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  • O perigo que Joacine Moreira pode trazer a Portugal
    Iniciado por Kyrie
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0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Tópicos referentes a temas politicos são raros ou até inexistentes no fórum.
Contudo acho que devo transcrever um texto que apesar de não ser da minha autoria tem alguma relevãncia por clarificar os motivos pela qual Joacine Moreira se está a "servir" do cargo de deputada.
Alguém que prevejo estar ao serviço de interesses obscuros e que tem por único objectivo a divisão entre as diferentes etnias existentes em Portugal e criar desta forma um caos que serviria na perfeição algumas forças que governam na sombra.
Acho este assunto muito pertinente porque nos afeta a todos, direta ou indirectamente.





"Ao que parece, a imagem do dia de ontem é a foto de Joacine Katar Moreira, frente a uma pintura a óleo de Domingos Rebelo presente na Assembleia da República. Este quadro, invoca a saudação dos emissários do Samorin de Calacute a Vasco da Gama em que mostra os mesmos a saudar Vasco curvando-se perante eles e claramente para esta senhora invoca a escravidão em África.
Cara, Joacine, sei bem segundo seu hino do Livre que trabalha desde os 16, eu desde os 14, mesmo assim, fui às aulas às quais você deve ter fugido. África não é na India, faltou-lhe ali um pouco de aulas de geografia e já agora história. Pior que isso, é você mencionar que foi uma historiadora que mencionou-lhe o quadro e seu significado quando claramente não pode ser uma historiadora a mencionar tal.
Desde o início da sua carreira politica e seus debates, suas declarações proferem um claro ódio destilado a Portugal mencionando sempre o racismo usando o mesmo para se vitimizar. Em alguns debates seus, menciona que os afrodescendentes são minorias que não têm futuro. É clara mentira. Só não tem futuro, quem não o busca. Tenho amigos africanos que são doutores, advogados, conheço alguns juízes, chefes, etc. Quem busca seus sonhos, os garante. Você chegou a deputada, parabéns, mas se é para destilar ódio, não merece seu lugar.
Quer falar de um Portugal racista? Onde somos racistas quando um banqueiro afirmou que famílias portuguesas que não podiam pagar suas casas estando endividadas, claramente seriam despejadas e suas casas podiam ser dadas gratuitamente a refugiados? Basicamente, não ajudamos os nossos mas apoiamos os de fora e ainda nos chamam racistas?
Mais, existem imensos afrodescendentes e não só a receber subsídios de inserção social maiores que meu salário e durante dia não estudam, não fazem nada, alguns andam a fumar droga, cometer roubos, etc e ainda defende estes como os coitados da sociedade e marginalizados. Coitados são os que deram sua vida pelo país e trabalharam sempre para agora terem reformas miseráveis. Andam aí pessoas a que chama coitados e minoria que nada fazem na vida a receber o equivalente a 3 reformas de muitos dos nossos idosos reformados. Quer falar nisso?
Somos um país onde quem foi apanhado a bater em polícias aparece a tirar selfies com o Presidente e ainda nos chamas racista?
Existem milhares a viverem em casas com água, luz, tudo sem pagarem, não pagam renda, casas foram tomadas de assalto e apropriadas de forma ilegal e marginal mas são coitados porque custa mais pedir apoios de Estado que apropriar uma casa e somos racistas? Se fossemos racistas, metade dos bairros já teriam sido demolidos e quem lá estava ia no cara£#0.
Dizes que só os afrodescendentes vivem em bairros sociais marginalizados e não inclusos, mentira, morei anos e anos em bairros sociais e não vi falta de inclusão. Falta de inclusão existe em bairros tomados de assalto e apropriados de forma ilegal onde ódio e racismo é destilado. Falas de racismo no povo branco mas maior história de racismo existe mesmo é em África. Até lá os africanos se separam por etnias e têm ódios entre si. Queres falar das várias mortes entre hutsis e tutsis? Queres explicar a todos portugueses porque razão o bairro social quinta do Mocho está separado em 3 quarteirões e por classes étnicas?
Afinal quem é mesmo racista?
Perante isto e dizendo claramente tudo, se teu interesse e tua falsa gaguez para te vitimizares for obviamente apenas para propagar ódio racista, estás no sítio errado e não serves para representar o povo português aí quando na realidade só representas os marginais afrodescendentes que nada fazem na vida senão fumar brocas que te seguem quando não andam a cometer assaltos.
Já agora, não fales de que a Europa não é Democrática e é racista quando é a Europa a acolher refugiados de África e não só que são rejeitados pelos países da sua própria etnia. O problema é que as pessoas que vêm de lá, não todas mas claramente muitas, não se adaptam e são marginais que roubam, violam pessoas, assassinam, destroem bens de outros e propagam violência e assim claro as pessoas querem suas portas e fronteiras fechadas a todos porque por causa de uns pagam todos. Fala nisso, não te faças de vítima apenas.
Já agora, como parece que em inglês não sofres de gaguez, have a nice day.
Teu hino dizia que teríamos de levar contigo, não minha cara, sempre que errares e falares mal de Portugal e dos portugueses, tu é que vais levar comigo.
Quando quiseres dizer que não existe igualdade, só não existe para quem não a busca
."
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

#1
Bom... e o que dizer do André Ventura 🙄?

