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  • 2º Jogo das 3 palavras
    Iniciado por MissTiny
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Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair



Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para




Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara ao vê-lo tão




Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso,
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, cai nos seus



Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, cai nos seus encantos, ele envolve-a
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, cai nos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

irakaya
Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia, estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam-na recuperar a auto-estima desta menina destrutiva que transformava em carvão tudo o que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas aquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem algo que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador. Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas aguas daquele mar conhecendo a magia daquele local sagrado capaz de acabar com aquela maldição.
Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso para se aproximar, Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, cai nos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha , passa-lhe a mão

#71
Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, cai nos seus braços, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria
Templa - Membro nº 708

Citação de: Templa em 12 maio, 2010, 10:52
Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, cai nos seus braços, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria


Templa, mudaste as palavras!  :P
onde estão braços, são encantos.
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria (ficará melhor assim?) Desculpem, não resisto a tornar a escrita mais bonita ,sem cercear a ideia (apagem isto, por favor e continuem...)
Templa - Membro nº 708

Citação de: Templa em 12 maio, 2010, 15:42
Num dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria (ficará melhor assim?) Desculpem, não resisto a tornar a escrita mais bonita ,sem cercear a ideia (apagem isto, por favor e continuem...)


Templa, não se trata de ficar mais bonito ou não, eu percebo o que queres dizer, mas tem a ver com o facto de ser escrito a tantas mãos, que se formos apagar o que os outros escrevem para escrevermos nós, não faz sentido este jogo. A graça do jogo é mesmo essa, irmos construindo todos a história, a partir do que já está escrito.
Eu compreendo a tua vontade, mas assim todos podem apagar e reescrever.
:-*
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin