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  • Esquizofrenia: patologia clínica ou fenomeno paranormal?
    Iniciado por Hestia
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Citação de: Shibui em 06 dezembro, 2015, 14:02
Não, não precisa ser condescendente.

Não se trata de condescendência.

Quem se propõe comentar num tópico sobre esquizofrenia fá-lo-ia sem saber coisas tão básicas como as especialidades da medicina?

O que me deixou intrigado foi o teu post. Porque, afinal estava lá tudo. Mas, como às vezes digo: Saber ler não basta, é preciso saber interpretar...

Ou houve outra motivação?

Interessante assumir que não sei nada sobre psiquiatra nem sobre psicologia clínica, porque comentei precisamente por saber.

O meu primeiro comentário foi parco nas palavras mas não foi insultuoso, pelo que não compreendi a sua reacção.

Tratando-se da psiquiatria como medicina, a sua resposta foi redundante. Faria tanto sentido como dizer o seguinte: "Quando a medicina não consegue tratar de problemas de joelhos, envia simplesmente para a ortopedia". Compreendeu a redundância?

Eu não estou aqui para me incompatibilizar com ninguém, mas também não estou aqui para conversar com pessoas que passam imediatamente para um tipo de discurso, inviabilizando qualquer tipo de diálogo, que seria bastante produtivo.

Citação de: Shibui em 06 dezembro, 2015, 14:30
1. Interessante assumir que não sei nada sobre psiquiatra nem sobre psicologia clínica, porque comentei precisamente por saber.

2. O meu primeiro comentário foi parco nas palavras mas não foi insultuoso, pelo que não compreendi a sua reacção.

3. Tratando-se da psiquiatria como medicina, a sua resposta foi redundante. Faria tanto sentido como dizer o seguinte: "Quando a medicina não consegue tratar de problemas de joelhos, envia simplesmente para a ortopedia". Compreendeu a redundância?

4. Eu não estou aqui para me incompatibilizar com ninguém, mas também não estou aqui para conversar com pessoas que passam imediatamente para um tipo de discurso, inviabilizando qualquer tipo de diálogo, que seria bastante produtivo.

1. Ainda bem pois o saber não ocupa lugar;

2. A minha reacção decorre do pretenso esclarecimento. Não porque insultuoso, antes por desnecessário;

3. "Tratando-se da psiquiatria como medicina". Há psiquiatria noutra forma?
Não há qualquer redundância! Quando falo em medicina estou a englobar, naturalmente, todas as especialidades. O que digo é que quando uma ou mais especialidades não encontram resposta atiram com a pessoa para a especialidade de psiquiatria como se esta tivesse "a salvação" para os imensos casos em que as diversas especialidades não conseguem tratar;
4. Nem eu! Se assim não fosse não integrava um fórum. Acredito que meia dúzia de cabeças pensantes têm maior probabilidade de êxito ou bons resultados que uma só. Por isso cá estou. Sempre disponível para o diálogo. ;)

Não só sei como exerço atividade profissional numa das áreas, tendo trabalhado, também, em interdisciplinaridade com a outra.

A razão pela qual concordamos em discordar do ponto de vista um do outro, será semântica. Ou seja, a forma como nos explicamos. Ao dizer que a medicina atira para a psiquiatria, no meu entender, não faz sentido. Quando uma pessoa vai ao "médico", com sintomas psiquiátricos, nomeadamente de estiver numa crise, dirige-se às urgências de Psiquiatria. Logo aí, já está a ser atendido por um médico! Quando diz que a medicina atira para a psiquiatra, eu não consigo perceber. Refere-se a um médico de família, que trata de problemas mais gerais? Um médico de clínica geral? Claro que estes vão direccionar para a psiquiatra, assim como direccionariam para um médico especialista em dermatologia, endocrinologia, ou outra. Portanto, não se tratar de atirar com ninguém para área nenhuma. Cada especialidade, uma patologia.

Bonitas palavras que, para mim, fazem todo o sentido.