Não me aquece ou arrefece o que ela diz ... porque não me revejo.

Preocupa-me sim que pessoas por se sentirem revoltadas consigam ser manipuladas.

Já Adolf Hitler dizia "A propaganda dever ser sempre e exclusivamente dirigidas às massas, nunca à elite culta e informada".

Ele sabia o que dizia...


#2
O problema é que por mais irrelevante que achemos o que alguém diz, se milhares ou milhóes acharem relevante, essa gente atinge os seus objetivos.
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Boa noite

O André Ventura é apenas 1 no meio daquele maralhal e que até agora sempre tocou nos pontos sensiveis que a maioria se recusa a falar.
Por um lado é bom que se toque nesses pontos sensiveis, mas por outro lado já existem histórias cheias de moralidade como aconteceu com PSD de Passos Coelho que cativaram a atenção e apoio dos cidadãos, apenas para correr de lá com Sócrates e os seus PEC's consecutivos.
Resumindo, não houve PEC's mas houve austeridade exigida pelo FMI e outros capangas.

Deram migalhas a Portugal em troca de Pães inteiros.
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: Kyrie em 02 novembro, 2019, 16:27
O problema é que por mais irrelevante que achemos o que alguém diz, se milhares ou milhóes acharem relevante, essa gente atinge os seus objetivos.
Diria mais, o grande problema é que portugal é um grande rebanho, como muitos outros países aliás.

A desinformação é tanta que tudo o que seja propaganda entra nas cabeças como se fosse verdade... dái ter sido "kim-jun-dois" que inventou o hamburger, a salada russa e salvou o mundo do império de star wars.

Parece mentira, mas é verdade para muitos na Correia do norte. Nós de fora podemos saber que é mentira, lá eles dentro, não. Agora pergunto, fora de portugal ou da europa, o que veríamos sobre os mesmo?
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.

Com o devido respeito, mas com tanta abstenção, as eleições nem deveriam ser consideradas válidas.

#6
Citação de: Lancelot em 02 novembro, 2019, 22:34
Com o devido respeito, mas com tanta abstenção, as eleições nem deveriam ser consideradas válidas.

E ainda existem eleições, porque continuam a existir votos "comprados" pelas pessoas que durante o ano são compradas pelos principais partidos politicos em almoços e jantares de comicios e os funcionários da função pública que na sua maioria votam sempre nos dois maiores partidos porque sabem que vão ser os seus futuros patrões.
Como dizia Saramago, para isto mudar de alguma forma a abstenção teria que ser total...
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Eu sei que o meu pensamento é uma utopia, mas eu acho que algumas coisas poderiam ser bem diferentes.

Por exemplo:
- só se poderia estar em cargos políticos 5 anos. Assim as caras giravam e quem sabe apareceria alguém com umas ideias melhores.

- "guerras " políticas só durante as eleições. No final de cada eleição todos os partidos de uniam para ajudar o país a crescer. E então quando viessem novamente as eleições que brigassem todos de novo.

- nenhum cargo público poderia ter salário igual ou superior ao presidente da república.

- nenhum cargo público poderia acumular funções.

E por aí fora.

Citação de: Lancelot em 03 novembro, 2019, 11:57
Eu sei que o meu pensamento é uma utopia, mas eu acho que algumas coisas poderiam ser bem diferentes.

Por exemplo:
- só se poderia estar em cargos políticos 5 anos. Assim as caras giravam e

- nenhum cargo público poderia ter salário igual ou superior ao presidente da república.

- nenhum cargo público poderia acumular funções.

E por aí fora.

