Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.480
Total de mensagens
369.585
Total de tópicos
26.952
  • Seria um lobisomem II
    Iniciado por Arph
    Lido 8.981 vezes
0 Membros e 2 Visitantes estão a ver este tópico.
Perseus
Citação de: Arph em 08 novembro, 2013, 16:54
Perseus, não querendo dar continuidade a discussões estéreis, mas, atento o que disse sobre a frase referente à cozinha e ao meu irmão recém-nascido, e não se tratando este Fórum de local de provas de Português, fiquei intrigado pela sua insistência neste particular.
E já agora, se quiser, evidentemente, explique qual a pertinência, para efeitos desta história, do facto do meu irmão ter ou não ter nascido na cozinha?  É que fiquei mesmo intrigado, e outras pessoas também estarão, decerto.

Caro Arph, ninguém aqui está a discutir... Pelo menos da minha parte, não o considero... Contudo, não sei se tem conhecimento, mas antigamente as famílias mais pobres ou que vivessem em locais mais remotos, era comum para essas famílias terem os seus filhos dentro de casa. Como deu a entender, pelo menos para mim, que o seu irmão tinha nascido na cozinha, pensei que fosse essa a situação. Recentemente vi uma noticia de uma mulher que teve um filho dentro de um elevador de um prédio. Espero ter esclarecido  :)

#16
Perseus, toda a discussão (no sentido de discutir, debater ideias) é preciosa... desde que não seja anódina, como parece já ser o caso. É que fiquei sem perceber que relevância teria o facto do meu irmão ter nascido naquela cozinha e o facto de ter acontecido o que relatei; e isso é que era o importante para percebermos a sua observação relativamente à construção frásica, em especial a colocação das vírgulas (tem de ler mais Saramago!).
Pelo que depreendo, foi só implicação sua por impulso de rigor (certo rigor!) gramatical. Está percebido, da minha parte, não devendo dar-se continuidade à discussão de assunto que mais frutos não dará, nem os mesmos, por ressequidos, interesse  terão para o Fórum.

Obrigado.

#17
Obrigada pelo elogio.

Claro que era muito difícil alguém invocar quem quer que fosse "sem querer", e no caso da sua mãe, além de católica andar ocupada com um bébé recém-nascido estará fora de questão obviamente a invocação propositada.
Pensei nos Djinn devido ao calor deixado e ao desmaio, que parece ser comum quando eles aparecem, segundo os relatos de invocações.
Sendo um demónio ou uma entidade dúbia (tanto boa como má) também calculo que possam aparecer quando quiserem, sem necessidade de chamamento.
Lobos ou raposas a bater à porta é uma possibilidade (se bem que não batem à porta como os humanos, num perfeito truz-truz-truz), mas isso não explica a porta aberta e o rasto de calor, muito menos o desmaio da sua mãe.
Parece que o episódio será sempre um mistério...
"A ciência não só é compatível com a espiritualidade; é uma profunda fonte de espiritualidade" - Carl Sagan

Perseus
Aquilo que disse sobre o seu irmão ter nascido nessa noite na cozinha, poderia de certa forma ter influência na aparição desse suposto "Lobisomem" ou Lobo. Creio que deva saber, mas os animais carnívoros, conseguem detectar o odor do sangue. Após isso, irão à procura da "fonte" desse odor. Se fosse esse o problema, entendia a aparição do suposto animal. Mas como já deu a entender que não se trata disso, é uma questão das outras pessoas, que tal como eu, deram ideias para o seu caso... Contudo como você afirmou, "Cada um tem o direito de duvidar, criticar ou questionar".

Continuação de uma boa tarde.

