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  • Transição Planetária 2012 - 2036
    Iniciado por Marta149
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Muitos se tem falado aqui sobre o fim do mundo, profecias, datas, etc.
Encontrei este texto na net que  me pareceu interessante... Acham que poderá ter lógica?


Transição Planetária (2012 - 2036)


O Brasil, assim como TODOS os países do Globo sofrerão provações coletivas durante o período denominado transição planetária, que terá um aceleramento a partir do final de 2012 e de forma gradativa, até o auge dos eventos em 2036, a partir desse ano iniciando-se uma gradativa diminuição das atividades de ordem natural, como terremotos, vulcanismo e tsunamis, permitindo a reconstrução dos locais afetados.
Esse recrudescimento irá de 2036 até 2072, sendo que já a partir de 2052, com o início da era astrológica de 36 anos em Vênus, já será perceptível um mundo mais próximo da Regeneração e já bem distante dos graves conflitos e provações da época de Transição entre 2012 e 2036.
Todas as cidades litorâneas do planeta sofrerão em algum momento nos próximos 24 anos a ação das águas. Localidades litorâneas ou pequenos territórios (como Holanda e Veneza) abaixo do nível do mar ou ao nível do mar e até 600 metros acima do mar tendem a desaparecer ou sofrer grandes danos pelas águas.
Nas Américas (América do Sul e do Norte), o Brasil será o país responsável por grandes reformulações no pensamento cristão ocidental, ajudando sobretudo a nações como México e Estados Unidos a compreenderem a natureza dos fenômenos mediúnicos e sobretudo a buscarem uma vida menos apegada aos valores da matéria.
Em virtude de grandes comoções naturais que ocorrerão no México, Estados Unidos e Caribe, muitos habitantes destes países buscarão guarida em território brasileiro, em processo semelhante ao que ocorre atualmente com muitos fugitivos haitianos de sua terra natal.
Acredito que em época próxima ao auge de grandes conflitos envolvendo as nações européias e islâmicas, ocorrerá um êxodo de habitantes, sobretudo da Itália, Espanha, Portugal e Alemanha em direção ao Brasil, aproveitando inclusive muitas oportunidades que surgirão no Brasil daqui a alguns anos para o melhor aproveitamento das terras no plantio de alimentos, o que em alguns anos fará com que o Brasil produza de 10 a 12 vezes mais alimentos do que produz atualmente e juntamente com alguns países da América do Sul (como Chile, Argentina e Colômbia) se transformem no celeiro de alimentos para o resto do mundo, sobretudo Ásia e Europa, cada vez mais castigadas com o agravamento de intempéries naturais.
Na Ásia este papel de transformação moral caberá primeiramente a civilização da Índia e posteriormente também a Rússia (após o desencarne de um grande líder político deste país que é um dos mais perigosos magos negros reencarnado) , promovendo a união entre o pensamento orientalista do Budismo, do Hinduísmo e do Islamismo e do pensamento cristão oriental, reformulando filosoficamente o catolicismo na Europa e possibilitando sua aproximação em um segundo momento com o cristianismo ocidental, quando o Vaticano e a Igreja Católica Apostólica Romana como a conhecemos hoje não existirem mais.
Até lá, no entanto, muitos acontecimentos ocorrerão, muitos falsos profetas, falsos religiosos e médiuns mal intencionados tentarão se arvorar de mensageiros únicos do Cristo, alguns inclusive se autointitulando apóstolos reencarnados e tentando erguer novas Igrejas ou criar novas seitas e religiões, quando na verdade a única religião que existirá no futuro será a religião do amor. Essa religião não terá nome, não terá dogmas (como reencarnação e lei do karma) apesar de que nessa época a maioria das pessoas terá certo entendimento sobre estes dogmas. A nova idéia de religião(na verdade o seu significado original) será apenas de busca pela paz interior, autoconhecimento, coexistência pacífica com o próximo e trabalho em beneficio da coletividade acima do beneficio pessoal, nada mais do que isso. No futuro, já na Era de Regeneração, não existirão mais pessoas se proclamando espíritas, cristãos, judeus, islâmicos ou universalistas, pois enxergarão essas nomenclaturas apenas como diferentes filosofias e partes da única religião, que é a essência que existe dentro de cada pessoa e RELIGA o homem a seus nobres valores e de forma nobre e ativa a toda coletividade humana, nada mais do que isso.