Acrescento, nenhum cargo público deveria ser gerido por alguém que não fosse da área, como por exemplo um médico ser administrador de um hospital, ou um CFO de uma qualquer empresa ou ganização pública ter um falso diploma ou uma licenciatura em medicina veterinária!
Como frequentemente isso acontece lá se anda a brincar ao monopoly com dinheiros públicos (de todos nós) este é só um exemplo no nosso país, arranjaria inúmeros exemplos de brincadeiras como esta. 😉
Hate will make you cautious, love will make you glow

#9
O problema de Portugal é este (o video não é da minha autoria;encontrei quando pesquisava pelo tema em questão):

http://www.youtube.com/watch?v=4ISx_k07YV8

https://casadasaranhas.com/2017/05/29/lista-de-membros-da-maconaria-grande-oriente-lusitano-portugal/

https://www.tugaleaks.com/maconaria-corrupcao-portugal.html

https://www.rtp.pt/play/p1758/e215402/sexta-as-9


Quem quiser saber mais sobre a organização a nível internacional e sobre outros grupos também ligados a eles:

http://www.youtube.com/watch?v=86GrvQRThSk


No futuro com a implantação do voto electrónico as coisas podem piorar...

http://www.youtube.com/watch?v=LdXMki8koxI


O mal já vem de trás...e não é por acaso que uma das principais zonas de Lisboa tem o nome deste senhor (Este texto está num blog monárquico;achei muito interessante apesar de não ser apoiante deste partido):

O MARQUÊS DE POMBAL: Estrangeirado, Maçom e Jansenista.

A historiografia portuguesa contemporânea tem manipulado a seu bel-prazer factos importantes sobre o Marquês de Pombal. Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, fez tudo para destruir a cultura portuguesa e a Igreja Católica, implantando em Portugal as ideias racionalistas/iluministas próprias de ateus/agnósticos, que formariam o Portugal Contemporâneo. Até hoje. É só contar as bancarrotas e revoluções que já aconteceram desde que Pombal governou. Ele foi o primeiro coveiro da Monarquia Portuguesa pois deixou que os maçons, gente anti-monárquica e anti-Igreja Católica, se estabelecessem em Portugal livremente, quando uns anos antes, em 1738, o Papa Clemente XII havia decretado a excomunhão de maçons católicos. As fontes maçónicas dizem que Pombal também era maçom.

O Marquês de Pombal contou com a ajuda do seu irmão Paulo António de Carvalho e Mendonça, que ele, Pombal, colocara a Presidente do Conselho do Santo Ofício (Inquisição). Portanto, a Inquisição pombalina não perseguiu os maçons e estes, com tantas facilidades, foram abrindo lojas até que a Maçonaria do Grande Oriente Lusitano (GOL) apareceu em Portugal em 1802, dominando a política portuguesa até hoje. Isto no dizer do Grão-Mestre maçom GOL Oliveira Marques, também historiador, daquela historiografia maçónica/esquerdista que tem dominado a Academia e disse-o na sua História da Maçonaria em Portugal.

Este irmão do Marquês de Pombal foi promovido a cardeal em 1769, no consulado de Pombal. Política pombalista típica.

Mas o Marquês de Pombal mete outro irmão seu em jogo, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, que ele promoveu a governador-geral do Estado do Grão-Pará e Maranhão de 1751 a 1759 e a secretário de Estado da Marinha e do Ultramar entre 1760 e 1769. Este irmão do Marquês de Pombal ajudou-o na conspiração para a expulsão dos Jesuítas de Portugal. Não esquecer que a questão dos Jesuítas com Pombal começara no Brasil, pois os Jesuítas denunciavam a exploração da mão-de-obra indígena, o que incomodava Pombal e o irmão governador. E os Jesuítas dominavam no ensino em Portugal com o seu aristotelismo, indo contra a moda da altura, que era anti-aristotélica/anti-escolástica. Desta perda causada pela expulsão dos Jesuítas, Portugal nunca recuperou até hoje. Estruturalmente mudou tudo. Se considerarmos a média das actuais monarquias europeias, se Portugal não tivesse tido estes últimos 250 anos tão maus, estaríamos concerteza na média do desenvolvimento destes países monárquicos evoluídos.

Com estes cenários montados pelo Marquês de Pombal, com a ajuda dos seus irmãos e do Rei José I, Portugal enveredava por um Regalismo nitidamente anti-Igreja Católica, divulgando o Jansenismo em Portugal, Jansenismo esse de inspiração calvinista, da esquerda protestante. O Marquês de Pombal incumbe aos Oratorianos a difusão das ideias desta seita Jansenista, Oratorianos que Pombal fez ocupar o lugar de destaque ocupado antes pelos Jesuítas. Eis alguns dos chefes Jansenistas a mando do Marquês de Pombal: António Álvares, professor de Teologia nos Oratorianos, Padre António Pereira Figueiredo, o oratoriano José Maria de Melo, que veio a ser bispo do Algarve e Inquisidor-Geral, o oratoriano Lucas Tavares, que prolongará a influência Jansenista pelas décadas seguintes, João Cosme da Cunha, Arcebispo de Évora, Francisco de Lemos Pereira Coutinho, bispo e reitor da Universidade de Coimbra, Frei Manuel do Cenáculo, que foi Presidente da Real Mesa Censória, bispo de Beja e Arcebispo de Évora. Entre outros. A tradução do catecismo jansenista de Montpellier fazia parte da política do Marquês de Pombal. Este déspota foi também o primeiro coveiro da Igreja Católica em Portugal, a qual até hoje tem vindo sempre a perder influência. Outros coveiros se seguiram a Pombal, conforme já aqui referimos noutros textos. Não fora Fátima, este país seria um deserto de almas.

