Meditação - Registos Akáshicos

Ah, ok. Está explicado, obrigada. Também seria interessante a Faty dar a sua opinião de entendida sobre o teres sonhado com um possível futuro após a meditação dos registos akáshicos.

Eu tentei concentrar me ao máximo, a parte da praia não me correu particularmente bem, talvez porque eu não goste de praia, mas quando passou a parte do corredor e das paredes, a sala tornou se muito "visível" na minha mente e vi uma pessoa, um homem, com fato claro, vitoriano.
Nesse momento exacto, o meu marido arrancou me o fone do ouvido e perguntou me se eu estava bem, e lá foi a minha concentração, a sala e o resto todo ao ar!
Fiquei tonta e nauseada, mesmo com a sensação de queda e tenho dores de cabeça, mas quero mesmo voltar a tentar. Obrigada, foi uma semi-experiência muito interessante.

Boa noite!
Tentei fazer.
A praia foi bem visualizada, mas depois me perdi... Acho que o sotaque não colaborou, já que sou brasileira... Apesar de todos falarmos português, há muita diferença...
Mas o fato é que:
Saindo da praia, logo após uma pequena mata, entrei num corredor escuro, úmido, curto. Lá havia uma sala escura com uma certa luz dourada. Tinha um anjo guerreiro parado num canto. Imóvel.
Ao pedir-lhe permissão ele foi até outro canto da sala e abriu uma porta simples, de madeira velha.
Desci uma escada estranha, igual às que descem bueiros.



sala que cheguei era muito escura. Tinha uma mesa de pedra no centro. Sobre ela havia umA espécie de lamparina, como a da foto, mas só com uma asa.



E perto dessa lamparina um enorme livro. Capa preta é uma grande aliança dourada na capa. Era velho, mas não consegui abrir, eu lutava para abrir, mas me veio uma imagem de um velho de longas barbas brancas a me impedir... Não me deixaram abrir.
😔

Não sei se não me concentrei, pois tive percepção da realidade todo o tempo. Talvez tudo tenha sido fruto da minha imaginação....
Tentarei novamente...

Boa noite!
Tentei fazer.
A praia foi bem visualizada, mas depois me perdi... Acho que o sotaque não colaborou, já que sou brasileira... Apesar de todos falarmos português, há muita diferença...
Mas o fato é que:
Saindo da praia, logo após uma pequena mata, entrei num corredor escuro, úmido, curto. Lá havia uma sala escura com uma certa luz dourada. Tinha um anjo guerreiro parado num canto. Imóvel.
Ao pedir-lhe permissão ele foi até outro canto da sala e abriu uma porta simples, de madeira velha.
Desci uma escada estranha, igual às que descem bueiros.



sala que cheguei era muito escura. Tinha uma mesa de pedra no centro. Sobre ela havia umA espécie de lamparina, como a da foto, mas só com uma asa.



E perto dessa lamparina um enorme livro. Capa preta é uma grande aliança dourada na capa. Era velho, mas não consegui abrir, eu lutava para abrir, mas me veio uma imagem de um velho de longas barbas brancas a me impedir... Não me deixaram abrir.
😔

Não sei se não me concentrei, pois tive percepção da realidade todo o tempo. Talvez tudo tenha sido fruto da minha imaginação....
Tentarei novamente...

Olá quelinha,eu acho que já conseguiste muito na tua primeira tentativa, mas se achas que não te concentras-te o suficiente, tenta outros audios da faty lee, que estão noutros topicos do portugal paranormal,ajudam a concentrar melhor e quando vires que estas preparada tenta outra vez

Bom, desta vez não me lembro do que sonhei, por isso batatas ...mas antes de dormir estive a ouvir o audio, até á praia tudo bem, na praia começo a ouvir risos de criança o que me desconcentrou da voz da faty, mas lá consegui voltar a concentrar-me na voz da faty, na sala correu tudo bem, quando de repente ia a abrir a porta para descer a escada surge de repente uma menina com mais ou menos 11-12 anos a rodopiar e a dançar á minha volta, tão depressa apareceu como desapareceu, chego á biblioteca  mas desta vez não vi o meu livro, quando a faty diz para olhar para os nossos pés vejo que tenho um calçado muito pobre quase roto, noto que as minhas vestes são muito simples( uma especie de vestido de algodão branco até aos pés) e apercebo-me que eu sou a tal menina que vi na sala,depois vejo uma paisagem medieval e surge-me o ano de 1245 e surge-me também o país, Itália, o resto da informação vem ate mim e deixo de ouvir a faty, eu era filha unica de um padeiro( meu pai na vida actual), a minha vida na altura não foi de grande relevância porque morri novinha de doença desconhecida( penso que foi peste negra, mas vou procurar na net se a data coincide com a peste), morri com sentimento de culpa por ter deixado o meu pai só.
Ps: estive a pesquisar e a peste negra só começou cerca da 103 anos depois, mas descobri que naquela epoca a tuberculose era chamada de peste branca, provavelmente daí a minha confusão .