Em suma: Brasil, Rússia e Índia desempenharão papel fundamental nos meses anteriores ao grande acontecimento em 2036, motivando uma ideologia de paz e coexistência em contraponto ao conflito de rebeldes e radicais cristãos, muçulmanos e judeus, confronto potencializado pela ação de alguns governos interessados no controle de fontes de água e petróleo.
No período entre 2012 e 2036 teremos um aceleramento na quantidade e intensidade de eventos naturais, da mesma forma que no período de 1988 a 2012 tivemos grandes revoluções, queda de regimes autoritários e grandes reformas, nessa janela de 24 anos ou um "dia" milenar na história terrestre.
Teremos reformar e revoluções ainda maiores, sobretudo no âmbito religioso, um período que será de demolição de todas as estruturas religiosas que não se coadunarem com nobres valores e da mesma forma o afastamento de religiosos, médiuns e pessoas ligadas a espiritualidade que tenham enveredado por caminhos equivocados no uso de seu conhecimento, seja teológico, mediúnico, ou de qualquer outra natureza.
O próximo Papa será um grande reformador, fará mais reformulações na Igreja que João 23 e João Paulo II juntos, será um homem de fibra e nobres intenções, buscará de forma incessante reascender os nobres valores do cristianismo no seio católico e procurará uma ampla aproximação com África, Ásia e encontrará sobretudo no Brasil o terreno mais fértil para as mudanças que implantará, para melhor na Igreja Católica durante esse período de transição planetária.
A transição será um processo em doses cada vez mais amargas e concentradas pra extirpar o tumor do egoísmo, do materialismo, da falta de amor ao próximo que impera na humanidade atualmente e prioritariamente em dois terços dos espíritos do orbe terrestre.
Mas como ocorrerá esse processo, de forma sintetizada? Atualmente a crise americana e européia tem motivado as nações européias a escolherem governos ultranacionalistas ou de posturas radicais, seja de esquerda ou direita, como foi o caso da recente eleição na Grécia e na França. O agravamento da crise financeira no Velho Mundo e nos Estados Unidos motivará uma ampla reforma no sistema econômico mundial: O que ocorre atualmente é que a economia mundial é baseada no acordo de Bretton Woods, quando foi estabelecido que o dinheiro do mundo seria lastreado na chamada onça troy, um valor em ouro atrelado ao dólar. Com a queda dos Estados Unidos, muito tem se questionado por substituir o dólar por uma "cesta" de moedas, contendo o euro, o iene e a moeda chinesa.
Entretanto muito em breve a economia mundial verá que é insustentável manter esse padrão baseado em especulação, ou seja, de quanto supostamente vale uma moeda ou um conjunto de moedas. Quando isso ocorrer, o valor do dinheiro ou seu "lastro" será medido por coisas realmente valiosas, como comodities (produtos básicos de amplo consumo, como trigo, água, petróleo) assim como a capacidade produtiva, sobretudo de alimentos e energia (petróleo, gás)
Nesse cenário, potências naturais como o Brasil (que tem a capacidade de aumentar em 10 vezes sua produção agrícola), Rússia (rica em gás e na produção de trigo), Oriente Médio (petróleo) ou potencias industriais como China (amplo potencial de produção industrial) e Alemanha (maior potencial industrial da Europa) serão as novas potencias globais. Essas mudanças no cenário econômico serão decisivas para a aproximação da China junto ao Oriente Médio, tornando essa aliança a nova potencia global, enquanto Brasil, Rússia e Índia formaram uma aliança, mas mantendo certa neutralidade quando aos conflitos políticos. No último balanço do PIB apenas duas nações tiveram desempenho positivo, apesar de baixo: Alemanha (que tem 40% do PIB de toda a Europa) e Áustria... já vimos esse cenário a algumas décadas atrás antes de um grande revolução política. A Alemanha está, literalmente, levando a Europa e a zona do Euro nas costas e em breves anos, ela decidirá se desligar da zona do Euro, muito em parte pela eleição em um futuro não tão distante de um ultranacionalista de direita, que buscará aliança com a Áustria e demais líderes políticos que enxerguem, nesse futuro próximo e segundo a visão deste político, a Alemanha como a única e verdadeira potência européia.