Entretanto o Marquês de Pombal continua a sua obra de destruição da cultura portuguesa e da Igreja Católica impondo princípios racionalistas/iluministas/estrangeirados na sua Dedução Cronológica e Analítica e nos Estatutos da Universidade de Coimbra. Ainda hoje essa influência nefasta se nota na Universidade de Coimbra, nas outras universidades portuguesas e na sociedade portuguesa em geral. Nota-se tal no relativismo moral/ético/político da pedagogia universitária e da pedagogia em geral. Tudo herança pombalina. O panorama universitário português sempre foi medíocre desde então até aos dias de hoje, sobretudo na área das Humanidades. Nos dias de hoje vai havendo evoluções positivas na área das ciências exactas, mas o panorama das Ciências Humanas continua, regra geral, pobre: há muitos estudos, mas tudo muito redundante. As excepções só confirmam a regra.

O Despotismo Esclarecido do Marquês de Pombal incluiu, como se sabe, a matança dos Távora e dos Aveiro, o Massacre da Trafaria e a repressão criminosa para a demarcação das Vinhas do Alto Douro, entre muitos outros actos despóticos e criminosos por ele cometidos. O Marquês de Pombal foi essencialmente um déspota sanguinário que veio a ser condenado por corrupção já no reinado da Rainha Dona Maria I.A rainha perdoou Pombal a pedido de seu pai, José I, que nos seus últimos dias anteviu que maus dias viriam aí para o Marquês. Foi pena esse perdão, pois tendo vivido como viveu, o Marquês de Pombal deveria ter apanhado pela mesma medida que deu a outros.

Umas décadas depois, já no século XIX, um neto do Marquês de Pombal teve importância decisiva na política Liberal/maçónica: foi ele o maçom GOL Marechal Saldanha.

Cem anos depois da morte do Marquês de Pombal, em 1882, os republicanos maçons fizeram do Marquês o seu herói e inspirador para derrubar a Monarquia Portuguesa. Pensaram num monumento para perpetuar a memória desse maçom, mas não conseguiram concluí-lo por esses anos. Quem conseguiu inaugurar esse monumento ao Marquês de Pombal ? Nada mais nada menos que o suspeito do costume, Salazar, em 1934. Salazar que terá entrado para a maçonaria GOL em 1914 com o nome de Pombal e que inviabilizou a Monarquia em 1951 (conf. a obra Salazar Maçom, de Costa Pimenta, Bertrand, 2009 e a importante entrevista que este autor deu a este propósito e já referida num link neste site Monárquicos de Castelo Branco). Infelizmente, tudo confere neste país.

O Marquês de Pombal reconstruiu Lisboa depois do terramoto com as últimas remessas de ouro vindas do Brasil. Ainda havia dinheiro para a reconstrução de Lisboa. Pombal deve muita da popularidade que ainda tem hoje ao ouro do Brasil. Sem os restos do ouro do Brasil o Marquês de Pombal não teria existido tal qual o conhecemos hoje. José I depois do terramoto ficara dependente de Pombal e este aproveitou a ocasião. Houve alguns aspectos positivos na obra de Pombal na área económica, que todavia acabaram por cimentar o seu despotismo. Mesmo os piores políticos acabam por fazer uma ou outra lei justa, ou uma ou outra reforma mais conseguida, não podemos é permitir o branqueamento do Marquês de Pombal que a historiografia maçónica lhe anda a fazer há mais de 250 anos. Regra geral, neste assunto como noutros, os historiadores portugueses não são isentos e as excepções são raras. O que ninguém pode é fazer meia-dúzia de coisas bem feitas e depois nas restantes acções, matar e esfolar pessoas em série e cometer todo o tipo de infâmias, como fez o Marquês. Pombal e José I deitaram para o lixo a ética política portuguesa tradicional, que, regra geral, sempre fora contida e respeitadora dos portugueses em geral. A única mancha nesta tradição portuguesa fora cometida por Manuel I e João III com a expulsão dos judeus e com a introdução da Inquisição em Portugal, sempre sob nefasta influência espanhola. Mas o Marquês de Pombal ultrapassou tudo e todos em teatros de crueldade política. Como pode haver portugueses que se identificam com este tipo de atitudes sanguinárias e despóticas ? Sei que há muitos. A maior parte são gente sem nível e preguiçosos no que toca a estudar a cultura portuguesa nas suas variantes políticas, sociais e económicas, já para não falar das questões prementes de filosofia política que se levantam quanto às consequências de actos políticos nefastos. Essa gente, ao fim e ao cabo, não quer saber de Portugal e do bem-estar dos portugueses, são egoístas e interessa-lhes só o seu bem-estar individual e o bem-estar das suas clientelas nacionais e internacionais.