Porém, o que a realidade me tem vindo a mostrar ao longo dos anos é algo bem diferente. Dois exemplos recentes por mim conhecidos:

1. O paciente é operado por ortopedia. Findo o prazo de recuperação, vai ao médico que o operou queixar-se que está na mesma ou pior. Mais um TAC e uma ressonância. De novo no médico. Está tudo bem. O paciente diz que não pode ser pois sente-se pior que antes da cirurgia e começa a denotar ansiedade. Resultado: Só pode ser do sistema nervoso. Psiquiatria!

2. O paciente queixa-se de problemas de constrangimento do trânsito intestinal. Vai a gastroenterologia. Faz RX e colonoscopia. Volta ao médico. Está tudo bem. Vai alterar a alimentação e tomar esta medicação. Volta ao médico, denotando natural ansiedade, com as mesmas queixas dizendo-se pior. Só pode ser do sistema nervoso. Psiquiatria!

Assim, sou levado a pensar, como penso, que quando as "coisas" não têm explicação na especialidade são invariavelmente encaminhadas para a psiquiatria.

Concordemos em discordar pois não se trata apenas de semântica... ;)

Eu não tenho essa experiência de os pacientes serem encaminhados para psiquiatria "por tudo e por nada", pelo que a opinião não é a mesma.

Do primeiro episódio, não vou comentar pois não estou na posse de todas as informações clínicas. Já o segundo caso, faz-me todo o sentido. O intestino é um segundo cérebro. A ansiedade pode manifestar-se no intestino, através de desarranjo. Por exemplo, o síndrome do intestino irritável: os sintomas podem atenuar com uma alimentação saudável, se a razão for a alimentação. No entanto, se a origem estiver no sistema nervoso, é aí que deve atuar-se. Na minha opinião, o procedimento foi correctíssimo. O psiquiatra poderia então, depois, encaminhar para um colega psicólogo, que através de métodos comprovados cientificamente poderia ajudar o paciente, nomeadamente através das técnicas cognitivo comportamentais.

Eu também não tenho mais dados mas segundo as últimas notícias que tenho de ambos nenhum apresenta melhoria.

Nota que no 2º caso não há histórico de ansiedade. Esta começa a surgir com o decurso do tempo e exames que nada concluem. Os sintomas que levaram o paciente ao médico pela primeira vez mantêm-se ou agravaram-se e, naquela altura, não havia quaisquer sinais de ansiedade...

Estes dois casos, que me são relativamente próximos, não servirão de indicador para o que quer que seja. Infelizmente vamos tomando conhecimento de situações "complicadas" quase diariamente. Nunca se falou tanto de erro e negligência médica.


Luna M.
Citação de: Shibui em 06 dezembro, 2015, 15:04
Portanto, não se tratar de atirar com ninguém para área nenhuma. Cada especialidade, uma patologia.

Era bom que assim fosse sempre... Tenho alguns exemplos próximos que foram reencaminhados para a especialidade de Psiquiatria injustificadamente, o que infelizmente é muito triste. É desolador para uma pessoa que foi sujeita a procedimento(s) médico(s) para tratamento de uma determinada condição, que vê esse mesmo tratamento não ser suficientemente eficaz, e por falta de mais alternativas, é reencaminhado para Psiquiatria. A pessoa em si, começa mesmo a desenvolver ansiedade por viver uma situação de não resposta completa ao seu problema, e não nego a utilidade do acompanhamento de um psicólogo ou psiquiatra, aliás, seria muito útil no processo de doença/cura, a par do acompanhamento da especialidade adequada, o que consideraria ideal em muitas situações.

Mas isso é muito diferente desses casos que conheço, em que o médico de uma especialidade dá alta ao paciente e reencaminha-o para a de Psiquiatria, dizendo que não há mais nada que possa fazer... e entretanto, por exemplo, dores agudas passam a crónicas por não serem tratadas atempadamente.

Felizmente, a especialidade de Psiquiatria tem evoluído, basta pensar nas experiências e "tratamentos" macabros que se aplicavam em seres humanos há umas décadas atrás.