Essas mudanças econômicas, somados ao fim da zona do Euro e a união sino-islâmica demarcarão definitivamente a ascensão chinesa como nova potência mundial. A Alemanha, Áustria e alguns países do leste europeu estarão rompidos ideologicamente do resto da Europa e da Rússia, sobretudo de Itália, França e Inglaterra, entretanto apesar de enfraquecidos todos eles terão algo em comum: o aumento cada vez maior da xenofobia em relação aos muçulmanos, os estrangeiros islâmicos serão usados como bode expiatório pra falência do sistema econômico europeu, muito graças a aliança islâmica nessa época com a China e se iniciará, em solo europeu, um verdadeiro conflito civil entre ultranacionalistas europeus perseguindo muçulmanos que vivam em terras européias. A grande questão é que a população muçulmana é unida e cada vez maior na Europa, a média de filhos de uma família muçulmana é de 5 a 6 filhos, enquanto a taxa de natalidade na Europa é de zero a um filho. Atualmente existem 60 milhões de muçulmanos vivendo na Europa e a estimativa é que até 2030 seja possível existir de 20 a 30% da população na Europa formada por islâmicos.
Com a Europa afundada na crise em alguns anos, o crescimento desse sentimento de culpar estrangeiros, sobretudo muçulmanos pode também crescer e a partir desse ponto é que o problema realmente vai se tornar sério, pois não será uma guerra de invasão, mas a luta de um povo pra defender sua cultura dentro de solo europeu. É esse contexto que abrirá as portas para uma futura invasão sino-islâmica na Europa na década de 30, somada a um grande evento natural que ocorrerá na Itália, envolvendo o Etna, sepultando não apenas o Vaticano, mas todo o continente europeu. A China sozinha não tem condições de forma um exército de 200 milhões como descrito no Apocalipse, somente a aliança com o mundo islâmico poderá criar o maior exercito que o mundo verá em toda a sua história.
Nesse processo, segundo indicam diversas profecias, sobretudo no Apocalipse, teremos três grandes eventos, descritos como "os três ais" que serão: um grande evento vulcânico na Europa, envolvendo 3 grandes vulcões mas desencadeado pelo Etna e que ocasionará fortíssimos terremotos em toda a Europa, o que abrirá espaço para uma invasão sino-islâmica no Velho Continente e em seguida sobre Israel, que será dizimada pelas tropas invasoras no conflito que ficará conhecido nessa época como Armagedon, pois será exatamente no Monte Megido que será proclamada a soberania islâmica após este evento e a bandeira palestina será colocada como bandeira oficial de Israel, uma clara afronta sobretudo aos judeus sobreviventes que estiverem nos Estados Unidos.
A partir deste ponto existe o risco de uma guerra atômica Já teremos passado do ano de 2033 e exatamente em virtude deste risco é que teremos o auge dos eventos de 2036, pra destruir por completo as forças bélicas de China, aliados islâmicos, Estados Unidos, Rússia e nações européias sobreviventes e assim evitar uma guerra de extermínio atômica mundial. Esse auge será o terceiro "ai", após o grande evento vulcânico na Europa e o grande confronto entre judeus e muçulmanos em Israel. Esse último "ai" será exatamente o Big One, um terremoto de proporções nunca antes vista na história da humanidade após a extinção dos dinossauros, nem mesmo quando a Atlântida afundou ocorreu tamanho terremoto como este que ocorrerá, ele será responsável pelo rompimento de partes de várias placas tectônicas, o que ocasionará o afundamento de gigantescas massas territoriais e a emersão de grandes massas continentais, que outrora, em um passado distante, também afundaram.
A China possui uma enorme população pra alimentar, necessita exportar cada vez mais pra manter o fôlego do seu sistema econômico, precisa de água e, sobretudo, de petróleo em grandes quantidades pra manter toda essa estrutura, justamente em virtude disso tudo é natural que busque uma aliança com o mundo islâmico, rico em petróleo e recursos financeiros.
Entretanto, chegará um momento no futuro onde a água e terras férteis pra plantar serão cada vez mais valiosas, assim como mercados econômicos e sabendo do secular conflito entre islâmicos e judeus e crescente xenofobia de europeus para com imigrantes islâmicos, a China tenderá a se aproveitar disto em um momento especial (um grande evento natural que devaste boa parte da Europa e abra espaço para uma invasão da ala mais radical islâmica), inclusive para oferecer seus serviços de reconstrução da Europa e domínio destes territórios, bem como investir num domínio de nações africanas e seus territórios.
A grande questão deste quebra cabeça é que Rússia e Índia estão muito próximas geograficamente da China e tenderão nesse futuro a manter neutralidade, não apoiando nenhum dos lados deste conflito e apoiando ações de pacificação, entretanto se os rumos da guerra levaram a China a tentar dominar, juntamente com exércitos árabes, tanto a Rússia como a Índia em virtude de seus recursos naturais, certamente o conflito pode progredir pra algo perigoso e somente uma intervenção dos céus, tal como ocorreu na época do afundamento da Atlântida, poderá salvar a Terra de ser exterminada pelos seus próprios habitantes.