Depois tentei fazer nova meditação, mas adormeci a meio, na parte da praia, surgiu um anjo que me pegou ao colo e me beijou, depois ele foi embora e de repente fui parar a uma floresta escura e no meio das sombras estava um homem,com traje que parecia da época vitoriana, mas estava sem casaco, eu percebi que já o tinha amado muito, mas acho que ele me matou por ciume e depois  se suicidou, o olhar dele mostrava, amor, ciume, paixão mas acima de tudo arrependimento. Não vi mais nada porque entretanto adormeci .
Ao longo da manhã foram surgindo novas informações, aquele anjo e o tal homem são a mesma pessoa, o anjo é o meu guia espiritual, mas ele nunca tinha aparecido até então porque tinha medo da minha reacção, pelo facto de ele ter-me assassinado numa outra vida. Tambem fui percebendo mais detalhes dessa vida, eu era oriunda de uma familia muito rica, mas ele era de uma familia mais humilde, a minha familia nunca o aceitou, mas eu era apaixonada por ele, infelizmente a minha familia obrigou-me a casar com outro homem. O tal homem de quem eu gostava praticamente enlouqueceu e um dia atraíu-me até a uma floresta e matou-me com um tiro no peito, depois enterrou-me na tal floresta, quando caiu em si e viu o que me fez matou-se...durante a meditação percebi que ele me pedia perdão pelo que me fez, mas eu adormeci logo em seguida ...

Olá Faty!

Hoje o dia pela manhã não me correu da melhor forma e por essa mesma razão algo em mim disse-me para fazer esta meditação.

Deitei-me na cama e o que aconteceu foi uma dualidade. Assim como o faço antes de adormecer, nesta meditação, vivi dois mundos. Um em que parte da minha mente seguia a meditação e a outra em que parecia que eu estava consciente a fazer as atividades do dia a dia.

Houve várias vezes em que apaguei por completo. No início visualizei vários focos de cores. Uns verde, outros azulados, curioso sobre esse significado. Na parte da praia vi uma mulher deitada a sorrir para mim de cabelos e olhos castanhos, o seu cabelo estava encaracolado e era bela. Havia algo nela que também despertava uma sensação imensa em mim, uma saudade, uma vontade de a encontrar para a amar. Lembro-me também de ver as árvores com formas místicas e mágicas a tocar na água, como se fosse uma floresta tirada de contos de fadas. Na altura em que era suposto deitar-me na areia comecei a nadar pelo mar, foi um instinto. Mas lá acabei por voltar instantaneamente à areia e deitar-me.

Lembro-me depois do corredor, veio-me uma imagem do hospício onde a minha tia está internada e nesse corredor vi várias fotografias. Uma mulher acabei por reconhecer como Elizabeth I, de Inglaterra e havia outros quadros. De homens de barba, uns de espada, na sua grande maioria da idade média. Nessa altura comecei a ter um turbilhão na mente, apaguei por completo e aconteceu essa dualidade descrita em cima. Pensar estar consciente e fazer tudo o que faço conscientemente, enquanto a minha mente divaga.

Quando acordei estava à frente do livro. A sua voz despertou-me aí e eu fiquei acelarado enquanto estava tranquilo. Sentia o meu coração a bater, mas não tinha medo nem nada, apenas uma sensação de acelaração interessante.

