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  • Violador de Benfica
    Iniciado por sleepinginmind
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Violador anda à solta em Benfica

O pesadelo de 'Mariana' começou mal a jovem de 24 anos desceu do autocarro na Igreja de Benfica, Lisboa, em direcção a casa. Era madrugada da Passagem-de-Ano e pouco passava das 06h00, regressada de uma noite de festejos, quando começou a ser seguida a pé. Ao subir a rua Cláudio Nunes, o predador, com cerca de 30 anos, já a tinha na mira e o local de ataque bem estudado. A perseguição só terminou junto a um beco entre dois prédios. Da pior maneira. A vítima foi agarrada e ameaçada com uma faca. Arrastada por entre a escuridão e atirada para uma tábua, 'Mariana' foi violada.

A vítima da Passagem-de-Ano é umas das três jovens atacadas na mesma zona de Benfica, em apenas seis dias, pelo mesmo homem, apurou o CM. A polícia não tem dúvidas de que é o mesmo pela descrição física e modus operandi e trabalha em contra-relógio para o prender antes que volte a atacar. Continua à solta e os moradores vivem alarmados.

Em choque, 'Mariana' regressou a casa e os familiares trataram logo de fazer queixa à polícia. A PSP percebeu estar perante um predador, e vários agentes da PSP cercaram a zona com vista a recolher o máximo de provas. Começou aí a verdadeira caça ao homem.

Dos três, este será o segundo caso posterior à violação que ocorreu a 28 de Dezembro em casa da vítima, na Estrada de Benfica, a pouco mais 100 metros da rua Cláudio Nunes. Conforme o CM noticiou na altura, a mulher foi agredida e violada e os actos sexuais foram filmados por telemóvel.

Apesar da apertada vigilância policial na zona depois destes dois ataques, o violador voltou à carga na madrugada do último domingo. No entanto, desta vez revelou-se só uma tentativa, porque o agressor fugiu com os gritos da vítima, de 25 anos. Todos os ataques são cometidos entre as 05h00 e as 06h00.

Tal como 'Mariana', a última vítima desceu do autocarro na mesma paragem. Com a faca com que ameaçou para violar as outras jovens, o agressor levou a vítima até ao descampado, precisamente para a mesma tábua, mas, com os gritos e resistência física da jovem, deixou-a escapar. É o último caso participado à polícia. Na última noite do ano 'foi uma confusão. Estava a abrir o restaurante quando vi o aparato policial. Disseram que tinha havido um crime grave', recorda António Santos, 55 anos. 'Mais tarde disseram que uma menina tinha sido violada. Fico assustado, se o agressor não for apanhado qualquer dia pode ser uma pessoa da nossa família'. A PJ investiga.

PERSEGUIÇÃO A PAR E PASSO

1: Vítimas saem do autocarro na paragem da Igreja. Começa aí a perseguição.

2: Jovens com pouco mais de 20 anos entram a pé na rua Cláudio Nunes, em Benfica.

3: Ao subir a rua, as vítimas não se apercebem da perseguição do agressor e dirigem-se tranquilamente para casa.

4: Ao chegarem junto a um beco, entre dois prédios da rua, são abordadas por o homem armado com uma faca.

5: Depois disso são arrastadas para um descampado onde lhes é apontada a arma ao corpo para não haver resistência.

6: Chegadas ao descampado, que não tem iluminação, completamente sozinhas, as vítimas são empurradas para o chão.

7: Com o lugar já marcado,uma tábua no chão, o predador agride e viola as jovens. Depois disso, as vítimas fogem para casa. Agressor continua a monte.

'QUERIA VIOLAR-ME NUM DESCAMPADO'

Eliete tem 34 anos e trabalha na rua Cláudio Nunes, em Benfica, há três anos. Considera a zona bastante calma e pacífica – mas ontem, confrontada com o ataque às três jovens, não pôde deixar de recordar a tentativa de violação de que foi alvo, há nove anos.

'Foi horrível. Tinha vindo do Brasil há cerca de meio ano [está no nosso país há nove anos] e trabalhava num restaurante no Marquês de Pombal. Fui agarrada por um homem que me meteu dentro do carro e levou para um descampado. Queria violar-me', recorda ao CM a vítima, emocionada. Eliete manteve-se firme e conseguiu evitar a violação. 'Antes a morte do que a violação. Na altura disse mesmo ao bandido que preferia que ele me matasse.'

Escapou da violação mas acabou brutalmente espancada e abandonada. 'Cheguei a levar um pontapé no peito que me obrigou a ser internada.' Foi socorrida por pessoas que passavam no local e a levaram ao hospital. Assustada com estes últimos casos em Benfica, Eliete diz que espera que a polícia apanhe o violador.