Fonte: VlV

Pode fazer algum sentido sim, já que nada na vida é permanente. Parece-me, no entanto, que o tempo que decorre entre 2012 e 2036 poderá não ser suficiente para que as mudanças ocorram... são 24 anos é verdade, mas será que as mudanças mais profundas ocorrem nesse tempo?

Obrigada pela partilha
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Esta previsão tem algumas fantasias.

Se querem saber o que aí vem, as tendências, estudem a fundo o signo Aquário.
C'est dans l'air.

Citação de: Gens em 11 janeiro, 2016, 04:44
Esta previsão tem algumas fantasias.

Se querem saber o que aí vem, as tendências, estudem a fundo o signo Aquário.

Agora fiquei curiosa Gens, não quer fazer um breve resumo?
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

#4
Faty deixo aqui um resumo mal feito pois não tenho por perto os livros de onde tirei a informação, com os dados sobre as conjugações e as características das eras.

1) Nos próximos tempos vai ocorrer um acentuar da sexualidade descontrolada, as pessoas tenderão a ter relacionamentos mais curtos, a estar mais predispostas para experiências sexuais, a ser até mais promíscuas. Para além disso haverá cada vez mais comportamentos de cariz homossexual. Se as pessoas embarcarem neste navio terão as devidas consequências que já mencionei neste fórum, que decorrem do uso descontrolado da líbido e da promiscuidade sexual e emocional. Mas esta é uma tendência que veio para ficar. Não é por acaso que há cada vez mais países a aceitar o casamento gay, ou que a pornografia é neste momento acessível a todos.

