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  • Como reconhecer um homem com síndrome do charme
    Iniciado por MMFH
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De leitura obrigatória! É muito mais comum do que se possa imaginar, é doentio, é nocivo e patológico.. Quando nos damos conta por vezes é difícil sair de relacionamentos desta natureza, relacionamentos abusivos que nos enfraquecem e nos fazem sentir taciturnos e impossibilitados de ver a vida com clareza! 🤨

Antes que vos possa acontecer, aprendam a identificar este tipo de comportamentos arbitrários e autoritários!



Como Reconhecer um Homem com Síndrome Do Charme Antes Da Relação Se Tornar Violenta.

Primeiro surgem os elogios e os presentes. Depois, aos poucos, segue-se o comportamento controlador e a violência. Como pode uma mulher reconhecer um Homem com Síndrome do Charme antes de ser demasiado tarde? Louise Doughty - autora de Apple Tree Yard (Faber & Faber) - descreve a sua própria fuga feliz de uma relação coerciva.

You, uma série da Netflix sobre um namorado charmoso que se transforma em serial killer
You, uma série da Netflix sobre um namorado charmoso que se transforma em serial killerFoto: D.R.
24 DE SETEMBRO DE 2020 | Louise Doughty
Começou com coisas pequenas. É assim que costuma começar. Nos primeiros tempos de uma nova relação, daquela paixão intensa, as coisas pequenas não interessam. O meu novo e atraente namorado, a quem vou chamar Richard, chegava muitas vezes atrasado aos nossos primeiros encontros, contando-me histórias mirabolantes sobre um autocarro avariado ou um colega de trabalho que o retivera. Por isso, na primeira vez que eu cheguei atrasada, fiquei surpreendida por ele ter ficado tão zangado.

"Estou à tua espera há meia hora", queixou-se.


"Só estou dez minutos atrasada."

"Estás 14 minutos atrasada. Combinámos às 20h00 e são 20h14."


"Continua a não ser meia hora."

"Eu cheguei às 19h45."

Eu vivia em Manchester e trabalhava em part-time enquanto tentava terminar o meu primeiro romance. Ele estava a estudar medicina veterinária e era obcecado por badmínton, desporto no qual a sua altura e imprudência no jogo se revelavam uma grande vantagem. A discussão sobre o meu atraso não me incomodou na altura – eu achei adorável ele estar tão impaciente por me ver. Na semana seguinte, eu fui ao Canadá visitar uns velhos amigos e, quando voltei, ele estava à minha espera no aeroporto, segurando um ramo de flores. Ele reservara mesa num dos meus restaurantes preferidos, embora eu mal conseguisse ter os olhos abertos e só quisesse tomar um banho e ir para a cama. Ele insistiu em acompanhar-me até casa e deu-me um beijo muito intenso à porta. Ri-me e disse-lhe que não. Precisava mesmo de dormir. Telefonar-lhe-ia quando acordasse. Talvez pudéssemos tomar o pequeno-almoço juntos.

Na manhã seguinte, assim que abri os cortinados, a campainha começou a tocar sonoramente. Corri até à porta antes que o barulho incomodasse a minha companheira de casa. Richard correu pelas escadas acima, trazendo um saco com bacon, salsichas, ovos e uma lata de feijão. Tinha vestida a mesma roupa da noite anterior. Não suportara a ideia de ir para casa, disse-me, por isso dormiu no alpendre. Ele só queria estar perto de mim. Assim que a estação de serviço do outro lado da rua abriu, ele comprou os ingredientes e depois sentou-se num muro e esperou que eu abrisse os cortinados. Fomos para a cozinha e ele começou a cozinhar. Quando eu tentava ajudar, ele conduzia-me até uma cadeira, puxava outra até perto de mim e punha as minhas pernas em cima dela e dava-me um jornal para a mão. "Estás com jet lag. Precisas de descansar." Preparou um pequeno-almoço inglês, assobiando enquanto o fazia.

O seu cavalheirismo estendia-se para além de mim. Assim que a minha companheira de casa se levantou, ele também lhe preparou o pequeno-almoço. Mais tarde, quando conheceu a minha família, todos ficaram rendidos aos seus encantos: o meu pai pelo seu aperto de mão forte e masculino e a minha mãe pela sua insistência em pôr a mesa para o jantar. No meu aniversário ele organizou uma festa surpresa. Mais do que uma amiga minha disse que teria de sair para arranjar um namorado novo [como ele].

