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  • Espíritos e Demónios
    Iniciado por Santorini
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Citação de: Jack Gordon em 11 dezembro, 2011, 00:57
Acredito em demónios como definição de espirítos em regressão e não um Deus (satanás) ou mesmo monstros vermelhos à Constantine! XDD
Se leres Alan Kardec perceberás muito melhor o porque.

Quanto ao Lúcifer já percebo agora o tipo de luz.

Vi aqui a diferença entre Lúcifer e Satanás, isto é plausivel?
"Então, por que o nome "Lúcifer" é freqüentemente aplicado a Satanás? O uso partiu de uma interpretação errada de Isaías 14:12. Muitos comentaristas inseriram algo maior neste texto, vendo-o como uma explicação da origem de Satanás. Certamente há razão para acreditar que o Diabo foi um dos anjos (Jó 1:6), que ele tem estado em rebelião contra Deus desde antes da criação da Terra (1 João 3:8; veja Gênesis 3), e que vários anjos seguiram sua desobediência e serão castigados eternamente (Judas 6). O que o rei de Babilônia fez foi o mesmo tipo de pecado: desafiar a autoridade do Rei dos reis. Neste sentido, podemos pensar em "Lúcifer" como um filho ou discípulo de Satanás (veja João 8:44), mas a profecia de Isaías 14:12 não está falando especificamente do Diabo."

Fonte: http://www.estudosdabiblia.net/bd510.htm


Pode não acreditar mas eles existem, se Alan Kardek diz que não tudo bem para tí, mas por magia que existe existe.
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

chacalnegro
#61
Citação de: Jack Gordon em 08 dezembro, 2011, 15:02
Essa casca chama-se perispirito, pelo menos já ouvi falar de que há uma casca e um fruto. Mas confirmem essa teoria se é mesmo verdade, pois não sei se é possível ficarem mesmo cá.



O que eu ainda não percebi é se Lúcifer é luz, por que é que o definem de demónio?  Não entendo essa contradição... =S
Não creio que ele alguma vez ele tenha existido, pois na espiritualidade nunca se recua, ou se pára ou se avança, mas recuar nunca!


Muito sinceramente não é importante o nome destas entidades, até porque nós humanos não sabemos o/s seu/s nomes exactos. Acho que a questão essencial aqui é destrinçar entre espíritos que nos protegem e nos levam ao "bom caminho", dos espíritos que nos incitam ao mal e só procuram tirar vantagem de nós. Como é natural todos os sistemas teológicos têm na sua mitologia um espírito supremo e criador (para os monoteístas será Deus, para as religiões politeístas, será o Ser Primordial - Brahma, o Grande Espírito, Atum, Nammu etc...). Quando este Espírito Criador dá origem a todas as coisas, há sempre um reverso da medalha, o lado tenebroso que surge como contraste do bem supremo, da luz, etc... Como representantes deste lado tenebroso, temos aquilo que mais tarde se dará o nome de demónios (sejam de que classes sejam) - as tais entidades que nos incitam às más acções e absorvem um fluxo vital de energia que lhes permite sobreviver nos diversos planos de existência. Estas entidades, no fundo, existem até que o Ser Supremo permita que existam porque, no fundo eles são o outro prato da balança que rege o nosso livre arbítrio. Como dizia Santo Antão: "quem nunca pecou, jamais atingirá o céu". Portanto, estes seres não são bons para o ser humano que deve a todo o custo desviar-se deles, mas fazem parte de todo um sistema que foi criado assim e do qual fazemos parte e temos de lidar.
Voltando à questão inicial, Lúcifer, segundo a mitologia cristã (e creio que já alguém aqui o explicou melhor do que eu) foi um anjo resplandescente, o mais excelente entre os anjos, que devido à sua vaidade se revoltou contra Deus e foi castigado pela eternidade junto com os seus seguidores. A partir daqui, tornou-se a fonte de todos os males e tentações da Humanidade. Mas segundo o livro de Job, ele só age com a permissão de Deus.
O seu nome confunde-se com Satã, Satanás e outros que tais.
Segundo o Corão, a mesma entidade era um génio (o Islão distingue génios de anjos: os primeiros são constituídos por fogo, os segundos por luz) chamado Ibliss, que se recusou a curvar perante Adão, quando Deus o criou. A partir daqui é conhecido por Shaytan (Satã) o apedrejado, inimigo do ser humano.
Resumindo, o nome da entidade é pouco importante na definição da sua natureza. Tudo depende do valor que lhe atribuimos, ou da intenção com que nos referimos a ela.
Não sei se ajudei em alguma coisa (acho que andei um pouco às voltas...)
Cumprimentos

Citação de: BACHOR em 11 dezembro, 2011, 03:51
Pode não acreditar mas eles existem, se Alan Kardek diz que não tudo bem para tí, mas por magia que existe existe.