Ainda assim, e pude ver por mim própria numa Casa de Saúde, muitos casos existirão em que o problema principal não é de foro clínico. Vi pessoas que aparentavam estar a sofrer obsessão a serem "entupidas" (desculpem a expressão, mas não encontro termo mais elucidativo) por vários medicamentos, e nenhuma ajuda espiritual (nem coisa parecida!).

Mal entrei na instituição, foi-nos dito, a mim e aos meus colegas de estágio, para ignorar o que pudesse ouvir, e na ala de gerontologia, devo dizer que algumas pessoas, quase completamente incapacitadas de falar, davam sinais de provável obsessão. Uma senhora em concreto, reuniu todos os esforços e mais alguns para me dar a entender que estava uma entidade ao nosso lado. Quando minutos depois lá voltei, a senhora estava imobilizada, ou melhor dizendo, de braços e pernas amarrados à cama. Já tendo estudado essas formas de imobilização, e em que situações as aplicar, achei desnecessário, já que não oferecia qualquer perigo aos profissionais de saúde nem a ela própria. Só queria que alguém a ouvisse, que tivesse tempo suficiente para compreender o que ela, com tanto esforço, queria transmitir.

Mas que ainda há um longo caminho a percorrer, isso há... E voltando para a questão principal deste tópico, creio ser útil partilhar uma experiência. Há uns meses atrás tive a oportunidade de poder assistir a uma palestra de um psiquiatra brasileiro, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Fiquei maravilhada com o conhecimento que transmitiu, fruto de muitos anos de prática clínica, aliada à busca de respostas que a medicina ainda não consegue apresentar. Hoje em dia, conseguiu chegar a algumas conclusões muito importantes, que ajudam a melhor identificar se um caso tem mais de esquizofrenia ou obsessão. Basta pesquisar o nome dele, que aparecem vídeos de palestras, e muita informação acerca do seu trabalho e do conhecimentos que partilha.

Deixo aqui um artigo que, embora de cariz mais geral, é um bom exemplo da relação entre alucinações e obsessão.


"NEM SEMPRE É ALUCINAÇÃO

(matéria publicada na Folha Espírita em junho de 2004)
A Folha Espírita transcreve entrevista da Dra Marlene Nobre (Presidente da AME-Brasil e AME-Internacional) à revista Psychic World e realiza entrevista com o Dr. Sérgio Felipe Oliveira (AME-SP), psiquiatra

Psychic World – Dra. Marlene, gostaria de colocar uma questão crucial para você, sobre o que é comumente chamado de esquizofrenia. Hoje, quando alguém ouve vozes é tido como esquizofrênico, recebe fortes sedativos e, freqüentemente, é internado em hospitais de unidades psiquiátricas, registrado como mentalmente instável. Uma definição praticamente irreversível e para o resto de sua vida. De fato, freqüentemente, não o é de verdade e não recebe tratamento... mas recebe, por períodos indefinidos, sedativos que fazem estragos. Acho isso uma situação intolerável... O que você me diz sobre isso?

Marlene Nobre – Bem, o que ocorre, infelizmente, no curso médico, na prática médica, é algo que realmente não se compreende muito bem. Por quê? Porque a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que saúde é o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, social, ecológico e espiritual. Então, saúde é definida pela OMS como sendo o equilíbrio entre fenômenos orgânicos, psíquicos, sociais e espirituais.

No entanto, na prática, os médicos não consideram todos esses fenômenos, mas tão somente os orgânicos ou biológicos. Podemos perguntar, em qualquer país, o que ensinam as escolas de medicina e constataremos que os médicos não são alertados para os problemas psicológicos e espirituais do paciente, eles restringem-se às reações orgânicas, como se o ser humano fosse reduzido tão somente ao corpo físico. Embora o Código Internacional de Doenças (CID), que é conhecido no mundo todo, no número 10, questão F 44.3, contemple a existência dos estados de transe, fazendo a distinção entre os normais, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença, a maioria dos médicos não leva isso em consideração. No Tratado de Psiquiatria de Kaplan e Sadock, um dos mais consultados pelos psiquiatras, no capítulo dedicado ao estudo das personalidades, há também a distinção entre as personalidades que recebem a atuação de espíritos e as dos outros que são doentes.