Por essa altura, contudo, eu já estava a sentir-me desconfortável, pois todo aquele charme era acompanhado por indícios de uma personalidade exigente. A minha pontualidade tornou-se um assunto grave, ao ponto de um atraso meu de dois ou de três minutos estragar um serão. Ele aparecia em minha casa, sem avisar, a qualquer hora do dia ou da noite e, embora isso tenha sido maravilhoso uma ou duas vezes, não era bem assim quando eu tinha de trabalhar. Um dia eu cometi o erro de ignorar o telefone lá de casa (isto aconteceu muito antes dos telemóveis) porque tinha de escrever uma crítica a uma peça de teatro para um jornal local. Ele começou a tocar insistentemente à campainha. Deixei-o entrar porque eu já tinha perdido a concentração de qualquer maneira. Quando gesticulei em direção à máquina de escrever, tentando explicar-lhe que tinha um prazo a cumprir, ele puxou a folha, amachucou-a e atirou-a para o outro lado da sala. "O que é mais importante? Um texto sobre uma peça de teatro ou eu?" Houve muitos incidentes como este: testes constantes ao meu afeto. Ele gostava que eu assistisse aos seus torneios de badmínton. Qualquer outra coisa que eu tivesse planeada seria considerada "mais importante" com tamanha petulância e orgulho ferido que eu acabava por lhe dizer que não, claro que não era – e depois tinha de prová-lo.

Eu dizia-lhe que ia sair com as minhas amigas e ele comprava bilhetes para irmos ver um concerto de uma banda que eu adorava, dizendo que só era possível ir naquela noite. Uma vez, quando ele estava em minha casa e eu insisti em trabalhar, tirou a minha pesada máquina de escrever elétrica de cima da mesa e atirou-a ao chão com tanta força que o soalho ficou amolgado. Depois sentou-se na minha cama, segurando a cabeça entre as mãos e dizendo que eu não fazia ideia do quão cruel era eu ignorá-lo quando eu significava tudo para ele. Todas as discussões acabavam com ele a sofrer intensamente por causa do meu comportamento ofensivo.

Eu acabei por temer os seus acessos de mau feitio e moderei gradualmente o meu comportamento de modo a não os provocar: não falava sobre trabalho e nunca mencionava amigos homens, evitava fazer combinações com outras pessoas no fim de semana e corria como uma maluca para nunca me atrasar. E quando ele me tratava bem, como acontecia com frequência, ficava tão aliviada que me sentia como se o Sol estivesse a brilhar. Nos seus melhores momentos, ele era muito possivelmente o namorado mais encantador e preocupado que eu alguma vez tivera: não me deixava carregar os sacos do supermercado, despia o seu casaco e punha-o sobre os meus ombros nas noites de inverno, pedia que eu lhe telefonasse para dizer que tinha chegado a casa sempre que saía sem ele. Ele era particularmente insistente nesse aspeto. Eu nunca tivera um namorado que parecesse tão preocupado com a minha segurança e bem-estar.

Tudo isto teria soado muito familiar a Sandra Horley, a diretora executiva da organização de caridade dedicada a maus-tratos domésticos Refuge e autora de Power and Control: Why Charming Men Can Make Dangerous Lovers [Poder e Controlo: Porque Homens Encantadores Podem Transformar-se em Amantes Perigosos, na tradução livre]. Com base em vários estudos de caso, Sandra Horley apresenta uma imagem convincente daquilo a que chama a Síndrome do Charme: "Um padrão de comportamento específico para ganhar controlo sobre uma mulher." O Homem com a Síndrome do Charme costuma parecer altamente romântico, cheio de surpresas e de gestos bonitos, e extremamente protetor. Ele também encanta o resto do mundo, incluindo a família e os amigos da mulher. Ele alimenta-se da admiração dos outros – e essa admiração é um fator que torna uma mulher insegura quando começa a sentir-se pouco à vontade na relação.

O Homem com a Síndrome do Charme pode ser um colega de trabalho ou um amigo. Pode ser um construtor, um professor ou um juiz. O que estes homens têm em comum é o facto de, embora parecerem exemplares para o mundo exterior, transformarem a vida das companheiras num pesadelo. Mas como não correspondem ao estereótipo do abusador – um mauzão tatuado que sai à noite e chega a casa e "bate" na mulher –, o seu comportamento pode passar despercebido durante anos.

Helen Walmsley-Johnson é uma autora que se sentiu inspirada para escrever um livro de memórias sobre a sua própria experiência de controlo coercivo em Look What You Made Me Do [Olha o Que Me Obrigaste a Fazer, na tradução livre], no qual descreve, em pormenor, não só a sua experiência, mas como ficou encantada quando conheceu o abusador. "Ele abria-me as portas, incluindo a do carro. Isto era muito invulgar nas Midlands [região do centro de Inglaterra] e eu gostava." É um relato fascinante sobre quão fácil é investir numa relação apesar dos sinais de alerta e, sobretudo, sobre a forma como estes homens ligam o interruptor do seu comportamento controlador. Se quiser cozer uma rã, faça-o devagarinho. No início da relação, ele sugere que ela pegue em toda a roupa que tem no armário e lhe faça um pequeno "desfile de moda" e já lhe comprou um belíssimo casaco de veludo para substituir todos os seus conjuntos preferidos que irá obrigá-la a deitar fora. Ninguém prestara tanta atenção à sua roupa antes dele e ela sente-se lisonjeada. Pouco depois, ele consegue que ela cumpra um horário exato: jantar na mesa a certas horas, idas ao ginásio quando ele manda, com uma lista de exercícios concebida por ele – tudo porque a ama e quer o melhor para ela.