Os espíritos dos falecidos não podem regredir, mas o nosso enquanto vivos, pode e bem!!!! Depende das nossas escolhas espirituais. Há escolhas que nos podem tornar iguais aos que nos parasitam. Relativamente à magia, peço que tenham cuidado, não é tão simples como ensinam os manuais wicca... A magia entre outras coisas interfere com os Elementais, os quais nunca devemos pôr ao nosso serviço, nem para o bem. Os elementais não servem para ser comandados por humanos. Há sempre consequências... e nem sempre agradáveis. Estou a dizer isto sem qualquer tipo de condenação teológica ou religiosa, estou a falar com conhecimento de causa.
Abraços



Não é permitida a colocação de mensagens seguidas no mesmo tópico, em vez disso deve editar-se a anterior. Ver também Regras Gerais do Fórum, alínea 20. Obrigado.


Citação de: chacalnegro em 12 dezembro, 2011, 15:02
Muito sinceramente não é importante o nome destas entidades, até porque nós humanos não sabemos o/s seu/s nomes exactos. Acho que a questão essencial aqui é destrinçar entre espíritos que nos protegem e nos levam ao "bom caminho", dos espíritos que nos incitam ao mal e só procuram tirar vantagem de nós. Como é natural todos os sistemas teológicos têm na sua mitologia um espírito supremo e criador (para os monoteístas será Deus, para as religiões politeístas, será o Ser Primordial - Brahma, o Grande Espírito, Atum, Nammu etc...). Quando este Espírito Criador dá origem a todas as coisas, há sempre um reverso da medalha, o lado tenebroso que surge como contraste do bem supremo, da luz, etc... Como representantes deste lado tenebroso, temos aquilo que mais tarde se dará o nome de demónios (sejam de que classes sejam) - as tais entidades que nos incitam às más acções e absorvem um fluxo vital de energia que lhes permite sobreviver nos diversos planos de existência. Estas entidades, no fundo, existem até que o Ser Supremo permita que existam porque, no fundo eles são o outro prato da balança que rege o nosso livre arbítrio. Como dizia Santo Antão: "quem nunca pecou, jamais atingirá o céu". Portanto, estes seres não são bons para o ser humano que deve a todo o custo desviar-se deles, mas fazem parte de todo um sistema que foi criado assim e do qual fazemos parte e temos de lidar.

Não sei se ajudei em alguma coisa (acho que andei um pouco às voltas...)
Cumprimentos

No meu ver só deste a definição habitual de anjos e demónios, para mim o essencial seria para o primeiro parágrafo teres dito aquilo que deste no segundo post em vez de um texto tão grande  :D (para mim diz tudo de anjos e demónios o teu segundo post). Se demónios são entidades ou seres criados já com asas e etc, isso fica mais de acordo com a crença de cada um.

chacalnegro
Citação de: Jack Gordon em 12 dezembro, 2011, 22:30
No meu ver só deste a definição habitual de anjos e demónios, para mim o essencial seria para o primeiro parágrafo teres dito aquilo que deste no segundo post em vez de um texto tão grande  :D (para mim diz tudo de anjos e demónios o teu segundo post). Se demónios são entidades ou seres criados já com asas e etc, isso fica mais de acordo com a crença de cada um.
Sim, os demónios poderão ter várias formas conforme a crença de cada um. Por exemplo, a forma de serpente é a imagem inicial citada no Génesis para o "Inimigo do Homem". Ao que parece, só adquirem um aspecto grotesco na Bíblia, depois do cativeiro na Babilónia, quando os israelitas tomam contacto com as divindades babilónicas (por exemplo Marduk, representado por um dragão, dragão este que vai ser utilizado explicitamente para identificar Satanás no livro do Apocalipse). Da mesma forma que os anjos também adquirem asas depois desta altura, por comparação também com as divindades babilónicas (por exemplo Ishtar). De qualquer forma, estas não são as únicas fontes que enformaram anjos e demónios ao longo das História...
Resumindo, qualquer entidade, não sendo corpórea, assume sempre uma forma que o receptor reconhece. Independentemente da crença em Fátima, a entidade que Lúcia viu, apresentou-se segundo uma imagem que lhe era familiar: Nª Senhora do Rosário, que se encontrava na igreja da sua aldeia.
Portanto, resumindo, as formas das entidades, anjos ou demónios depende das imagens que já temos gravadas na nossa mente e que podemos reconhecer. Não sei se respondi ao que dizias. Se quiseres algum ponto esclarecido diz, que tentarei clarificar o melhor que souber.
Abraço

