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  • Pedras de Glozel
    Iniciado por incertus
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CitaçãoEm Glozel foram encontrados uma biblioteca neolítica com mais de cem tábuas, com caracteres alfabéticos - o primeiro alfabeto conhecido. Utensílios de pedra fendida, maravilhosos calhaus gravados e artigos de olaria absolutamente únicos.

Só isso já causaria uma revolução na nossa história na medida em que esse alfabeto data de mais ou menos 7 000 A.C., ( o "início da história" - coincidente com o início da escrita - foi datado em 3 000 A.C...!?).Esses signos alfabéticos que estavam nas tábuas e nas peças de olaria provam indiscutivelmente que eles conheciam, além da escrita, a moldagem e a escultura.

O conhecimento dessas artes superiores supõe, a priori, conhecimentos subalternos como a alvenaria, a marcenaria a carpintaria, as ferragens e, naturalmente, o conhecimento do ferro. Evidentemente não se encontra metal pré-histórico, ou histórico, se formos considerar Glozel como seu marco inicial, pela simples razão de um instrumento de ferro não pode se conservar por senão 1000 anos...

Mas um factor se mantém: as tábuas encontradas foram feitas a temperaturas superiores a 600 graus centígrados, algo considerado impossível para a época. Portanto, os homens não poderiam inventar a escrita sem conhecer antecipadamente a fusão dos metais.Foram encontrados também utensílios de sílex, usados no período neolítico, no entanto, é curioso notar que o seu uso é excludente ao ferro, mostrando que a tecnologia da metalurgia era exclusividade de uma casta superior dessa sociedade que ainda adorava.

A Deusa Mãe, o primeiro ser celestial de todas as culturas, mas era tecnologicamente avançada. Essa exclusividade explica a não proliferação do ferro naquele região, como aconteceu em Tiahuanaco, na Bolívia.

Mas o que pode realmente ter acontecido com os homens de Tiahuanaco e de Glozel, é que eles se viam impotentes para transmitir os seus conhecimentos à massa humana, da mesma forma que os nossos físicos e biólogos, caso ensinassem os Zulus ou os Papuas.

Assim, surge uma pergunta sem resposta, ainda...de onde teria surgido esse conhecimento tão incomum para a época?
in: portugalesoterico.blogspot.pt/2006/03/tbuas-de-glozel.html





Citação"Nos finais do século XIX, no Alvão, Nordeste de Portugal, nas mágicas terras de Trás-os-Montes, encontraram-se, junto a um dolmen, uma série de pedras esculpidas e gravadas com signos idênticos aos de Glozel (...) e com uma antiguidade de mais de 4.000 anos, no minimo. Esta descoberta foi tão extraordinária que, no principio, se duvidava dela, só depois, após a descoberta de Glozel (França) é que foi considerada a sua autenticidade. As pedras do Alvão têm formas de animais e de homens e estão gravadas, claramente, com signos alfabéticos que no inicio foram considerados ibéricos.
Em 1927, José Teixeira Rego, em "Os Alfabetos do Alvão e de Glozel, Vol. III, trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto, diz: Glozel é sem dúvida autentico e tem uma estreita ligação com o Alvão".
...
"Descobriu-se uma "linguagem desconhecida indo-europeia".
"Platão, na sua Historia da Atlantida, conta que os Atlantes conheciam a escrita;
Estrabão, por seu lado, afirma que os Turdetanos, descendentes directos dos Tartessios (Sul de Espanha) conservavam anais historicos e leis escritas numa gramática que remontava a mais de 6.000 anos antes do seu tempo.
A Arqueologia e a Historia Académicas ainda não aceitam que assim seja. Pensam ser uma mera invenção de Estrabão e de Platão.
A escrita de Tartesso, Glozel, Alvão, gravações enigmáticas em Pena Escrita, perto de Canales de Molina, Espanha, a escrita Vinca, os tijolos de Comalcalco, e muitos outros espalhados por todo o nosso Planeta, que significam? Quem os escreveu?"
in: istonaoestaaqui.blogspot.pt/2014/05/a-escrita-do-alvao.html



então... quero ver quem é que tem coragem de vir cá dizer que foram os sumérios a inventar a escrita e que a atlantida não existiu...  ::)

a minha religião é a verdade...

sofiagov
gostei muito deste tópico é mesmo muito interessante incertus .
:)