O controlo coercivo tornou-se crime no Reino Unido, em 2015, ao abrigo da Secção 76 do Serious Crime Act. É claro que a lei se aplica a homens, bem como a mulheres, e que algumas delas podem ser controladoras de forma abusiva. No entanto, estudos mostram que a esmagadora maioria dos perpetradores são homens. É fácil pensar que o mau comportamento numa relação não pertence ao foro judicial, mas tal falácia não poderia ser mais perigosa, como se viu no caso do homicídio de Claire Hart e da sua filha, Charlotte, de 19 anos, mortas a tiro pelo pai da família num parque de estacionamento em Spalding, no condado de Lincolnshire. Depois do sucedido, os filhos sobreviventes, Luke e Ryan, tiveram de suportar toneladas de cobertura mediática imprecisa, incluindo uma citação de um vizinho dizendo que o pai de ambos era "o tipo mais simpático que se possa imaginar". Outro afirmou que ele e Claire eram "o casal mais adorável de todos os tempos". O incidente foi considerado uma "discussão doméstica" e "um trágico incidente de família", como se a culpa fosse de ambas as partes. Na verdade, os irmãos sabiam que o pai controlava cada aspeto de todas as suas vidas, há décadas. Ele também deixou uma carta a dizer que já planeava assassinar a família, há algum tempo. Luke e Ryan escreveram uma biografia, Remembered Forever [Recordadas Para Sempre, em tradução livre], em homenagem à mãe e à irmã, que é uma forte censura à pergunta que tantas pessoas ainda fazem a mulheres com relações abusivas: "Por que não se vai ela embora?" Um terço das mulheres assassinadas pelos seus companheiros no Reino Unido – uma taxa de duas mulheres por semana – são mortas depois de os abandonarem. Luke e Ryan tinham ajudado Claire e Charlotte a saírem de casa apenas quatro dias antes de serem mortas.

Acima de tudo, o livro dos Hart acerta em cheio em alguns mitos mais persistentes sobre os homens que matam as suas companheiras ou famílias. Longe de se "passarem", estes homens não costumam ter problemas em controlar o seu temperamento noutras situações. Os Hart citam os sociólogos Russell P. Dobash e R. Emerson Dobash, no livro de ambos When Men Murder Women [Quando Homens Assassinam Mulheres, em tradução livre], segundo os quais os homens que matam as suas companheiras poderão dar-se lindamente na prisão e serem considerados prisioneiros modelo. É improvável que se envolvam em lutas com outros homens, cuja força reconhecem. "O principal fator responsável pelos maus-tratos domésticos é o género, não a falta de controlo emocional", escrevem os Hart.

Se estes homens forem "mentalmente doentes", como muitos afirmam ser, então como se tornaram tão bons em controlar o seu comportamento perante os colegas de trabalho, os vizinhos ou os agentes policiais? Como é que só se "passam" em privado, com as pessoas com quem partilham a sua intimidade? O que se torna claro é que temos de nos afastar da perspetiva estereotipada do homem bom/homem mau. Atualmente, a maioria das pessoas concorda que um homem que esmurra a sua companheira ou os seus filhos está a fazer algo de errado. No entanto, a dicotomia violento/não violento não é como fumar ou não fumar – existe um espetro de comportamento. Os homens controladores existem no mesmo continuum que o homem que mata a tiro a mulher e a filha num parque de estacionamento. Muitas agências acreditam, agora, que o comportamento controlador ou coercivo é um indicador mais forte de um potencial homicídio doméstico do que antecedentes de violência. E isso significa que teremos de pensar se a comum misoginia será um fator relevante – em oposição ao mito que estes homens "se passam" ou que são "mentalmente doentes". É um pensamento inquietante para os homens que se consideram "normais". Também é inquietante para as mulheres: se estiver infeliz numa relação é provável que esse sentimento se deva a um conjunto complexo de causas. Como saber se o seu companheiro é controlador? Há várias fontes online que lhe podem fornecer listas com sinais, mas muitas das coisas mais óbvias – isolá-la da família e dos amigos, restringir o seu acesso ao dinheiro – só se manifestam quando a relação já é profunda. Nos primeiros tempos, os sinais de alerta podem ser muito mais difíceis de detetar. Um dos sinais clássicos é o gaslighting, a negação de uma verdade objetiva com o intuito de fazer a outra pessoa duvidar do seu próprio juízo. Se o seu companheiro lhe disser "Eu nunca disse isso" quando o ouviu dizê-lo, há 10 minutos, considere isso uma bandeira vermelha. Se ele fizer constantemente pequenos testes de amor, nos quais você está condenada ao fracasso, é outra bandeira vermelha. E se quando a discussão termina, a culpa foi sempre sua porque o seu comportamento o fez sentir-se de determinada maneira, não se limite a virar-lhe as costas – fuja.