A Psiquiatria já faz, portanto, a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. Isso, portanto, precisaria ser mais discutido com os colegas, principalmente, com aqueles que não consideram a possibilidade de comunicação dos espíritos com os encarnados. Por quê? Porque já há a contemplação nos próprios compêndios da Medicina a respeito da possibilidade de comunicação dos espíritos. Outro aspecto também é a obra de Carl Gustav Jung, que estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas. Desse modo, constatamos que já existe uma abertura para o estudo do espírito dentro do currículo da Psicologia e da própria Medicina. O que ocorre é que a preparação dos médicos ainda é extremamente reducionista e, com essa visão estreita, são levados a considerar apenas e tão somente os fenômenos orgânicos.

Quanto ao exemplo referido por você, nós realmente nos constrangemos ou ficamos tristes com a conduta dos colegas que, habitualmente, rotulam todas as pessoas que dizem ouvir vozes como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. Ficamos penalizados com uma situação como essa, porque existe uma porcentagem de pessoas que são consideradas psicóticas por ouvirem espíritos e que, na realidade, são médiuns. Cremos que, na História da Moléstia Atual do paciente, deveriam constar também, além dos sintomas orgânicos, os psicológicos e espirituais, a fim de que pudéssemos fazer a distinção, evitando, assim, que os médiuns sejam taxados de psicóticos para o resto de suas vidas. Muitos deles poderiam encontrar um caminho mais fácil para a cura, a partir do momento em que é diagnosticado um caso de obsessão ou de comunicação espirítica. Acredito que só quando tivermos uma Medicina que leva em consideração o ser integral, espírito/corpo, é que teremos possibilidade de abertura para entender quando se trata de um ou de outro caso.

(...)

Folha Espírita – Como distinguir alucinação por transtorno mental da que ocorre no processo obsessivo?

Sérgio Felipe de Oliveira – A obsessão espiritual oficialmente é conhecida em Medicina como possessão e estado de transe. O Código Internacional de Doenças – CID 10, item F 44.3 – qualifica estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio ambiente. Essa situação é considerada doença quando a pessoa não tem controle. Os casos em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.

A alucinação é um sintoma que pode surgir tanto no transtorno mental anímico, a partir de neuroses graves que marcam o subconsciente, quanto na interferência de fatores externos. Esses fatores externos podem ser químicos e orgânicos, como na ingestão de drogas ou nas desordens orgânicas – febre muito alta, uremia, desordens cerebrais, etc. – ou espirituais. A interferência de uma personalidade intrusa, a obsessão espiritual, pode desajustar a percepção da realidade levando a alucinações. A pessoa pode ter alucinações e ainda assim sustentar a crítica da razão – ela sabe que está alucinando ou pode perder a crítica da razão julgando ser verdadeira aquela falsa realidade.

Um dia, um paciente mergulhou no rio Tietê diante da alucinação de que estaria numa bela praia. Nesse caso, temos o transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura. O médico deve inicialmente fazer o diagnóstico da condição orgânica para depois estabelecer diagnóstico diferencial entre o transtorno dissociativo por estado de transe ou possessão, de um caso de transtorno dissociativo psicótico. O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o clínico deve tomar cuidado para diagnosticar erradamente como alucinação ou psicose casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas porque isso pode não significar uma alucinação ou psicose. A distinção entre alucinação, clarividência ou clariaudiência é uma situação bastante complexa.

FE – Como distinguir esquizofrenia da obsessão?

Sérgio Felipe de Oliveira – Na verdade, temos de discriminar no diagnóstico qual o papel da obsessão espiritual na doença que a pessoa está vivendo, já que todo transtorno psicótico como a esquizofrenia possui o componente obsessivo-espiritual.

FE – É possível saber em que proporção o processo obsessivo permeia os transtornos psicóticos, como, por exemplo, no caso das esquizofrenias?