Muito bem, se isso se resume a dúvidas da sua parte e a uma possível explicação por via dos ditos animais carnívoros (no caso os ditos lobos e raposas), que não restem dúvidas que o meu irmão não nasceu naquele dia, nem na cozinha (aquela ou outra). E nem se coloca sequer a hipótese de ter sido um desses carnívoros: os lobos, porquanto, como deveria saber, não habitam na zona litoral centro, antes estando confinados à área da Serra da Estrela e Norte Interior de Portugal (Trás-os-Montes); raposas muito menos, já que, embora ali existam, e tratando-se de animais selvagens, têm tendência natural para se afastarem dos humanos. E que eu saiba, mesmo que se tratasse duma raposa afoita, daquelas mesmo destemidas, o máximo que poderia fazer era arranhar na porta, e nunca bater na mesma como um humano faz. E é desse bater de porta, que os humanos fazem, que a história trata.
O que foi? Não faço ideia.
E se eu atrás disse que havia muitos lobos na zona e que era possível ter sido um lobo ou uma raposa, fi-lo com recurso à ironia, essa figura de estilo. E não, a ironia não é ofensiva! Foi usada com um êxito enorme pelo precursor do racionalismo, um tal de Sócrates (este o grego, o verdadeiro), que ajudou a humanidade a fugir da era da mitologia, trazendo-a para a esfera do intelecto com recurso à maiêutica, esse dar à luz a sabedoria que brotava donde a ignorância imperava.

Templa - Membro nº 708

Perseus
Citação de: Arph em 08 novembro, 2013, 19:57
Muito bem, se isso se resume a dúvidas da sua parte e a uma possível explicação por via dos ditos animais carnívoros (no caso os ditos lobos e raposas), que não restem dúvidas que o meu irmão não nasceu naquele dia, nem na cozinha (aquela ou outra). E nem se coloca sequer a hipótese de ter sido um desses carnívoros: os lobos, porquanto, como deveria saber, não habitam na zona litoral centro, antes estando confinados à área da Serra da Estrela e Norte Interior de Portugal (Trás-os-Montes); raposas muito menos, já que, embora ali existam, e tratando-se de animais selvagens, têm tendência natural para se afastarem dos humanos. E que eu saiba, mesmo que se tratasse duma raposa afoita, daquelas mesmo destemidas, o máximo que poderia fazer era arranhar na porta, e nunca bater na mesma como um humano faz. E é desse bater de porta, que os humanos fazem, que a história trata.
O que foi? Não faço ideia.
E se eu atrás disse que havia muitos lobos na zona e que era possível ter sido um lobo ou uma raposa, fi-lo com recurso à ironia, essa figura de estilo. E não, a ironia não é ofensiva! Foi usada com um êxito enorme pelo precursor do racionalismo, um tal de Sócrates (este o grego, o verdadeiro), que ajudou a humanidade a fugir da era da mitologia, trazendo-a para a esfera do intelecto com recurso à maiêutica, esse dar à luz a sabedoria que brotava donde a ignorância imperava.

Então, excluindo todas as possibilidades racionais, só me resta usar o ultimo argumento permitido por si (duvidar)... Contudo, vejo que você gosta de ironizar com assuntos sérios, porém quem me pode garantir, que tudo não passaria de uma "fantasia" sua? A mente humana é muito propícia à fantasia. Talvez até tenha sido retirada de livros, ou, tenha recorrido à sétima arte.

Perseus
Citação de: Templa em 08 novembro, 2013, 23:16
Entra vírgulas.... ;D ;D ;D ;D

Creio que Portugal, já que não é um país muito desenvolvimento, ao menos que saibam falar a própria língua, correcto?  ;D
Li por aqui alguns "zum-zuns" sobre José Saramago. Todavia, ainda não perceberam que o senhor em causa, nem Português se considerava. Ele inclusive, aprovou a ideia de Portugal poder perder a sua identidade, tornando a Espanha e Portugal um só país. Estes velhos "caquécticos" são completamente ridículos.

Citação de: Perseus em 09 novembro, 2013, 11:30
Creio que Portugal, já que não é um país muito desenvolvimento, ao menos que saibam falar a própria língua, correcto?  ;D
Li por aqui alguns "zum-zuns" sobre José Saramago. Todavia, ainda não perceberam que o senhor em causa, nem Português se considerava. Ele inclusive, aprovou a ideia de Portugal poder perder a sua identidade, tornando a Espanha e Portugal um só país. Estes velhos "caquécticos" são completamente ridículos.


Bom, concordo, os velhos caquécticos podem ser tão ridículos quanto presunçosos podem ser os jovens pouco mais do que imberbes... E também não era "Entra vírgulas",  mas sim "Entre vírgulas", eu é que me enganei e o assunto também não me mereceu uma consideração por aí além...   
Templa - Membro nº 708

Perseus
Citação de: Templa em 09 novembro, 2013, 14:03
Bom, concordo, os velhos caquécticos podem ser tão ridículos quanto presunçosos podem ser os jovens pouco mais do que imberbes... E também não era "Entra vírgulas",  mas sim "Entre vírgulas", eu é que me enganei e o assunto também não me mereceu uma consideração por aí além...   