No meu caso, o que me permitiu afastar-me foi a distância entre os gestos românticos e a forma como o Richard me fazia sentir em relação a mim própria. Um dos seus refrãos preferidos era dizer-me quão cansada eu parecia – sempre com um acenar de cabeça delicado que sugeria que só estava preocupado com o meu bem-estar. "Estás bêbada?", perguntava-me, com frequência, se eu dissesse alguma coisa com que ele discordasse, como se eu passasse a vida a embebedar-me. Noutras alturas, ele dizia-me: "Eu sei que é difícil para ti não conseguires ter nada publicado e é por isso que és tão insegura. Eu compreendo." Fosse qual fosse o assunto, a conversa voltava sempre aos meus fracassos. E, depois, ele dizia: "É tudo sobre ti, não é? Só falamos sobre isso: tu, tu e tu."

O destino interveio. Ofereceram-me um trabalho, em Londres. Depois de me telefonar todas as noites durante as primeiras duas semanas, Richard tornou-se, subitamente, silencioso e era eu quem tinha de lhe ligar, interrogando-me por que razão ele nunca me devolvia as chamadas. Numa visita a Manchester, eu encontrei um bilhete de outra mulher em cima da secretária, em casa dele, dizendo que adorara o fim de semana que tinham passado juntos. Quando o questionei sobre aquilo, com a máxima ligeireza possível, ele disse-me que eu era obsessiva e paranoica. Era inacreditável que eu tivesse lido a correspondência pessoal dele. A culpa de ele ter arranjado outra pessoa era toda minha. Durante algumas semanas após o sucedido, eu pensei que estava a enlouquecer. Teria eu feito tudo mal? Será que eu arruinara uma relação ótima? Longe do seu convívio, bloqueei da minha memória quão perturbada tinha ficado com alguns dos seus comportamentos e lembrava-me apenas das coisas boas. Estive quase a pegar no telefone algumas vezes.

Agora olho para trás e vejo que tive sorte. O Richard era controlador, mas também era bastante preguiçoso. Quando deixei de estar por perto, ele encontrou uma presa mais local. Isto aconteceu muito antes dos telemóveis e das redes sociais – manter o controlo teria implicado que ele se deslocasse a Londres e me seguisse pessoalmente. Ele não se deu a esse trabalho e eu nunca mais ouvi falar nele.

As mulheres que se tornam vítimas de estranhos são o pão nosso de romances, de telenovelas e de notícias: cada mulher cresce absorvendo a mensagem de que o mundo é um sítio perigoso. Quando vemos um homem que parece protetor, caímos facilmente na esparrela: a única coisa que podemos afirmar sobre a maioria dos homens controladores é que eles são capazes de matar qualquer pessoa que nos toque com um dedo. É fácil sentir-se lisonjeada com isto – ele ama-me tanto –, mas não deveria. Ele age assim por orgulho, por achar inaceitável que outro homem toque na sua propriedade: é tudo sobre ele.

É muito importante que perceba isto: a possessividade destes homens não tem nada a ver consigo e, se não fosse consigo, seria com outra pessoa qualquer. Todos temos um certo grau de vaidade e isso é difícil de engolir, sobretudo se sacrificámos outras amizades ou o nosso emprego para estamos com um homem que nos prometeu tudo, mas que nunca está satisfeito. No entanto, quanto mais tempo ficar, mais difícil será ir-se embora e ninguém deve ter dúvidas em relação ao possível desfecho do controlo coercivo. Segundo o Gabinete Nacional de Estatística [britânico], 33% de todos os homicídios em Inglaterra e no País de Gales são homicídios domésticos. Muitos deles começaram com controlo coercivo. Ainda há um longo caminho a percorrer, mas devemos sentir esperança devido à coragem de jovens sobreviventes como Luke e Ryan Hart, e como James e David Challen, os filhos de Sally Challen, que matou o marido após décadas de controlo coercivo. Eles estavam ao lado da mãe nos degraus de Old Bailey [Tribunal Central Criminal, vulgo OId Bailey], em junho deste ano, depois de ela ter sido informada de que não iria novamente a julgamento. Muitos outros homens, novos e velhos, fariam bem em investir os seus esforços na diminuição da violência masculina contra mulheres e crianças. Aquilo que está mesmo por detrás do comportamento controlador é a cultura dos direitos masculinos: algo que os homens têm de resolver em si próprios e uns nos outros. Interrogo-me se, algures, o Richard estará a assistir a estes desenvolvimentos e a pensar no seu próprio comportamento. Não sei porquê, mas duvido.