Sérgio Felipe de Oliveira – Nesse caso, a melhor forma é a prova terapêutica. Uma vez acertado o tratamento medicamentoso e psicoterápico, a associação do tratamento espiritual, sobretudo a magnetização e a desobsessão, nos dará a proporção do envolvimento espiritual. Casos em que há uma predominância do fator obsessivo-espiritual, a melhora com a magnetização e desobsessão chega a ser espetacular, trazendo novos horizontes para a Psiquiatria. Nos casos em que há a predominância anímica ou orgânica, a melhora está mais associada à transformação da pessoa ou seu estado orgânico de forma bem caracterizada. Julgamos importante que o médico e o psicólogo que acompanham casos nessa profundidade passem pelo processo de magnetização e desobsessão a fim de se desvencilhar de possíveis envolvimentos com as energias e os obsessores que acompanham o caso."


Fonte: Associação Médico Espírita do Brasil

Olá Hestia

Para mim, a Esquizofrenia é uma potologia.  As pessoas portadoras desta patologia conseguem ver fenómenos paranormais.

Quando se fazem estudos nos serviços de Urgência sobre os fenómenos paranormais observados pelas pessoas em estado de coma,

penso que 95 % das que relatam esses fenómenos são esquizofrénicos. As restantes, são pessoas com problemas na glandula

pineal. As outras, as ditas saudáveis, não vêm nada.


Fica bem


Falcão.

#25
Citação de: Shibui em 06 dezembro, 2015, 13:53
 

Olá, brunojge. Podes fundamentar, por favor, a tua observação relativamente à psicologia clínica? Obrigada.


A Psicologia Clínica trabalha o lado da saúde mental, doença e comportamento. A doença quando esta é diagnosticada pela bateria de exames que são realizados e o lado que está associado ao comportamentalismo de  um indivíduo.
Enquanto te podes mexer, treina o corpo. Quando não te podes mexer, treina a mente.

Olá Brunojge

Gostava que me dissesses qual é a bateria de exames realizados pela Psicologia clinica para diagnosticar e tratar pessoas com

esquizofrenia.

Um abraço


Falcão

Olá Falcão:
O diagnóstico de Esquizofrenia deve ser feito por Psiquiatra, ou por um psicológo devidamente especializado para tal.
Os testes devem obdecer aos critérios do DSM-5 ou do CID-10. Eles podem ir desde a análises sanguíneas, o SPECT, o PEt-SCAN, entre outros, a nível biológico. No entanto, é muito importante perceber o histórico do paciente e familiar, para compreender o comportamento do individuo e se poder diagnosticar devidamente a doença.
Enquanto te podes mexer, treina o corpo. Quando não te podes mexer, treina a mente.

Olá Brunojge


Vejo que a coisa é bem complicada... quantos de nós andamos neste pais mal diagnosticados.

Os nossos profissionais de saúde às vezes fazem cada diagnóstico que é de bradar aos céus.

O grande Prof Catedrático Sobrinho Simões - o terror das Anatomias da Faculdade de Medicina do Porto.

Responsável pelos diagnóstico das patologias cancerosa do IPO do Porto; pois esta grande sumidade conseguiu falhar cinco

diagnósticos à cerca da doença da minha mulher. Tratava-se de um GIST Peritoneal.


Um abraço


Falcão

Olá isso é muito simples de resolver, como me dizia uma psicologa" Não podia acreditar como você resolve em minutos o que eu demoro meses a tentar, alem de resolver o que tenho"
- primeiro esta e outras que tenho atendido (psicologas que recorde já foram sete, ninguem está isento) têm, mediunidade, essa não tem , não compreende, tambem não interessa é perder tempo.
- O teste é simples na presença dessa psicologa, basta ter uma paciente na situação descrita, e ela poder ver resultados; e ser um médium de ajuda com conhecimento e queira perder tempo com essa psicologa. Se estivesse comigo, num caso cpmo tive ontem com uma criança de 3 anos queria ver o que ela fazia ou dizia,  calava-se de vez. (como já tenho anos disto, e vejo o que lhes fazem nos hospitais, por falta de capacidade de entender), depois cá estou como hoje domingo ter que ajudar um senhor que veio com uma dose de fármacos, como tendo epilépsia; coisa que nunca teve. Estabilizei-o em dois anos sem nada, teve a pouca sorte de cair e no hospital a informação era a mesma, pense bem)