2) Haverá uma individualização. As pessoas tenderão a trabalhar por conta própria, a trabalhar sozinhas, por exemplo, em casa, a escrever num blogue, a gerir uma empresa, a trabalhar nas vendas online. Esta individualização também irá ocorrer na política, com regiões a quererem maior autonomia ou mesmo a independência, como sucede com a Catalunha. A UE também ficará em risco e poderá não sobreviver, acabando por evoluir apenas para um mercado único, mas isto já é mais imprevisível. O que veio ficar é a reivindicação de maior autonomia por parte de municípios e regiões ou da independência. O século XX foi já um século com alguma influência da Aquário e vimos como os impérios coloniais caíram como um castelo de cartas.

3) A individualização manifestar-se-á também a nível religioso. Contudo as indicações que tenho são estas: o Islão para já veio para ficar e vai crescer muito. Mas na Europa e América as pessoas tenderão a abandonar as grandes religiões e a procurar mais informação sobre espiritualidade. Poderão seguir simultaneamente ensinamentos budistas, cristãos e pagãos. Cada um construirá a sua própria espiritualidade. As grandes religiões para massas tenderão a desaparecer, mas este processo ainda demorará décadas ou mesmo séculos. Será um desaparecimento lento.

4) A era da Ciência ainda agora começou mas tudo indica que ainda passaremos por uma nova Idade Média. Contudo esta Idade Média será tecnológica. Para além disso a Ciência começará a ligar-se à  espiritualidade até que novas religiões que unam a Ciência e a Espiritualidade surjam e substituam as actuais.

5) Uma grande mudança global começou aproximadamente em 1980 e terminará aproximadamente em 2030. Será o estabelecer de uma nova ordem geopolítica no planeta. Tudo aponta para um fortalecimento dos EUA e da China.

6) Existem indícios de que poderá ocorrer uma grave crise financeira e económica entre 2017 e 2020. Só depois dessas crise começará a haver alguma estabilidade, mas ainda assim a crise prolongar-se-á nos próximos 10 a 15 anos em todo o mundo.

7) As manifestações de rua, a contestação, serão mais frequentes, por vezes irracionais e obrigarão a um fortalecimento do Estado policial para manter a ordem.

8) A morte da privacidade continuará.


Plutão entrará em Aquário dentro de 8 anos. A última vez que isto sucedeu ocorreu a Revolução Francesa e os EUA ficaram independentes. Implica revolução, alterações nos direitos, mudanças políticas e sociais profundas. A Revolução Francesa como se sabe mudou radicalmente o mapa político da Europa e os ecos chegaram a Portugal.

O meu conselho imediato é: pelo sim pelo não, preparem-se para 2017-2020...

Agora uma palavrinha sobre os nossos políticos. Vão falhar e o choque será fatal. Poderá não ser já mas não vale a pena remar contra isto. Querem políticas e modelos do século XX que se opõem às características de Aquário. Fruto da individualização as grandes ideologias vão morrer e os partidos também. Cada vez mais votaremos em pessoas ou movimentos cívicos e não em partidos, e não seguiremos grandes ideologias. As leis do trabalho, por exemplo, serão mudados devido à individualização. Os padrões de consumo também vão mudar. Crescerão as empresas que produzem artigos muito específicos para pessoas com gostos específicos. A produção industrial em larga escala cairá. As leis também terão de se adaptar às novas tecnologias (caso do embargo à UBER). Não vale a pena resistir aos ventos da História, como Salazar fez no Ultramar ou Rajoy está a fazer em relação à Catalunha (só a vai aguentar se federalizar a Espanha). Devido ao aumento da revolta e contestação os eleitores serão também cada vez mais exigentes e contestatários, o que pode parecer positivo mas levado ao extremo tornará os países ingoveráveis (e lá vem o Estado policial...).

EDIT: a probabilidade da Grécia sair do euro é maior do que a de ficar. E será melhor para os gregos e para os alemães. Continuam a lutar contra o mapa. A Grécia já deveria ter saído do euro há anos.
C'est dans l'air.

Citação de: Gens em 12 janeiro, 2016, 04:55


O meu conselho imediato é: pelo sim pelo não, preparem-se para 2017-2020...


