Criação do Eu

Quanto de nós somos nós? Para mim o "eu" é contraio aos nossos instintos e sentimentos. E meu caminho passa por criar uma mente lógica, trabalhando a razão e separando a razão dos sentimentos. Devo combater o optimismo, a utopia, o ego e todas as correntes emocionais que me prendem à um plano terrestre.

Os nossos instintos fazem-nos iguais. Se por um lado são parte de uma criação barbara essa criação é limitada e imperfeita. Os animais não nos podem ensinar nada. O intelecto é o caracteriza a raça humana diferenciando dos animais, por isso devemos usa-lo.
O verdadeiro eu, é um ideal, uma esforço criativo, uma procura constante como uma peça de arte.

A procura do eu pode ser inspirada pela astrologia, leitura facial, auras e outras artes ligadas a signos. Mas repito, inspirada, jamais assimilada. É como criar o meu próprio grupo e o meu próprio signo. A minha própria religião e o meu próprio sistema. Sem medo de considerar-me superior.

Devemos também defender-nos de todas as correntes tradicionais que são assimiladas sem questionamento. Aqui devemos compreender o que nos influencia. Devemos pensar na nossa educação, nos amigos que temos, no tempo em que nascemos na cultura e libertarmos de todas essas condicionantes.