É uma pena a influência que o Marquês de Pombal e o seu admirador Salazar, e outros que tais, têm tido na direita portuguesa, nos monárquicos portugueses e na sociedade e cultura portuguesas em geral. Temos pago bem tudo isso com atrasos seculares, corrupções, revoluções e bancarrotas. Portugal tem sido saqueado e destruído e quem não percebe esta realidade não percebe ou não quer perceber Portugal. Nunca antes do Marquês de Pombal e do seu cúmplice José I, tinha havido governantes portugueses tão sádicos, tão ditadores, tão sanguinários e tão corruptos. Com o Marquês de Pombal começou de facto uma série negra de políticos insanos e corruptos que se têm protegido sob o secretismo das lojas maçónicas, GOL essencialmente.

Daremos conta a partir de agora neste espaço de outros personagens políticos destruidores da identidade portuguesa, da cultura portuguesa, da Monarquia Portuguesa e da Igreja Católica. Já havíamos dado o mote noutros textos neste site. Fá-lo-emos ao nosso ritmo, sinteticamente, não poupando ninguém responsável e de forma que todos possam perceber o que aqui se afirma. Viva o Rei !! Viva Portugal !!


Documentário Brasileiro dividido em 5 episodios:

http://www.youtube.com/watch?v=2rNPoj5-Uig

http://www.youtube.com/watch?v=wsNV6mhfPd0

http://www.youtube.com/watch?v=1bxLnNbBVGE

http://www.youtube.com/watch?v=u5SIrxcAlJ8

http://www.youtube.com/watch?v=ad3xolQS_k4

Citação de: 68_PV em 12 novembro, 2019, 21:22
O problema de Portugal é este (o video não é da minha autoria;encontrei quando pesquisava pelo tema em questão):

http://www.youtube.com/watch?v=4ISx_k07YV8

https://casadasaranhas.com/2017/05/29/lista-de-membros-da-maconaria-grande-oriente-lusitano-portugal/

https://www.tugaleaks.com/maconaria-corrupcao-portugal.html

https://www.rtp.pt/play/p1758/e215402/sexta-as-9


Quem quiser saber mais sobre a organização a nível internacional e sobre outros grupos também ligados a eles:

http://www.youtube.com/watch?v=86GrvQRThSk


No futuro com a implantação do voto electrónico as coisas podem piorar...

http://www.youtube.com/watch?v=LdXMki8koxI


O mal já vem de trás...e não é por acaso que uma das principais zonas de Lisboa tem o nome deste senhor (Este texto está num blog monárquico;achei muito interessante apesar de não ser apoiante deste partido):

O MARQUÊS DE POMBAL: Estrangeirado, Maçom e Jansenista.

A historiografia portuguesa contemporânea tem manipulado a seu bel-prazer factos importantes sobre o Marquês de Pombal. Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, fez tudo para destruir a cultura portuguesa e a Igreja Católica, implantando em Portugal as ideias racionalistas/iluministas próprias de ateus/agnósticos, que formariam o Portugal Contemporâneo. Até hoje. É só contar as bancarrotas e revoluções que já aconteceram desde que Pombal governou. Ele foi o primeiro coveiro da Monarquia Portuguesa pois deixou que os maçons, gente anti-monárquica e anti-Igreja Católica, se estabelecessem em Portugal livremente, quando uns anos antes, em 1738, o Papa Clemente XII havia decretado a excomunhão de maçons católicos. As fontes maçónicas dizem que Pombal também era maçom.

O Marquês de Pombal contou com a ajuda do seu irmão Paulo António de Carvalho e Mendonça, que ele, Pombal, colocara a Presidente do Conselho do Santo Ofício (Inquisição). Portanto, a Inquisição pombalina não perseguiu os maçons e estes, com tantas facilidades, foram abrindo lojas até que a Maçonaria do Grande Oriente Lusitano (GOL) apareceu em Portugal em 1802, dominando a política portuguesa até hoje. Isto no dizer do Grão-Mestre maçom GOL Oliveira Marques, também historiador, daquela historiografia maçónica/esquerdista que tem dominado a Academia e disse-o na sua História da Maçonaria em Portugal.