Gostava de ler esses livros.. E bom timing sem dúvida... Já tive muitas vezes a intuição para estes anos que se seguem, em especial 2017. A ver no que dá.
"To have faith is to trust yourself to the water. When you swim you don't grab hold of the water, because if you do you will sink and drown. Instead you relax, and float." - Alan Watts

#6
Citação de: Fingarfan em 12 janeiro, 2016, 13:28
Gostava de ler esses livros.. E bom timing sem dúvida... Já tive muitas vezes a intuição para estes anos que se seguem, em especial 2017. A ver no que dá.
Partilha!
Gostava de saber.
Aqui no Brasil também tivemos momentos em que algumas regiões quiseram se separar do resto do país.
Além disso também estamos vendo crescer as manifestações de rua.
E inclusive com violência, confronto.

Há uma forte tendência para implantação do teletrabalho nas empresas, inclusive no setor público, o que isola o profissional em sua casa.
A mim prefiro. Nunca gostei de aglomerado de pessoas, de conversas sem futuro e de ser social
Rsrsrsrs

Por fim, a busca por maior espiritualização também procede.
Eu mesma!
Vejo muitas pessoas em busca de conhecimento espiritual, mais esotéricas.
Não que estejam abandonando suas igrejas, mas a convivência de duas ou mais "religiões/crenças".
Ex: católico que crê na reencarnação e adota postura budista perante a vida.
As filosofias se fundindo.
Acho o máximo!

Citação de: Gens em 12 janeiro, 2016, 04:55
1) Nos próximos tempos vai ocorrer um acentuar da sexualidade descontrolada, as pessoas tenderão a ter relacionamentos mais curtos, a estar mais predispostas para experiências sexuais, a ser até mais promíscuas.
2) Haverá uma individualização. As pessoas tenderão a trabalhar por conta própria, a trabalhar sozinhas, por exemplo, em casa, a escrever num blogue, a gerir uma empresa, a trabalhar nas vendas online. Esta individualização também irá ocorrer na política, com regiões a quererem maior autonomia ou mesmo a independência, como sucede com a Catalunha. A UE também ficará em risco e poderá não sobreviver, acabando por evoluir apenas para um mercado único, mas isto já é mais imprevisível. O que veio ficar é a reivindicação de maior autonomia por parte de municípios e regiões ou da independência. O século XX foi já um século com alguma influência da Aquário e vimos como os impérios coloniais caíram como um castelo de cartas.

3) A individualização manifestar-se-á também a nível religioso. Contudo as indicações que tenho são estas: o Islão para já veio para ficar e vai crescer muito. Mas na Europa e América as pessoas tenderão a abandonar as grandes religiões e a procurar mais informação sobre espiritualidade. Poderão seguir simultaneamente ensinamentos budistas, cristãos e pagãos. Cada um construirá a sua própria espiritualidade. As grandes religiões para massas tenderão a desaparecer, mas este processo ainda demorará décadas ou mesmo séculos. Será um desaparecimento lento.

4) A era da Ciência ainda agora começou mas tudo indica que ainda passaremos por uma nova Idade Média. Contudo esta Idade Média será tecnológica. Para além disso a Ciência começará a ligar-se à  espiritualidade até que novas religiões que unam a Ciência e a Espiritualidade surjam e substituam as actuais.

5) Uma grande mudança global começou aproximadamente em 1980 e terminará aproximadamente em 2030. Será o estabelecer de uma nova ordem geopolítica no planeta. Tudo aponta para um fortalecimento dos EUA e da China.

6) Existem indícios de que poderá ocorrer uma grave crise financeira e económica entre 2017 e 2020. Só depois dessas crise começará a haver alguma estabilidade, mas ainda assim a crise prolongar-se-á nos próximos 10 a 15 anos em todo o mundo.

7) As manifestações de rua, a contestação, serão mais frequentes, por vezes irracionais e obrigarão a um fortalecimento do Estado policial para manter a ordem.