'PEDI AO MEU MARIDO PARA ESPERAR POR MIM'

'Desde que soube que uma rapariga foi atacada mesmo aqui ao lado do meu trabalho peço sempre ao meu marido que me venha buscar e que espere por mim. Tenho medo.' O desabafo de Natalia Vasilev ao CM espelha o medo que se apoderou de muitas mulheres que vivem na rua Cláudio Nunes, em Benfica. A mulher de 26 anos, funcionária de uma clínica de estética, confessa estar apavorada com a situação.

Tatiane Dutra, de 30 anos, está igualmente assustada e salienta a necessidade de mais presença policial nas ruas. 'As autoridades não podem estar centradas apenas nos locais em que há muitas pessoas porque aí a probabilidade de isto acontecer é menor. Têm de estar nos sítios mais isolados, para o bem de todos nós.' A mulher diz ainda que a rua Cláudio Nunes é muito escura e 'assustadora'durante a noite.

SAIBA MAIS

CRIME SEMIPÚBLICO

Em Portugal a violação é um crime semipúblico, ou seja, depende da queixa da vítima para arrancar a investigação. Em caso de crime público, mal haja conhecimento na polícia o caso começa a ser investigado.

317

casos de violação em 2008, de acordo com o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), isto num ano em que os casos de criminalidade violenta, como homicídios e assaltos à mão armada, aumentaram.

124

abusadores presos entre Maio de 2008 e o mesmo mês do ano passado, de acordo com os últimos dados fornecidos pela Polícia Judiciária.

MOLDURA PENAL

O crime de violação é punível em Portugal com uma pena que pode ir dos três aos dez anos. No caso de violação consumada, a moldura penal fixa--se entre os 4 e os 15 anos.A maior parte dos violadores já esteve preso pelo crime.

DISCURSO DIRECTO

'É PRECISO IMPEDIR UM NOVO ATAQUE': Francisco Moita Flores, Criminalista

Correio da Manhã – Que perfil é que podemos atribuir a um homem que ataca três mulheres, quase todas da minha idade, no mesmo sítio, à mesma hora?

Moita Flores – Neste caso específico em que há uma perseguição, e portanto um plano, trata-se de uma pessoa com problemas patológicos, com uma forte e grave obsessão que o leva a ter esse impulso.

– Podemos considerar portanto que este homem escolhea dedo as vítimas para atacar.

– Sim, o modo de actuar mostra isso mesmo. Ele é muito selectivo nas vítimas, daí as idades serem tão próximas, rondando os 20 anos, e levá-las sempre para o mesmo sítio, porque já avaliou o seu comportamento num dado espaço.

– Como deve ser o acompanhamento a estas vítimas?

– Cada pessoa tem o seu tempo de recuperação específico. Isto não é linear. O melhor é apoiarem-se em quem mais confiam, como a família, mas nunca descartando o apoio médico. As vítimas têm de ser apoiadas por um especialista. Trata-se de uma ferida difícil de curar e que não pode ser resolvida no isolamento e na solidão.

– E quanto à actuação das autoridades? O que se pede?

– Acima de tudo uma resposta célere para acalmar as vítimase mesmo as pessoas que acabam por se envolver directa ou indirectamente nestes casos. Acredito que as autoridades estão empenhadas em detectá-lo e em impedir um novo ataque.

NOTAS

JUDICIÁRIA: INVESTIGAÇÃO

A investigação dos três casos de violação está agora a cargo da Polícia Judiciária. De acordo com fonte policial, poderá haver mais vítimas, que não fizeram queixa por vergonha

APOIO: AJUDA AS VÍTIMAS

Vários psicólogos defendem a criação de 'centros de crise', de modo a que a resposta às vítimas seja mais eficaz. Desta forma, os profissionais teriam mais formação nesta área

QUEIXAS: DESCEM

Apesar de nos últimos anos a tendência esteja a inverter-se, as queixas de violação eram sempre reduzidas, uma vez que as vítimas não acreditavam no sistema judicial


in Correio da Manhã


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Em busca do violador de Benfica no descampado de todos os crimes
por Rosa Ramos, Publicado em 07 de Janeiro de 2010   

O ano começou mal em Benfica, Lisboa. Na madrugada do dia 1 de Janeiro, António Santos chegou ao restaurante de que é proprietário pouco depois das oito da manhã. Quando encontrou a polícia à porta teve a certeza: tinha sido assaltado. Foi-lhe barrado o acesso às traseiras do restaurante e a polícia foi peremptória: "Aconteceu um crime." Pouco depois chegou a Polícia Judiciária (PJ). Afinal não tinha sido um roubo, "mas uma violação". A Rua Cláudio Nunes saltou para as páginas dos jornais. Três violações em seis dias. Em todas, o violador terá agido da mesma maneira. Esperou as mulheres na paragem de autocarros da Igreja de Benfica, seguiu-as e levou-as para um pequeno descampado, que dá acesso à rua através de um túnel.