Este irmão do Marquês de Pombal foi promovido a cardeal em 1769, no consulado de Pombal. Política pombalista típica.

Mas o Marquês de Pombal mete outro irmão seu em jogo, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, que ele promoveu a governador-geral do Estado do Grão-Pará e Maranhão de 1751 a 1759 e a secretário de Estado da Marinha e do Ultramar entre 1760 e 1769. Este irmão do Marquês de Pombal ajudou-o na conspiração para a expulsão dos Jesuítas de Portugal. Não esquecer que a questão dos Jesuítas com Pombal começara no Brasil, pois os Jesuítas denunciavam a exploração da mão-de-obra indígena, o que incomodava Pombal e o irmão governador. E os Jesuítas dominavam no ensino em Portugal com o seu aristotelismo, indo contra a moda da altura, que era anti-aristotélica/anti-escolástica. Desta perda causada pela expulsão dos Jesuítas, Portugal nunca recuperou até hoje. Estruturalmente mudou tudo. Se considerarmos a média das actuais monarquias europeias, se Portugal não tivesse tido estes últimos 250 anos tão maus, estaríamos concerteza na média do desenvolvimento destes países monárquicos evoluídos.

Com estes cenários montados pelo Marquês de Pombal, com a ajuda dos seus irmãos e do Rei José I, Portugal enveredava por um Regalismo nitidamente anti-Igreja Católica, divulgando o Jansenismo em Portugal, Jansenismo esse de inspiração calvinista, da esquerda protestante. O Marquês de Pombal incumbe aos Oratorianos a difusão das ideias desta seita Jansenista, Oratorianos que Pombal fez ocupar o lugar de destaque ocupado antes pelos Jesuítas. Eis alguns dos chefes Jansenistas a mando do Marquês de Pombal: António Álvares, professor de Teologia nos Oratorianos, Padre António Pereira Figueiredo, o oratoriano José Maria de Melo, que veio a ser bispo do Algarve e Inquisidor-Geral, o oratoriano Lucas Tavares, que prolongará a influência Jansenista pelas décadas seguintes, João Cosme da Cunha, Arcebispo de Évora, Francisco de Lemos Pereira Coutinho, bispo e reitor da Universidade de Coimbra, Frei Manuel do Cenáculo, que foi Presidente da Real Mesa Censória, bispo de Beja e Arcebispo de Évora. Entre outros. A tradução do catecismo jansenista de Montpellier fazia parte da política do Marquês de Pombal. Este déspota foi também o primeiro coveiro da Igreja Católica em Portugal, a qual até hoje tem vindo sempre a perder influência. Outros coveiros se seguiram a Pombal, conforme já aqui referimos noutros textos. Não fora Fátima, este país seria um deserto de almas.

Entretanto o Marquês de Pombal continua a sua obra de destruição da cultura portuguesa e da Igreja Católica impondo princípios racionalistas/iluministas/estrangeirados na sua Dedução Cronológica e Analítica e nos Estatutos da Universidade de Coimbra. Ainda hoje essa influência nefasta se nota na Universidade de Coimbra, nas outras universidades portuguesas e na sociedade portuguesa em geral. Nota-se tal no relativismo moral/ético/político da pedagogia universitária e da pedagogia em geral. Tudo herança pombalina. O panorama universitário português sempre foi medíocre desde então até aos dias de hoje, sobretudo na área das Humanidades. Nos dias de hoje vai havendo evoluções positivas na área das ciências exactas, mas o panorama das Ciências Humanas continua, regra geral, pobre: há muitos estudos, mas tudo muito redundante. As excepções só confirmam a regra.

O Despotismo Esclarecido do Marquês de Pombal incluiu, como se sabe, a matança dos Távora e dos Aveiro, o Massacre da Trafaria e a repressão criminosa para a demarcação das Vinhas do Alto Douro, entre muitos outros actos despóticos e criminosos por ele cometidos. O Marquês de Pombal foi essencialmente um déspota sanguinário que veio a ser condenado por corrupção já no reinado da Rainha Dona Maria I.A rainha perdoou Pombal a pedido de seu pai, José I, que nos seus últimos dias anteviu que maus dias viriam aí para o Marquês. Foi pena esse perdão, pois tendo vivido como viveu, o Marquês de Pombal deveria ter apanhado pela mesma medida que deu a outros.

Umas décadas depois, já no século XIX, um neto do Marquês de Pombal teve importância decisiva na política Liberal/maçónica: foi ele o maçom GOL Marechal Saldanha.