Não se diferenciam, porque os demónios simplesmente não existem. Nós criamos os nossos "demónios". Existem espíritos, todos nós já estivemos nesse estado e voltaremos a estar, mas as nossas crenças, muito adulteradas pela Igreja Católica (que muito beneficiou com a criação do imaginário acerca de demónios e do diabo), é que ditam a forma como os vemos, sentimos e percepcionamos.
Tem muito a ver com auto-sugestão.


Citação de: Santorini em 03 maio, 2011, 14:33
suzie como é que é ver um espirito ou um demonio? Eu sei perfeitamente que a minha casa tem um ou dois mas nunca se manisfestaram visualmente, só se manifestam a fazer cair algumas coisas ou a estalar a madeira do meu chão do quarto e dos moveis constantemente... acho que se acordasse a meio da noite e visse um a minha frente me escondia debaixo dos lencois por instinto...o que devo eu fazer numa situação semelhante...?
:::Verinha Mágica:::

Citação de: suzie em 03 maio, 2011, 21:31
Ai e que te enganas, eu sou muito medricas e assusto-me muito facilmente,
simplesmente senti que não corria perigo, e foi tudo muito rápido...

Normalmente é o que acontece comigo, quando sinto a presença de algo, o que acontece é que se for um demonio, o nosso próprio espirito sente medo, se for um espirito bom, o nosso próprio espirito sente paz.

#66
Citação de: chacalnegro em 13 dezembro, 2011, 11:20
Resumindo, qualquer entidade, não sendo corpórea, assume sempre uma forma que o receptor reconhece. Independentemente da crença em Fátima, a entidade que Lúcia viu, apresentou-se segundo uma imagem que lhe era familiar: Nª Senhora do Rosário, que se encontrava na igreja da sua aldeia.
Portanto, resumindo, as formas das entidades, anjos ou demónios depende das imagens que já temos gravadas na nossa mente e que podemos reconhecer. Não sei se respondi ao que dizias. Se quiseres algum ponto esclarecido diz, que tentarei clarificar o melhor que souber.
Abraço

Já estou mais que esclarecido, mas convém que esclareças outros que queiram ser esclarecidos...  ::)

_________________________________________

Suzie: quando dizes que "não existem, nós criamos os nossos demónios" é do tipo se vejo um e depois tapar os ouvidos e os olhos e dizer "é mentira tu não existes, etc etc etc" é assim que ele vai embora? Por uma mera questão de fé? Ou quando dizias que nós criamo-los refereste ao sentido configurado de negar uma tentação qqer? Ou estavas só a dar continuação à definição do chacal? Não percebi...




chacalnegro
Citação de: Ligeia em 09 dezembro, 2011, 14:54
Posso depreender que não acreditas em demónios, Jack Gordon? E porque é que um demónio é um retrocesso na espiritualidade?...
Quanto a Lúcifer: apesar de se ter "desviado" do caminho salvífico, o anjo caído continua a ser o portador da Luz, só que desta feita não uma Luz indicadora de Beleza e Revelação divinas, mas sim o deslumbramento e cegueira causados pelo Conhecimento (Luz) mundano... Não faria grande sentido alterar o nome quando o ente mantém os atributos (ainda que "invertidos") e dispõe de livre-arbítrio para a sua "aplicação"... Por isso não creio que seja contraditório. Ajudei ou compliquei?  ;D
Se me permites discordar, as entidades tutelares da Luz e das Trevas não têm livre arbítrio na "aplicação" dos reflexos da sua natureza. O livre arbítrio é puramente humano, para que optemos pelo caminho conforme aquilo que nos foi atribuído individualmente, para evoluir. O Criador está acima dessa dualidade. No entanto poderemos inferir que, se o propósito de cá estarmos é descobrirmo-nos enquanto parte criada integrante do Criador, esse será o recto caminho e o mau caminho, o inverso.
Como é óbvio, se partirmos do princípio que o Criador é omnipotente, jamais seria concebível que um seu objecto de criação como Lúcifer pudesse entrar em intrigas palacianas numa corte celeste povoada de seres alados etc. etc. Lucífer existe porque Deus assim o permite, não porque ele tenha vontade própria. O "lado negro" existe para que nos desviemos dele e o contornemos da melhor forma possível, para que possamos alcançar o "bom caminho". Tudo tem o seu lugar neste sistema...
Outra coisa, convém distinguir Demónio de demónios, são coisas diversas.
Cumprimentos

Lá está... os "mal" existe para que possa existir o "bem". Tem de haver um mau caminho para que o bom seja reconhecido. Sem o mal não existe o bem e vice-versa.