O novo romance de Louise Doughty, Platform Seven, já se encontra disponível (Faber & Faber).


Exclusivo The Sunday Times Magazine. Tradução: Erica Cunha e Alves

Amor incondicional é aquele que quer o bem do outro, independente do seu "eu" individual

Muito bom tópico!
Apesar de remeter para um livro, o tema é extremamente importante.
Infelizmente, quando se fala em violencia numa relação, toda a gente pensa ou aponta violencia fisica mas a violencia psicologica, essa aparece até antes da fisica ou, é a única na relação de controlo doentio e possessividade.
Tantos infelizes a sofrer deste sindroma e a aproveitar-se da carencia das suas presas, quando eles proprios não passam de criaturas inuteis, infelizes e ignorantes, que precisam deitar o outro abaixo para se auto enaltecerem.
Doentes! >:(

Citação de: hoopsy em 28 dezembro, 2020, 22:22
Muito bom tópico!
Apesar de remeter para um livro, o tema é extremamente importante.
Infelizmente, quando se fala em violencia numa relação, toda a gente pensa ou aponta violencia fisica mas a violencia psicologica, essa aparece até antes da fisica ou, é a única na relação de controlo doentio e possessividade.
Tantos infelizes a sofrer deste sindroma e a aproveitar-se da carencia das suas presas, quando eles proprios não passam de criaturas inuteis, infelizes e ignorantes, que precisam deitar o outro abaixo para se auto enaltecerem.
Doentes! >:(

Olá hoopsy! 😊

De facto remete para um livro, mas é baseado numa história verídica, da própria autora, com uns apontamentos sobre outras histórias também elas verídicas.
É um assunto de extrema importância e do qual por vezes pouco se fala, normalmente quando se fala de violência doméstica a maioria eleva o pensamento à violência física tal como referes. Contudo a violência psicológica exercida por este tipo de homens pode ser muito pior que a física devido aos contornos da forma como é exercida...
Estes tipos são verdadeiros galãs, são os melhores amigos, melhores vizinhos, excelentes profissionais e super inteligentes. Por essa razão é que quando uma mulher coloca um ponto final numa relação destas, poucos entendem, incluindo a família, afinal ele é o "príncipe encantado"... Concordo em absoluto quando referes que existe muita gente infeliz vítima destes abusadores e acrescento, a culpa é da sociedade doentia onde vivemos, é extremamente difícil terminar uma relação destas, é desgastante, é revoltante, é assustador... Mas consegue-se, ainda que tenhamos que lutar contra tudo e todos, ainda que sejamos rotuladas como incapazes, afinal ele é tão bom marido, namorado, um exemplo, um modelo a seguir...
Deixo este post para que todos possam identificar este tipo de comportamento num relacionamento e para que possam ter acesso à informação porque o que a autora revela é a mais pura das verdades. Por essa razão se conhecerem alguém assim, fujam! Ensinem os vossos filhos e filhas a reconhecer estas pessoas, saiam de relações desta natureza enquanto é tempo. Estas pessoas com desvios comportamentais muitas vezes acabam por cometer crimes horríveis e as pessoas que com eles coabitam vivem um verdadeiro inferno! Tudo o que a autora relata é exato, é autêntico e verdadeiro. Lamentavelmente posso afirmar o que acabei de referir...


Amor incondicional é aquele que quer o bem do outro, independente do seu "eu" individual

Citação de: MMFH em 29 dezembro, 2020, 00:06

Estes tipos são verdadeiros galãs, são os melhores amigos, melhores vizinhos, excelentes profissionais e super inteligentes.


Talvez comece a ser altura das mulheres deixarem de gostar de serem enganadas..
Acho que fui perfeitamente esclarecedor
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Citação de: Kyrie em 29 dezembro, 2020, 14:33
Talvez comece a ser altura das mulheres deixarem de gostar de serem enganadas..
Acho que fui perfeitamente esclarecedor

Não me vou alongar, mas não é uma, questão de sermos enganadas, a questão e o problema reside na mente doente deste tipo de homens... É só isso, creio que tenha sido esclarecedora a minha opinião! Até porque este tipo de homem engana mulheres e homens, não têm que ver com género. O relato da autora é bastante esclarecedor. 😉
Amor incondicional é aquele que quer o bem do outro, independente do seu "eu" individual

Citação de: MMFH em 29 dezembro, 2020, 18:45


Não me vou alongar, mas não é uma, questão de sermos enganadas, a questão e o problema reside na mente doente deste tipo de homens... É só isso, creio que tenha sido esclarecedora a minha opinião! Até porque este tipo de homem engana mulheres e homens, não têm que ver com género. O relato da autora é bastante esclarecedor. 😉

Na mente desses homens e dessas mulheres, porque o "engano" é  feito pelos dois géneros.
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Citação de: Kyrie em 30 dezembro, 2020, 16:42
Na mente desses homens e dessas mulheres, porque o "engano" é  feito pelos dois géneros.

