meditações de Brian Weiss? Nós só acedemos a algo que nos é permitido com intuito de evoluir e nunca de involuir!

Bom e se não é permitido... pois a pessoa não acederá como já aconteceu com diversas pessoas que aqui deixaram o seu relato. E uma meditação, para mim nunca é diversão, poderá ser para muitos, mas não para mim.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

sofiagov
Apenas deixei uma pequeno detalhe de observação Faty... ;)

Fiz esta regressão, mas confesso que estava um pouco ceptica, pensei que não surgiria nada em minha mente. Mas fiquei tão relaxada, como uma sensação tão boa, foi ótimo, entrei mesmo em transe, era como se eu estivesse dormindo acordada. É a primeira vez que tento fazer.

O meu livro era enorme, a capa era bem dura, cor marrom verniz e a beirada tinha meio que um enfeite, um arranjo diferente. As folhas não eram tão velhas, na verdade era um amarelo bem clarinho. As letras oscilavam, as vezes eram douradas, as vezes amarronzadas, não tinha uma cor padrão.

Demorei pra ter alguma lembrança, demorei mesmo, mas quando surgiu, foi bem rápido. Vi o nome Marie, o ano de 1926 (de facto, o número 26 sempre me chamou a atenção, mas sempre pensei que era por eu ter nascido no dia 26, daí eu não sei).

Vi-me como uma mulher loira, de cabelos curtos, andando por uma rua. Estava de vestido rosa claro longo e de salto da mesma cor. É estranho, porque nunca havia me imaginado assim e nunca me senti muito atraída pela cor rosa e nem por saltos, então estou a pensar se não seria apenas obra de imaginação.

Mas o nome Marie me parece realmente interessante... gosto deste nome!

E eu visualizei de forma que as cores não eram tão nítidas, parecia quase que preto e branco, apesar disso, eu sabia que ali era rosa claro e loiro.

Vou tentar ter mais regressões. Penso que o nome o ano possam sim ser verídicos, mas a "lembrança" talvez não.

Tenho que experimentar parece me bem

SoulBr obrigada pela sua partilha. O objetivo da regressão é encontrar indicações que lhe façam algum sentido. Talvez o gosto pelo número 26 possa ser justificado pelo ano que acabou por surgir na sua mente. Seria interessante saber em que medida essa "vida" ainda tem presenças na sua vida atual, qual o intuito dela ainda estar presente. Não importa, sob o ponto de vista conceptual, se é real ou se foi construção, pois o mais importante é compreender tudo aquilo que vivencia durante a meditação.

Bem-haja!
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Membro nr. 34334

Faty

Sabes o que significa ver folhas envelhecidas sem nada escrito?
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Citação de: cleopatra em 12 outubro, 2015, 14:34
Faty

Sabes o que significa ver folhas envelhecidas sem nada escrito?

O envelhecimento da folha poderá ter ou não algum significado. Poderá por exemplo indicar que a memória é muita antiga ou poderá ser apenas caraterística do livro em si. O facto de não ter nada escrito significa ou que a pessoa não estava completamente relaxada ou que não teve permissão para aceder.

Beijito e tudo de bom!
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