Citação de: chacalnegro em 15 dezembro, 2011, 14:11
Se me permites discordar, as entidades tutelares da Luz e das Trevas não têm livre arbítrio na "aplicação" dos reflexos da sua natureza. O livre arbítrio é puramente humano, para que optemos pelo caminho conforme aquilo que nos foi atribuído individualmente, para evoluir. O Criador está acima dessa dualidade. No entanto poderemos inferir que, se o propósito de cá estarmos é descobrirmo-nos enquanto parte criada integrante do Criador, esse será o recto caminho e o mau caminho, o inverso.
Como é óbvio, se partirmos do princípio que o Criador é omnipotente, jamais seria concebível que um seu objecto de criação como Lúcifer pudesse entrar em intrigas palacianas numa corte celeste povoada de seres alados etc. etc. Lucífer existe porque Deus assim o permite, não porque ele tenha vontade própria. O "lado negro" existe para que nos desviemos dele e o contornemos da melhor forma possível, para que possamos alcançar o "bom caminho". Tudo tem o seu lugar neste sistema...
Outra coisa, convém distinguir Demónio de demónios, são coisas diversas.
Cumprimentos
:::Verinha Mágica:::

chacalnegro
Citação de: Verinha Mágica em 15 dezembro, 2011, 14:16
Lá está... os "mal" existe para que possa existir o "bem". Tem de haver um mau caminho para que o bom seja reconhecido. Sem o mal não existe o bem e vice-versa.



Claro, claro, completamente de acordo, só sabemos o que é uma coisa por contraste com outra. Desculpa, li o teu post na diagonal e interpretei-te mal. Só discordo mesmo do livre arbítrio de Lúcifer.
Cumprimentos

Ligeia
Citação de: chacalnegro em 15 dezembro, 2011, 14:11
Se me permites discordar, as entidades tutelares da Luz e das Trevas não têm livre arbítrio na "aplicação" dos reflexos da sua natureza. O livre arbítrio é puramente humano, para que optemos pelo caminho conforme aquilo que nos foi atribuído individualmente, para evoluir. O Criador está acima dessa dualidade. No entanto poderemos inferir que, se o propósito de cá estarmos é descobrirmo-nos enquanto parte criada integrante do Criador, esse será o recto caminho e o mau caminho, o inverso.
Como é óbvio, se partirmos do princípio que o Criador é omnipotente, jamais seria concebível que um seu objecto de criação como Lúcifer pudesse entrar em intrigas palacianas numa corte celeste povoada de seres alados etc. etc. Lucífer existe porque Deus assim o permite, não porque ele tenha vontade própria. O "lado negro" existe para que nos desviemos dele e o contornemos da melhor forma possível, para que possamos alcançar o "bom caminho". Tudo tem o seu lugar neste sistema...
Cumprimentos
Gosto quando discordam  :) O contributo que aqui dei não parte de uma crença própria, mas sim daquilo que me tenho apreendido nas partilhas formais com sacerdotes católicos e antropologistas culturais. Até porque, na realidade, continuo em busca do "algo" que nos supera e transcende...Mas isso é outro assunto.
No entanto, e relativamente a Lúcifer, por ser criação de Deus, este (tal como nós, de resto) detém de livre-arbítrio, escolhe as suas "vítimas" e o modo de as "cercar". Mas apenas porque Deus assim o permite. O livre-arbítrio não se aplica à sua criação/existência, mas sim quanto à sua acção (mais uma vez sublinho: tese católica, não necessariamente a minha, mas que, até à data, se reveste de um certo sentido pela sua simplicidade e harmonia...). Mais ainda porque Lúcifer já não frequenta as cortes celestiais de seres alados, fazendo uso das tuas palavras, mais necessário se torna o livre-arbítrio, até porque passa a funcionar para Lúcifer como um castigo que o prende ao sofrimento (que o digam o seu séquito de demónios - e não Demónios!).
Apenas procurei trazer com a minha mensagem anterior um pouco de esclarecimento à questão de um usuário (ainda que de forma superficial, reconheço). De todo o modo não me parece assim tão linear que o livre-arbítrio seja apenas uma característica humana que visa a rectidão e o aperfeiçoamento. E se tudo tem o seu lugar, quer o bom quer o mau são necessários (como escreveu a Verinha Mágica) e o aperfeiçoamento jamais será para o maior número...
Grata pela tua discordância, é sempre bom ver outros caminhos, que nos abrem novas probabilidades e nos permitem aprender  ;)



Eu não acredito em Lúcifer como Deus, nem pouco mais ou menos. Há é um espirito muito inferior que é o cabecilha de todos que está sempre a mudar de X em X tempo.