Cem anos depois da morte do Marquês de Pombal, em 1882, os republicanos maçons fizeram do Marquês o seu herói e inspirador para derrubar a Monarquia Portuguesa. Pensaram num monumento para perpetuar a memória desse maçom, mas não conseguiram concluí-lo por esses anos. Quem conseguiu inaugurar esse monumento ao Marquês de Pombal ? Nada mais nada menos que o suspeito do costume, Salazar, em 1934. Salazar que terá entrado para a maçonaria GOL em 1914 com o nome de Pombal e que inviabilizou a Monarquia em 1951 (conf. a obra Salazar Maçom, de Costa Pimenta, Bertrand, 2009 e a importante entrevista que este autor deu a este propósito e já referida num link neste site Monárquicos de Castelo Branco). Infelizmente, tudo confere neste país.

O Marquês de Pombal reconstruiu Lisboa depois do terramoto com as últimas remessas de ouro vindas do Brasil. Ainda havia dinheiro para a reconstrução de Lisboa. Pombal deve muita da popularidade que ainda tem hoje ao ouro do Brasil. Sem os restos do ouro do Brasil o Marquês de Pombal não teria existido tal qual o conhecemos hoje. José I depois do terramoto ficara dependente de Pombal e este aproveitou a ocasião. Houve alguns aspectos positivos na obra de Pombal na área económica, que todavia acabaram por cimentar o seu despotismo. Mesmo os piores políticos acabam por fazer uma ou outra lei justa, ou uma ou outra reforma mais conseguida, não podemos é permitir o branqueamento do Marquês de Pombal que a historiografia maçónica lhe anda a fazer há mais de 250 anos. Regra geral, neste assunto como noutros, os historiadores portugueses não são isentos e as excepções são raras. O que ninguém pode é fazer meia-dúzia de coisas bem feitas e depois nas restantes acções, matar e esfolar pessoas em série e cometer todo o tipo de infâmias, como fez o Marquês. Pombal e José I deitaram para o lixo a ética política portuguesa tradicional, que, regra geral, sempre fora contida e respeitadora dos portugueses em geral. A única mancha nesta tradição portuguesa fora cometida por Manuel I e João III com a expulsão dos judeus e com a introdução da Inquisição em Portugal, sempre sob nefasta influência espanhola. Mas o Marquês de Pombal ultrapassou tudo e todos em teatros de crueldade política. Como pode haver portugueses que se identificam com este tipo de atitudes sanguinárias e despóticas ? Sei que há muitos. A maior parte são gente sem nível e preguiçosos no que toca a estudar a cultura portuguesa nas suas variantes políticas, sociais e económicas, já para não falar das questões prementes de filosofia política que se levantam quanto às consequências de actos políticos nefastos. Essa gente, ao fim e ao cabo, não quer saber de Portugal e do bem-estar dos portugueses, são egoístas e interessa-lhes só o seu bem-estar individual e o bem-estar das suas clientelas nacionais e internacionais.

É uma pena a influência que o Marquês de Pombal e o seu admirador Salazar, e outros que tais, têm tido na direita portuguesa, nos monárquicos portugueses e na sociedade e cultura portuguesas em geral. Temos pago bem tudo isso com atrasos seculares, corrupções, revoluções e bancarrotas. Portugal tem sido saqueado e destruído e quem não percebe esta realidade não percebe ou não quer perceber Portugal. Nunca antes do Marquês de Pombal e do seu cúmplice José I, tinha havido governantes portugueses tão sádicos, tão ditadores, tão sanguinários e tão corruptos. Com o Marquês de Pombal começou de facto uma série negra de políticos insanos e corruptos que se têm protegido sob o secretismo das lojas maçónicas, GOL essencialmente.

Daremos conta a partir de agora neste espaço de outros personagens políticos destruidores da identidade portuguesa, da cultura portuguesa, da Monarquia Portuguesa e da Igreja Católica. Já havíamos dado o mote noutros textos neste site. Fá-lo-emos ao nosso ritmo, sinteticamente, não poupando ninguém responsável e de forma que todos possam perceber o que aqui se afirma. Viva o Rei !! Viva Portugal !!