É verdade, falo por mim, já caí numa história semelhante e sei que a culpa foi somente minha, os sinais estão todos lá, não vemos porque não queremos, ninguém nos obriga a entrar neste tipo de relações, no fundo sabemos que não há príncipes perfeitos mas deixamos nos encantar...mas enfim, mesmo existindo situações dessa altura que ainda me fazem sentir vergonha de mim mesma, no final foi um grande abre olhos para a vida e sem dúvida que foi um grande aprendizado para mim, pois comecei a ver as coisas com outros olhos, deixei de ser tão inocente.

Citação de: cosmos seed em 30 dezembro, 2020, 17:05


É verdade, falo por mim, já caí numa história semelhante e sei que a culpa foi somente minha, os sinais estão todos lá, não vemos porque não queremos, ninguém nos obriga a entrar neste tipo de relações, no fundo sabemos que não há príncipes perfeitos mas deixamos nos encantar...mas enfim, mesmo existindo situações dessa altura que ainda me fazem sentir vergonha de mim mesma, no final foi um grande abre olhos para a vida e sem dúvida que foi um grande aprendizado para mim, pois comecei a ver as coisas com outros olhos, deixei de ser tão inocente.

Discordo quando referes que a culpa é de quem caí num relacionamento desses porque quer. Ao início se a pessoa não for perturbada acha que teve sorte, que conheceu um homem ou mulher cheios de afectos e bons sentimentos e isso não tem nada de mal, porque ainda há pessoas dessas, cheias de afecto, de amor, de respeito pelo próximo, de boas intenções.
Os sinais vem muito mais tarde, porque estas pessoas perturbadas, como não sabem o significado da palavra amor, sabem manipular, sabem esperar, sabem fazer tudo certo, aliás o plano está montado há muito, nada corre mal. Quando percebem que a "presa" está rendida aos seus encantos revelam a verdadeira personalidade e começa o jogo psicológico....
Amor incondicional é aquele que quer o bem do outro, independente do seu "eu" individual

Citação de: MMFH em 30 dezembro, 2020, 17:46
Discordo quando referes que a culpa é de quem caí num relacionamento desses porque quer. Ao início se a pessoa não for perturbada acha que teve sorte, que conheceu um homem ou mulher cheios de afectos e bons sentimentos e isso não tem nada de mal, porque ainda há pessoas dessas, cheias de afecto, de amor, de respeito pelo próximo, de boas intenções.
Os sinais vem muito mais tarde, porque estas pessoas perturbadas, como não sabem o significado da palavra amor, sabem manipular, sabem esperar, sabem fazer tudo certo, aliás o plano está montado há muito, nada corre mal. Quando percebem que a "presa" está rendida aos seus encantos revelam a verdadeira personalidade e começa o jogo psicológico....


Eu sou da opinião de que é preciso mudar mentalidades (principalmente das mulheres),embora também haja homens que passam por este tipo de relacionamentos abusivo, a verdade é que somos criadas praticamente para cairmos nestas armadilhas, a carência afectiva leva-nos a ver este tipo de gestos como algo romântico e belo, quando na verdade são medidas de controle, submissão e violência,acredito que devemos mostrar às novas gerações que o amor idealizado e romântico não é o auge da nossa vida, que o casamento (e ter filhos) não é o principal objectivo das mulheres, existe uma vida para além disso. E que acima de tudo, devemos cultivar o amor próprio, isso é a chave para não se cair nas mãos destes "seres", vitimizar não é a solução, é preciso agir em conformidade, mas também devemos entender que temos a nossa cota de responsabilidade nas nossas acções, afinal, não somos crianças,cada acção tem uma reação, as redflags estão ali, nós é que não as vemos, ou não queremos ver. Já agora, sempre que estiverem num relacionamento em que o vosso companheiro/a se começa a impôr na vossa vida (os amigos que vocês têm, a roupa que vocês vestem, o vosso trabalho, etc,) esse é um sinal de alerta para sairem fora o quanto antes.


Há muitas mulheres que caem nestes relacionamentos e não é por falta de amor próprio, nem por falta de informação, nem muito menos por carência afetiva. Isso é um mito gigante!!!! Este tipo de homens e mulheres é que são sociopatas... e como é que se identifica um sociopata? Só com o tempo... Não traz isso escrito na cara!
Relativamente à romantização dos relacionamentos cada um tem a sua maneira amar e de idealizar os seus relacionamentos e isso começa a desenvolver-se desde tenra idade, começa logo com as relações de pai e mãe... não me vou alongar...

Estes relacionamentos não tem que ver com casamento, existem no namoro, nas amizades , isto vai muito para além da teoria do amor idealizado, muito mesmo. Deixo o convite, leiam o livro e informem-se... é mais fácil!