Em Benfica, muitos moradores preferem encarar o caso com algum humor. Alguns comerciantes - na rua toda a gente se conhece - até já fizeram uma lista de suspeitos. E brincam com o assunto. "Não é caso para tanto alarmismo. Mas em Portugal só há espaço para este tipo de casos. Para isto, ou para debater o casamento entre homossexuais", atira o dono de uma frutaria. Mas há quem leve o assunto mais a sério, como a empregada de um estabelecimento que garante ter visto "um homem suspeito ao início de uma noite da semana passada". Agora só sai de dentro da loja se o marido a for buscar. O patrão conta que até já ameaçou despedir-se. E não dá a cara para contar o que viu.

Não há ninguém que não tenha histórias de crime para contar no bairro. Aurora da Graça, 84 anos, é rápida a desfiar uma lista interminável de tentativas de burla e assédio de que já foi vítima. "Há tempos, numa paragem de autocarro ali mais abaixo, um homem com um carro preto perguntou-me se queria boleia. E também já aconteceu a outras senhoras da minha idade", garante a octogenária.

A paragem de autocarro onde o suposto violador ataca está rodeada de bancos, restaurantes, cafés e quiosques. Há uma frutaria e o cabeleireiro Guida Maria. Apesar do movimento constante, os moradores convivem há muito com o crime. De noite ou de dia. "Já se perdeu a conta ao número de idosos assaltados junto ao banco", garante Jorge Sequeira, dono da Loja da Carne. Há histórias para todos os gostos. De assaltos por esticão, furtos em residências. De assédio. Por isso, a história do violador não impressiona a vizinhança.

Mas impressionou António Vieira, 70 anos, que também deu com a polícia na madrugada do dia 1, quando ia passear o cão, como de costume, para o descampado onde terão acontecido as violações. Oferece-se para servir de guia no local. Primeiro mostra a tábua onde o crime terá sido cometido - e onde, a escassos dois metros, jaz, ironicamente, um preservativo cor-de-rosa. Usado.

O descampado não tem mais de cem metros, mas, segundo os vizinhos, é uma fonte "interminável" de criminalidade. "Costuma cá estar, à noite, um grupo de prostitutas romenas e é local de droga e assaltos frequentes", garante o morador.



Num dos extremos do descampado alguém reaproveitou as ruínas de uma pequena casa: lá dentro há seringas, roupa e até uma impressora. À porta, Lurdes Estrela, outra moradora, construiu um abrigo para as dezenas de gatos abandonados que habitam o local. Aproveita o descampado para passear os dois cães e alimenta diariamente os gatos. E nem o facto de ter sido "apedrejada por um grupo de adolescentes" a demove. Segura a coleira dos cães com as duas mãos e atravessa o descampado, alheia a garrafas partidas, embalagens de pílulas e invólucros de preservativos que cobrem o chão. "É incrível que a Câmara de Lisboa, ou alguém, não tenha mão nisto, apesar dos problemas que aqui acontecem", reclama António Vieira.

O terreno pertence à câmara, mas a Paróquia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica quer construir no local, há mais de dez anos, um lar de idosos. O cónego José Traquina admite que "existiram conversações há 12 anos e que foram recentemente retomadas". Mas nem sequer existe projecto.

Entretanto, os moradores evitam o local. Graça Pão Mole, que tem uma loja a poucos metros, jura que nunca lá pôs os pés. Do violador, diz que não sabe nada, mas apressa-se a contar que anteontem teve um dia difícil. Primeiro, um casal de carteiristas resolveu atacar na loja. "Ela deixou cair moedas para o chão, ele fingiu que as ia apanhar e entretanto tentou roubar a carteira a um cliente." Foi apanhado e fugiram. Mais tarde, às 19 horas, ficou às escuras com uma cliente. "Quando saí à rua para ir ver do quadro eléctrico, vi um sujeito de cor a masturbar-se à esquina", garante.

Das violações a PJ não fala. Admite apenas que está "a investigar o caso".


in i online

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07 Janeiro 2010 - 00h30

Com provas de ADN
PJ procura violador


Lenço com vestígios de esperma pode identificar predador sexual que já atacou três jovens.

Lenços deixados no local do crime com vestígios de esperma do violador de Benfica, que já atacou três mulheres na mesma zona, dão à Polícia Judiciária um trunfo precioso na investigação. O perfil de ADN do predador é extraído a partir dali – e, depois de apanhado o suspeito, pode ser-lhe extraída uma amostra de sangue para comparar e fazer prova em tribunal. Falta no entanto apanhar o homem, com cerca de 30 anos, que já violou pelo menos duas mulheres e tentou violar uma terceira, em seis dias, na mesma zona de Lisboa.