Mas quem disse que o assunto se referia a si? Eu referi-me no geral. Mas fico feliz por encontrarem palavras caras no dicionário... As pessoas hoje em dia, andam muito "afoitas".  :laugh:

Mas afinal estamos aqui para ajudar o Arph, ou para ve quem melhor escreve, tem cultura,...?
Cumps, Kikka

Perseus
#26
kikka, se leu o tópico desde o inicio, certamente irá perceber, que tudo se originou através de uma simples e inofensiva pergunta, ou seja, se o irmão do usuário "arph" tinha nascido naquela noite na cozinha.

"estava a minha mãe levantada para preparar um biberão de leite para o meu irmão recém-nascido na cozinha"  - O seu irmão nasceu na cozinha, nessa noite?

A pessoa em causa, parece ter levado a mal a minha pergunta... Outros simplesmente só olham para o seu "Ego" e julgam que mais ninguém pode questionar ou ter duvidas de interpretação. Logo, sendo um caso que exija uma opinião, questionar não é uma opinião?

Contudo deixo o meu apelo: Reflictam previamente o que está escrito pelas pessoas, antes de colocarem as vossas ideias. Com isso poderá evitar-se conflitos desta natureza.

Porém, se tudo isto, for para incitar o ódio, com "bocas" sem sentido... Mantenham-se em silêncio, caso contrário, perdem todos a sua razão.

Obrigado

Então vamos la parar com estas coisas! As duvidas em relação ao local do nascimento parecem já estar esclarecidas, agora talvez devessem esquecer isso e continuar com a verdadeira razão para estamos aqui, ajudar!!
Cumps, Kikka

Perseus, mas a mãe tinha acabado de ter a criança e ia para a cozinha preparar um biberão de leite?

Se tivesse tido um filho deveria estar cheia de dores, já para não dizer que a criança, em principio (ainda não tenho filhos, posso estar errado), iria tomar leite materno proveniente da mãe...

Não faz grande sentido de facto, tal como aquela possibilidade de ser uma raposa ou um lobo a baterem à porta...

É certo que foi usada alguma ironia em algumas respostas aos teus "posts", mas parece-me também que o Arph, tendo em conta o teus 1ºs posts e dado as perguntas que fizeste, deve ter ficado a pensar que estavas a duvidar da sinceridade dele.

Agora discutam o assunto em questão que isso é que interessa, com perguntas relevantes se possível...

Perseus
#29
Citação de: Tiago195 em 09 novembro, 2013, 19:04
Perseus, mas a mãe tinha acabado de ter a criança e ia para a cozinha preparar um biberão de leite?


Se tivesse tido um filho deveria estar cheia de dores, já para não dizer que a criança, em principio (ainda não tenho filhos, posso estar errado), iria tomar leite materno proveniente da mãe... - E se a mãe não tiver leite materno para dar o seu filho? Pensou nessa hipótese também?

Não faz grande sentido de facto, tal como aquela possibilidade de ser uma raposa ou um lobo a baterem à porta... - Creio que faça tanto sentido, como faz sentido um "vento quente", oriundo sabe-se lá de onde, entrar pela casa a dentro e colocar alguém a correr com uma faca atrás desse suposto "vento quente"...

É certo que foi usada alguma ironia em algumas respostas aos teus "posts", mas parece-me também que o Arph, tendo em conta o teus 1ºs posts e dado as perguntas que fizeste, deve ter ficado a pensar que estavas a duvidar da sinceridade dele.

- Com que factos poderá ajudar uma pessoa a resolver o seu problema, se, não a puder questionar sobre o problema em questão? Imagine que se tratava de um roubo de algo importante, considera que as autoridades fossem simplesmente averiguar o assunto, sem terem um tópico por onde começar o seu raciocínio?

Agora discutam o assunto em questão que isso é que interessa, com perguntas relevantes se possível...

Continuo a crer que tudo se trata de uma fantasia. Visto, que nem uma localização correcta da praia é fornecida para que seja estudado o assunto. Contudo, cada um é livre de ser enganado.

Continuação de uma boa tarde.