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  • 2º Jogo das 3 palavras
    Iniciado por MissTiny
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Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini
Templa - Membro nº 708

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel
Templa - Membro nº 708

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto
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Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel,  jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas
Templa - Membro nº 708

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia



Sou como sou, quem gosta, muito bem.
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Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
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As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
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Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo


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Quem não gosta, paciência!
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