Está montada uma caça ao homem em volta da rua Cláudio Nunes – e a PJ recolhe todo o tipo de provas para apanhar o violador antes de uma eventual próxima vítima. Perseguidas pela rua depois de saírem do autocarro, sempre entre as 05h00 e as 06h00, duas das três vítimas até agora conhecidas, de 24 e 25 anos, foram depois agarradas e ameaçadas com uma faca – antes de levadas para um descampado e atiradas para cima de uma tábua. No caso da noite de Passagem--de-ano, a vítima foi violada; no último domingo os gritos da jovem fizeram o violador hesitar e fugir.

Quanto à primeira vítima, em 28 de Dezembro, foi perseguida e violada em casa, também na zona. Pela descrição física feita pelas vítimas, não restam dúvidas de que é o mesmo predador. Com excepção de 28 de Dezembro, rouba as carteiras às vítimas.

'TEMO PELAS MINHAS FILHAS'

O sentimento entre os moradores de Benfica era ontem de medo, quando confrontados com a notícia do CM a dar conta das duas violações consumadas e uma tentada na zona. 'Isto deixa-me apavorada. Não tanto por mim mas pelas minhas filhas, que são jovens. Todos os cuidados são poucos, principalmente com estas pessoas perigosas', diz Paula Eduarda, mãe de duas jovens de 21 e 25 anos. 'Vivi nesta rua vários anos e sempre me queixei da falta de iluminação da zona. Há partes muito escuras e isoladas. Se houver algum problema não há ninguém para socorrer. Já avisei as minhas meninas para nunca andarem sozinhas à noite', acrescenta a mulher de 44 anos.

ABUSADAS EM CIMA DA TÁBUA

O regresso a casa de pelo menos duas vítimas do violador – uma vez que num dos casos os crimes foram cometidos na residência da jovem – tornou-se um pesadelo. Foram seguidas desde a saída do autocarro até a um beco e arrastadas para uma tábua num descampado. Uma foi violada; a outra escapou.


in Correio da Manhã

''A tradição é a personalidade dos imbecis"

E se for apanhado, duas horas depois está na rua para continuar a sua obra prima pois é a lei que temos!

Gentinha dessa eu sei bem o que lhe fazia..........
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Pena não deixarem os populares fazer justiça! Tenho amigas minhas próximas desta zona que agora andam apavoradas...

S.Cipriano
Citação de: Margarida em 08 janeiro, 2010, 16:49
Gentinha dessa eu sei bem o que lhe fazia..........


Sabes??? ;)...olha,comigo é o contrário,eu nem sei o que lhes fazia... >:D

Eu sei muito bem o que lhes fazia, mas precisava de apanhar uns 5 ou 6 para pôr todas as ideias em prática  ;D
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

''A tradição é a personalidade dos imbecis"

#7
que horror!faz-me lembrar um vídeo muito chocante de um violador no Brasil que foi apanhado pelo marido da vítima,que o golpeou com um facão,o gajo ficou sem uma mão e todo cortado,ficou em muito mau estado...mereceu...

Henutmire
#8
Citação de: Margarida em 08 janeiro, 2010, 16:49
E se for apanhado, duas horas depois está na rua para continuar a sua obra prima pois é a lei que temos!

Gentinha dessa eu sei bem o que lhe fazia..........

Isso é verdade!
Andam anos e anos atrás desses atrasados para depois absolverem-nos, arquivarem os processos onde eles estão envolvidos ou então dão-lhes pena suspensa. Mas se uma das raparigas, para se defender, lhe desse um tiro ainda era julgada e, possivelmente, condenada a uns bons anos de prisão.
É mesmo uma vergonha!

Beijos,
Henutmire.

Citação de: Margarida em 08 janeiro, 2010, 16:49
E se for apanhado, duas horas depois está na rua para continuar a sua obra prima pois é a lei que temos!

Gentinha dessa eu sei bem o que lhe fazia..........


Neste caso não, querida, garanto-te. ;)vai para a preventiva num abrir e fechar de olhos.
Templa - Membro nº 708

Citação de: sleepinginmind em 08 janeiro, 2010, 16:53
Pena não deixarem os populares fazer justiça! Tenho amigas minhas próximas desta zona que agora andam apavoradas...

Recomenda-lhes, se, infelizmente,  se depararem com o violador, que finjam colaborar. Normalmente ele não gosta,  porque o excita a violência e perde o interesse...Entretanto,  há que ser um pouquito astuta. Eu sei que deve ser difícil, mas estamos a falar de situações limite.
Templa - Membro nº 708

Eu vi no Voce na TV hoje a falaram deste tipo.
realmente, muito me admira que ainda não lhe tenham tratado da saúde...  >:(
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Precisamos do Dexter!  ;D
"There is no Death. There are no dead."


"There is no Death. There are no dead."