No livro a autora descreve na primeira pessoa o que lhe sucedeu, tem relatos verídicos de várias situações e ainda menciona a série YOU ... deveriam ver também. Assim talvez se compreenda de uma vez por todas este tipo de comportamentos!
Amor incondicional é aquele que quer o bem do outro, independente do seu "eu" individual

#10
Quando alguém diz que carência afectiva não existe, que é um mito...deixo uma citação num site de psicologia:

"O que é carência afetiva?

Todos têm carência afetiva em algum nível, mesmo aqueles que parecem mais frios também a possuem.

Mas quando essa carência entra em um nível muito alto, surgem as cobranças e o medo excessivo de ser rejeitado.

É o que chamamos de Dependência Emocional Afetiva. Esse sentimento acaba sendo um peso para ambas as partes dentro de um relacionamento, uma vez que nenhum dos dois conseguem suprir as expectativas.

O perigo aqui é ficar vulnerável à pessoas oportunistas e relações problemáticas; porque esta pessoa está tão mergulhada na carência que quando chega uma pessoa sedutora ela não conseguirá perceber o perigo de estar entregue a alguém assim."

Para quem quiser ler mais um pouco, fica aqui o site:


https://www.google.com/amp/s/blog.psicologiaviva.com.br/carencia-afetiva/amp/

Há outro ponto que não concordo tanto, nomeadamente da parte dos pais, ou melhor em parte é verdade, mas é preciso ver que há coisas que podem deitar isso por terra por muito que os pais sejam excelentes para os filhos (abuso na infância, bullying, e outros tipos de traumas que podem alterar a maneira como encaramos a sexualidade e o amor carnal na vida adulta).

#11
Quanto à minha atuação e opinião é formada por experiência académica, se bem que a minha área de formação embora seja em medicina não é na área das doenças do foro psiquiátrico, mas o meu companheiro é psiquiatra, logo sei do que falo. Infelizmente não é só pela experiência académica que se conhecem casos destes de perto onde existem pessoas que foram alvo destes "doentes" é complicado principalmente quando se trata de uma patologia tão grave, é de tal maneira grave que existem várias instituições envolvidas no que concerne ao tratamento e ao acompanhamento das vítimas.


Feliz Ano Novo! 😉

Bom tópico, li por alto alguns comentários confesso, mas pelos últimos comentários, calma pessoal...calma, paz, tranquilidade
estamos na "nova era " lembrem-se :)
respeito o Kyrie, e gosto muito da energia da MMFH,
so.. peace and love _/\_

Bom mas comentando,
não sou nenhum experto, mas já tive alguns casos parecidos,
nos meus primeiros tempos de psicólogo, ou melhor ainda andava a estudar,
fazia apoios ao domicilio, barato, para ir ganhando algum dinheiro,
e realmente havia muita mulher, principalmente jovens, que casavam muito cedo,
algumas segundo elas mesmas diziam " para sair de casa ", e outras simplesmente porque se apaixonaram
e pensaram ser o tal príncipe encantado, aí o livro descreve muito bem esse tal termo de " homem charmoso"
apesar de nunca ter lido esse livro, só a descrição que MMFH fez,
mas parece muito correto sim, para muitos casos, mas não para todos,
sem querer criticar, e repito sem ser nenhum expert na questão, parece-me que a autora
generalizou demais, e talvez até tivesse caído facilmente nalguns estereótipos,
cada caso é uma caso, mas teimamos sempre em generalizar,
há mulheres e mulheres, algumas são como as referidas no livro,
mas outras não, algumas são demasiado astutas, algumas também demasiado inocentes quando eram mais novas,
há casos de mulheres que me apetecia defende-las até à morte da situação em que se encontravam, sim é verdade,
mas também havia casos que simplesmente metiam nojo, numa hora exageravam imenso seu papel de vítimas,
mas logo de seguida já queriam ir para a cama com o estudante de psicologia, fosse por volupia ou desejo carnal,
outras fosse para se vingarem do marido, e outras fossem por estarem demasiado carentes emocionalmente, e\ou
raramente não receberem uma palavra de afeto, carinho e apoio, o que as desmoronava emocionalmente quando estão demasiado carentes, ou que recebem agressão a mais, muitas vezes a verbal e psicológica consegue destruir muito mais a pessoa do que violência física.

Enfim repito, cada caso é um caso.
então não dá para generalizar,
e depois também existe precisamente o contrário.