Documentário Brasileiro dividido em 5 episodios:

http://www.youtube.com/watch?v=2rNPoj5-Uig

http://www.youtube.com/watch?v=wsNV6mhfPd0

http://www.youtube.com/watch?v=1bxLnNbBVGE

http://www.youtube.com/watch?v=u5SIrxcAlJ8

http://www.youtube.com/watch?v=ad3xolQS_k4

Não sei quem és mas o teu comentário está repleto de verdade sobre um realidade que muitas vezes passa ao lado de muita gente.
Estive por Coimbra e percebi o poder da maçonaria, começando pelo Sr. Machado chefe mor, passado pelo Sr. Falcão e claro acabando em todas as familias de nome em Coimbra que se reunem todas as sexta-feiras para os rituais no seu local mais precioso, ou seja, o Templo Ecuménico de Miranda do Corvo.
Mas também te digo estive presente em Coimbra na altura das eleições para a Universidade e presenciei com os meus próprios olhos membros estudantis dos jesuitas a apoiar e a entrar em listas com chefes da maçonaria... Esse é o problema a Igreja ao longo dos tempos perdendo as batalhas de sangue acabou a fazer negócios com essa gentalha para assim salvar a pele de alguns filhos predilectos, mesmo que para tal tenha de sacrificar o seu património (enquanto estive por Coimbra assisti ao fecho do colégio dos jesuitas, ao roubo de um sacrário, e investimentos privados na construção ou reparação de Igrejas e seu património). Neste momento, em Coimbra quem manda é maçonaria pois domina as tres estruturas do poder (Camara, Universidade e Associação de Estudantes) e tendo o apoio financeiro de lojas presentes no Brasil... Assim vai este pedaço de terra aqui plantado à beira mar, onde a liberdade é condicionada por esta gente de grande poder.
Por vezes é impressionante as pessoas não ficarem chocadas ao ver um capitão de Abril como Vasco Gonçalves a ser um convicto maçon, m**** da maçonaria de esquerda francesa e seus rituais faraónicos de sacrificio.

#11
Citação de: Valdemar em 13 novembro, 2019, 20:58
Não sei quem és mas o teu comentário está repleto de verdade sobre um realidade que muitas vezes passa ao lado de muita gente.
Estive por Coimbra e percebi o poder da maçonaria, começando pelo Sr. Machado chefe mor, passado pelo Sr. Falcão e claro acabando em todas as familias de nome em Coimbra que se reunem todas as sexta-feiras para os rituais no seu local mais precioso, ou seja, o Templo Ecuménico de Miranda do Corvo.
Mas também te digo estive presente em Coimbra na altura das eleições para a Universidade e presenciei com os meus próprios olhos membros estudantis dos jesuitas a apoiar e a entrar em listas com chefes da maçonaria... Esse é o problema a Igreja ao longo dos tempos perdendo as batalhas de sangue acabou a fazer negócios com essa gentalha para assim salvar a pele de alguns filhos predilectos, mesmo que para tal tenha de sacrificar o seu património (enquanto estive por Coimbra assisti ao fecho do colégio dos jesuitas, ao roubo de um sacrário, e investimentos privados na construção ou reparação de Igrejas e seu património). Neste momento, em Coimbra quem manda é maçonaria pois domina as tres estruturas do poder (Camara, Universidade e Associação de Estudantes) e tendo o apoio financeiro de lojas presentes no Brasil... Assim vai este pedaço de terra aqui plantado à beira mar, onde a liberdade é condicionada por esta gente de grande poder.
Por vezes é impressionante as pessoas não ficarem chocadas ao ver um capitão de Abril como Vasco Gonçalves a ser um convicto maçon, m**** da maçonaria de esquerda francesa e seus rituais faraónicos de sacrificio.

O meu interese por este tema começou quando vi o video sobre esta sociedade secreta no Youtube no canal Church Militant (O video está na mensagem anterior).Eu sou Católico e sigo esse canal diariamente no Youtube,assim como outro canal chamado Sensus Fidelium (eles de vez quando falam sobre este assunto).Também já ouvi algumas pessoas falarem sobre isto.Depois comecei a procurar a fundo e encontra-se muita coisa mesmo e está tudo ao alcance de qualquer um,basta pesquisar.

Este video do Canal Sensus Fidelium também fala um pouco isto:

http://www.youtube.com/watch?v=FfBC7RcQLao

Assim como este video do Church Militant:

http://www.youtube.com/watch?v=gwyvMVxghwA

No meio de tanta ~porcaria~ politica em Portugal perigoso é a Joacine ? Porque tanto medo?

Tokobá de Xango
Porque os covardes alimentam-se de ódio e o medo é o que lhes alimenta o ódio...

Citação de: Luzeamor em 02 novembro, 2019, 16:01
Bom... e o que dizer do André Ventura 🙄?

Não me aquece ou arrefece o que ela diz ... porque não me revejo.

Preocupa-me sim que pessoas por se sentirem revoltadas consigam ser manipuladas.

Já Adolf Hitler dizia "A propaganda dever ser sempre e exclusivamente dirigidas às massas, nunca à elite culta e informada".

Ele sabia o que dizia...



Mesma opinião, não retiro uma vírgula.
Deixem a mulher em paz, ela é um dos menores problemas no nosso país.
Peace and Love!!