Mas já li também num livro de um exorcista, que o Demónio ou os demónios actuarem têm de pedir poder emprestado a Deus se quiserem fazer algo, mas só uma "mesada de poder" e é se querem! Este é o livre arbitrio dos de baixo. Nos exorcismos há sempre confissões das principais causas de muita gente ir para o inferno ou mundo ser como está e um dos exemplos têm haver com o facto de haver muitos suícideos e de matarem outras pessoas, todos temos um papel a desempenhar e há muitos que são enterropidos sem permissão...  :-[

chacalnegro
Citação de: Jack Gordon em 16 dezembro, 2011, 00:46

Eu não acredito em Lúcifer como Deus, nem pouco mais ou menos. Há é um espirito muito inferior que é o cabecilha de todos que está sempre a mudar de X em X tempo.

Mas já li também num livro de um exorcista, que o Demónio ou os demónios actuarem têm de pedir poder emprestado a Deus se quiserem fazer algo, mas só uma "mesada de poder" e é se querem! Este é o livre arbitrio dos de baixo. Nos exorcismos há sempre confissões das principais causas de muita gente ir para o inferno ou mundo ser como está e um dos exemplos têm haver com o facto de haver muitos suícideos e de matarem outras pessoas, todos temos um papel a desempenhar e há muitos que são enterropidos sem permissão...  :-[
Bom dia, já vi que o tema dos demónios te interessa particularmente e a tua crença é que não existe um poder superior = Deus / Lúcifer, existe é um equilíbrio natural entre bem e mal, com os respectivos intervenientes, é isso? Fiquei curioso e gostava, ser fosse possível, que partilhasses a tua experiência sobre o assunto e porque é que ele te interessa tanto.

sim, um equilibrio para que haja uma evolução.

Eu não tenho experiência nenhuma, como é que se decobrem coisas? Muito livro e pouca net!  ;)
Nem tenho sequer panca para algo em particular, achei isso nuns livros em paricular. Até os citei algures num tópico de criptozoologia. Se quiserem posso lá ir procura-lo quando tiver mais vagar... =/

chacalnegro
Citação de: Jack Gordon em 16 dezembro, 2011, 12:50
sim, um equilibrio para que haja uma evolução.

Eu não tenho experiência nenhuma, como é que se decobrem coisas? Muito livro e pouca net!  ;)
Nem tenho sequer panca para algo em particular, achei isso nuns livros em paricular. Até os citei algures num tópico de criptozoologia. Se quiserem posso lá ir procura-lo quando tiver mais vagar... =/

Certo, já percebi. Sabes, a net não é um bom ponto de referência sobre o assunto, a maioria dos sites, só apresentam tretas new age que informam conforme o produto que querem vender. Relativamente aos livros, como tudo, uns são bons, outros não valem um cachucho, mas são sempre mais fiáveis do que a net. Como já deves ter percebido, eu acredito numa entidade superior, a que uns chamam Deus, outros Energia Vital e muitas outras coisas... É portanto o criador de todas as coisas, auto-criado e com poder sobre tudo. Estou a dizer isto para explicar o que vem a seguir. Sempre tive inclinação pelo oculto desde criança. Nunca tive nenhuma experiência paranormal especial, mas fui tendo várias experiências. Tenho uma intuição mediana, que não sei muito bem utilizar ou controlar embora vá fazendo progressos à medida que vou aprendendo. O que te quero dizer é que, de facto recentemente tive uma experiência muito complicada com um familiar, que decorreu de algo que fiz (nada de mal, muito pelo contrário), durante a qual vi a entidade obcessora (parto do princípio que era um demónio). Não foi nada agradável, mas acho que consegui reparar o erro através de oração e de alguns procedimentos específicos, finalmente Deus mandou-o embora. Convém ainda dizer que não faço parte de nenhuma religião específica e não pratico nenhum credo. A minha crença foi-se construindo com partes disto e daquilo que fui aprendendo.