8) A morte da privacidade continuará.


Plutão entrará em Aquário dentro de 8 anos. A última vez que isto sucedeu ocorreu a Revolução Francesa e os EUA ficaram independentes. Implica revolução, alterações nos direitos, mudanças políticas e sociais profundas. A Revolução Francesa como se sabe mudou radicalmente o mapa político da Europa e os ecos chegaram a Portugal.

O meu conselho imediato é: pelo sim pelo não, preparem-se para 2017-2020...

Agora uma palavrinha sobre os nossos políticos. Vão falhar e o choque será fatal. Poderá não ser já mas não vale a pena remar contra isto. Querem políticas e modelos do século XX que se opõem às características de Aquário. Fruto da individualização as grandes ideologias vão morrer e os partidos também. Cada vez mais votaremos em pessoas ou movimentos cívicos e não em partidos, e não seguiremos grandes ideologias. As leis do trabalho, por exemplo, serão mudados devido à individualização. Os padrões de consumo também vão mudar. Crescerão as empresas que produzem artigos muito específicos para pessoas com gostos específicos. A produção industrial em larga escala cairá. As leis também terão de se adaptar às novas tecnologias (caso do embargo à UBER). Não vale a pena resistir aos ventos da História, como Salazar fez no Ultramar ou Rajoy está a fazer em relação à Catalunha (só a vai aguentar se federalizar a Espanha). Devido ao aumento da revolta e contestação os eleitores serão também cada vez mais exigentes e contestatários, o que pode parecer positivo mas levado ao extremo tornará os países ingoveráveis (e lá vem o Estado policial...).

EDIT: a probabilidade da Grécia sair do euro é maior do que a de ficar. E será melhor para os gregos e para os alemães. Continuam a lutar contra o mapa. A Grécia já deveria ter saído do euro há anos.

1 - O acentuar da sexualidade "descontrolada" já se vem a verificar de há uns anos a esta parte. Não vejo qualquer benefício, bem pelo contrário.

2 - A individualização também já está há muito no terreno. Vai-se agravar e alastrar? Parece ser o caminho...

A União Europeia foi mal concebida. O euro assentou em bases tão frágeis. A ideia era boa. No entanto, a meu ver, vai ruir a não ser que se avançasse para a construção duma verdadeira federação. Mas não acredito...

3 - A individualização a nível religioso é uma realidade hoje. Se é bom ou mau, não sei. Creio que a Igreja Católica tem grande responsabilidade nesse processo. Por vezes demora anos para se pronunciar oficialmente sobre os novos desafios que se colocam ao homem ou que o homem coloca a si mesmo. Nunca tantos se disseram católicos não praticantes. Milhões! Assim, cada um vai caminhando ao sabor das suas crenças que por vezes são já uma mistura de religiões e doutrinas. Até que não considero isso um problema. Cada um está a pensar por si, acredita no que quer. Eu, assim faço.

4 - A ciência ligar-se à espiritualidade será desejável. Que assim aconteça para o bem geral. Porém, acho que será um processo moroso, de avanços e recuos e nada pacífico.

5 - Está em curso e China e USA já dominam. Assim vai ser por muito tempo. Esperemos que nenhum deles pretenda a supremacia.

6 - A crise financeira começou em 2008. Veio para ficar. Não se vêm soluções. Assim, ela constitui a maior ameaça à paz global.

7 - O agravar dos problemas económico-financeiros dos países, das famílias, dos cidadãos, ao originar contestação violenta vai "legitimar" repressão por parte dos Estados. Não digo que virão ditaduras. Nem digo que não virão. O mais certo é aparecerem novas formas de ditadura.

- 2017 - 2020: Provavelmente o tempo em que a humanidade viverá no meio da ponte. Numa margem está a guerra, a fome, o desespero e o medo. Na outra, a paz. Provavelmente com muitas dificuldades, mas paz.