Por exemplo conheço casos em Espanha, que as mulheres podem partir tudo, podem gritar,
berrar , até mesmo bater no marido, e estes nem sequer podem levantar a voz em casa,
senão os vizinhos telefonam logo para a polícia, e é o homem que vai preso uns dias,
sem sequer se poder tão pouco defender, a não ser que tenha feito gravações secretas por telemóvel,
de quem está a ser mal tratado em casa, a lei exagerado neste caso pelo lado da mulher,
e quem for maliciosa, vai jogar isso imensamente a seu favor.
Sim existem homens que são matratados,
que são até agredidos pelas mulheres por todo o lado do mundo,
e eles dixem que isso aconteça anos e anos sem fim,
seja por medo da lei em que a malicia da mulher aproveita isso a sei favor,
seja por uma questão ainda de cavalheirismo exagerado à moda antiga que alguns homens ainda possuiem,
de jamais baterem numa mulher- concordo com isso atenção, mas desde que o homem não leve porrada também.
haja bom senso,
seja também por o homem amar cegamente e loucamente, que a mulher pode fazer o que quiser,
só para que ela não se vá embora da vida dele,
ela pode fazer simplesmente o que lhe apetecer, até mesmo bater ou até trair à sua frente ( corno manso )
e não estou a falar dos casos de sado-masoquismo tão pouco.

Então minha gente cada caso é uma caso
antigamente defendia qualquer mulher, sem sequer querer ouvir o que o marido ou namorado diziam,
porque também eu pensava que a mulher tinha sempre razão.
Mas isso mudou com o tempo,
cada caso é um caso,
maior parte das mulheres são sim ainda vulneráveis e sofrem demasiado,
mas o número de mulheres manipuladoras, maliciosas e que fazem do marido o que querem, também está a crescer vertiginosamente, se assim continua, qualquer dia também vão escrever livros dos homens abusados por mulheres.
talvez " como reconhecer o síndrome da mulher manipuladora "

havia um senhor que dizia o seguinte,
" entre um 1 homem inteligente, e 1 mulher inteligente,
quem ganha é a mulher, porque ela para além da inteligência, ainda tem a manha de 7 raposas " lol

claro que as mulheres inteligentes não são todas assim,
então eu diria mulher manipuladora.
A psicologia é um grão de areia. A espiritualidade a praia inteira.

#13
Citação de: Kyrie em 01 janeiro, 2021, 20:08


Fazes-me rir.
A tua contribuição para com este forum sempre foi muito pobre, e como moderadora é ainda mais pobre.
Defendes-te e encobres os teus erros com a tática da vitimização.
És argumentativamente de fraca qualidade, e moralmente segues a mesma linha.
De facto seres como tu que são apenas o que representam num mundo virtual, metem-me dó, e não estou a ser irónico.
Defende-te lá com a administração e continua a meter o teu lixo para debaixo do tapete.
Eu ao contrário de ti, sou alguém além do forum.

Passe bem senhora moderadora


Kyrie,

Só a forma como abordas a questão já levanta muitas dúvidas e questões quanto à tua moralidade e ética... Tanta arrogância nas palavras, duras, rudes.. Bleck! 🤢🤮

A MMFH argumentativamente e moralmente fraca?! 😂😂😂😂😂 Eh pá eu e os meus colegas já nos fartamos de rir com este tópico e com tanto disparate. A sorte é que a maioria das pessoas que aqui estão registadas podem constatar o contrário. Basta verem o percurso dela até aqui e lerem as mensagens dela...



Eh pá se quiseres continua a argumentar dessa forma que é para a malta se rir um bocado entre tanta desgraça que nos assola a mente e a visão... 😂😂😂🤭🤭🤭 A sério! LOL


A frase " Eu ao contrário de ti, sou alguém além do fórum" isso revela muito sobre a tua personalidade... Muito mesmo, tanta insegurança Kyrie! 🤣🤣🤣


Grande Miguel, 😊 sempre imparcial assim é que é, gente com moral e educação. Sim Miguel, a MMFH tem uma energia contagiante e isso incomoda muita gente! 😉



#14


Uma ou mais mensagens foram eliminadas e alteradas deste tópico por incitarem ou serem suspeitas de incitarem ao mau ambiente devido ao seu carácter provocatório. Obrigado pela compreensão.




Boa tarde,

Vamos esclarecer aqui algumas coisas muito rapidamente:

1- Este fórum existe para respeitarmos as opiniões uns dos outros, sem ofender ninguém ou tentar criar mau ambiente.

2- A nossa equipa de moderação também pode ter a sua opinião, dado que também são pessoas atrás do teclado com cérebro.. e não vejo a admiração nisso.

3- Se há algo que não admito é que digam mal da minha equipa, agradeço respeito porque não houve desrespeito por ninguém.

A opinião pode ser dada e justificada por todos, desde que seja feita com respeito, sem más intenções e sem criar mau ambiente, temos que saber que não somos sempre donos da razão e que podem não ir de encontro aos nossos ideais.

Mais alguma mensagem de caracter ofensivo ou com intenção de criar mau ambiente, serei obrigado a apagar mensagens ou tópico, e se houver insistência, tomarei outras medidas.

Alguma questão, podem sempre mandar enviar mensagem privada para mim ou qualquer outro moderador.

Obrigado e bons tópicos
ILYM