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  • O futuro é hoje
    Iniciado por Cassandra
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Microchips.
Já todos ouvimos falar de teorias mais ou menos conspiratórias envolvendo microchips implantados em humanos. Muitas vezes o que parece falhar nestas teorias é o "como" e o "porquê". Já se sabe que há-de sempre haver pessoas com cérebros pouco usados -ou então estupidamente optimistas e confiantes na benevolência do ser humano - que não vêem problemas nestas coisas e não se iriam importar de ter chips implantados.
Mas depois há toda uma percentagem de pessoas que não percebe qual é a necessidade. Mesmo que não consigam compreender todo o alcance da situação, há qualquer coisa que lhes diz que isso não está certo. Toda esta franja da população, compreendendo melhor ou pior os contornos da situação, não pode ser forçada pois isso iria gerar revolta. Estas pessoas têm de ser convencidas ou pelo menos persuadidas.
Mas como?, é essa a pergunta. Que argumentos é que poderiam ser usados para forçar as pessoas a calarem a voz interior da suspeita?

Pois bem, as teorias estão a deixar o plano teórico e estão alegremente a tentar invadir o dia-a-dia de todos os cidadãos. Como é que se convencem as pessoas? Faz-se um cerco à sua sobrevivência, ataca-se aquilo de que a maioria não pode prescindir: o trabalho, o ganha-pão que garante a subsistência.
Noutras palavras: "se queres trabalhar, então..."

CitaçãoMicrochip no corpo de trabalhadores?
Por Alberto Ribeiro Neves, Psicólogo do Trabalho   

Este método radical tem alarmado sindicatos e outras organizações de defesa dos direitos humanos, visto poder condicionar a privacidade dos trabalhadores. Importa ponderar o seu impacto real.

Não é ficção científica. A tecnologia que em Portugal já é utilizada para identificar animais (pets domésticos), começa a servir para fins de controlo humano nas empresas.

A instalação de chips subcutâneos (do tamanho de um grão de arroz) no corpo dos trabalhadores permite abrir portas, fazer login nos computadores e servir de interface com outras máquinas nas empresas, estimando-se que o volume cresça no decorrer dos próximos anos e que a tecnologia se torne padrão para utilização como "passaporte, cartão de identificação ou bilhete de transporte público".

De acordo com a "Three Square Market" (empresa tecnológica do Wisconsin, nos EUA) pioneira na instalação de chips – avaliada em cerca de 300 euros e que está nas mãos de 50 trabalhadores (voluntários) – os dispositivos usam a tecnologia de NFC (Near Field Communication, ou Comunicação por Campo de Aproximação) já utilizada em cartões de crédito e smartphones.

Na Europa, a Suécia é pioneira, muito devido à flexível regulamentação laboral, à fraca resistência à mudança e aos fatores culturais que distinguem os nórdicos pela natural partilha da informação dos cidadãos com as autoridades governamentais.

Na Bélgica, a Newfusion, uma empresa de marketing digital, implantou chips subcutâneos em oito trabalhadores, com o propósito de servir como "chave" de identificação para abrir portas, ligar a ignição de automóveis, aceder aos computadores da empresa e até dar informações pessoais (biométricas).

Por isso, a implantação de chips subcutâneos para acesso ao sistema interno está a causar polémica. Este método radical tem alarmado sindicatos e outras organizações de defesa dos direitos humanos, como é o caso do Reino Unido, onde se perspetiva que as empresas britânicas possam implantar microchips nos seus trabalhadores, com a justificação de melhorarem a segurança no trabalho, apesar de levantar questões relacionadas com a vida privada, a saúde e o risco de vigilância permanente dos trabalhadores.

Quem garante que o microchip não possibilita a incorporação de qualquer dispositivo GPS e, consequentemente, o condicionamento da privacidade dos trabalhadores?

Qual o impacto real (legal, ético e psicossocial) desta inovação tecnológica na saúde e bem-estar dos trabalhadores, designadamente devido às reações adversas que os microchips possam causar ao organismo humano e também pelos inerentes riscos psicossociais (como o assédio moral), possibilitando que as empresas obriguem os trabalhadores a serem controlados, submetendo-os à instalação de chips no seu corpo?



...que som é este? Ah, é o som da marcha implacável do futuro que se aproxima a passos largos.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Só as ondas electromagnéticas, sem falar das outras que são produzidas pelos mesmos...isso cheira ao jogo "Watch Dogs"... Na china ou na Corea do sul, já não me lembro bem, isso já existe para pagar compras, cartão de identidade etc...

E se por ventura o chips avariar ou for neutralizado?

Vou me isolar para Alpha Centauri não tarda...