O livro era dourado e brilhava. Por algum motivo abri-o com um bocado de violência, ou foi o livro que o fez quando mentalizei a intenção de abrir. Veio um vento e este abanou as folhas que brilhavam, brancas/douradas. Passaram figuras, uma filha minha, bela, mas por algum motivo senti que a sua vida não tinha sido a melhor. Uma amiga minha atual, também como companheira espiritual e amiga nessa tal vida. Surgiu a data de 1757 e 1788, tive a impressão de ter tido uma família pequena e vi também a imagem de um homem de barba, com os seus 40 anos e ainda um nobre guerreiro.

A sala do livro era oval, não muito escura, mas não muito clara, com uma mesa redonda e vários tripés e estantes em redor. Fechei o livro calmamente e devolvi-o à mesa. Quando vi a biblioteca (só no regresso), imaginei-a como a fiz numa cidade do livro que estou a escrever. Lentamente ao subir os degraus imaginei uma bola protetora amarela e subi aos céus e às estrelas. Enquanto fazia a contagem decrescente eu subia mais alto e ao mesmo tempo estava quase a acordar.

No mais longínquo que cheguei... (ainda me sinto lá, nas nebulosas), foi quando o 8 soou e eu abri os olhos. Quando os abri, vi um ponto de luz violeta no teto do quarto onde estou. Sinto-me mais leve, sem dúvida, mas tenho a impressão que no final viajei para longe e de certo modo não só estou aqui, como estou lá no alto percebe?

Que me pode dizer sobre isso?

Acabei por voltar a fazer

Desta vez foi menos mirabulante mas voltou em força a vida do Ferreiro a atingir-me. Desta vez lembrei-me do ano de 1748, também da minha filha e percebi que era esperançoso mas tinha tido uma vida difícil. Sinto o mesmo em relação a esta.. Não consigo é parar de pensar que o que vi nessa vida do Ferreiro está intimamente ligado ao que anda a acontecer na minha vida, especialmente na família..

Bom ontem á noite voltei outra vez a ouvir a meditação, aqui fica a minha experiência: quando chego á praia volto a encontrar o anjo de que já tinha falado noutro tópico, ele estava olhando o orizonte, quando deu pela minha presença veio ter comigo e abraçou-me, eu fiquei contente por ve-lo, mas de repente a minha mente ficou cheia de duvidas e mentalmente perguntei-lhe porque ele me tinha morto numa vida passada, de certa forma ainda me sentia magoada pelo que ele me tinha feito, ele não respondeu, apenas se foi embora com ar triste, depois eu sentei-me na areia, e a minha mente começou a divagar, não sei em que ponto aconteceu, mas de repente dei por mim numa especie de corredor em inglaterra(por causa do sotaque dos interlocutores), duas pessoas conversavam enquanto andavam, um deles era uma senhora de cabelo grisalho, a outra eu não consegui perceber, apenas me lembro da senhora de cabelo grisalho dizer "The nazis..."depois a minha mente entrou em sobressalto e foi como se tivesse percebido que a ligação fora cortada. Não consegui estar atenta ao resto do audio porque esta experiência foi muito forte e inesperada, infelizmente não me lembro do resto da conversa, só me lembro daquele bocadinho que a senhora falou...

Fiz esta meditação e o que vi foi

Um campo num dia de muito sol
1969
Vestida de cor clara
Um jarro de barro com agua
Ir a andar

Só isto mas gostei, achei estranho a data 1969, era uma mulher jovem. Eu nasci em 1984 por isso achei a data estranha.

Fiz esta meditação e o que vi foi

Um campo num dia de muito sol
1969
Vestida de cor clara
Um jarro de barro com agua
Ir a andar

Só isto mas gostei, achei estranho a data 1969, era uma mulher jovem. Eu nasci em 1984 por isso achei a data estranha.

Boas,

Provavelmente eras tu em 1969, ou então, uma mulher ligada a ti, de alguma forma.
Não tiveste a sensação do dia de "morte" nessa vida?

Boas,

Provavelmente eras tu em 1969, ou então, uma mulher ligada a ti, de alguma forma.
Não tiveste a sensação do dia de "morte" nessa vida?

Não!  Só mesmo estar a andar no campo a carregar um jarro de barro. Não senti nada.

Ultimamente tenho tido alguma dificuldade em me concentrar para realizar a meditação. Ou adormeço e só acordo passado algumas horas, ou fico irritado e desligo o audio, ou simplesmente não consigo aceder à informação por completo.

Hoje, foi tudo ok até à obtenção da informação. Apenas vi uma pessoa num deserto, com trajes do médio oriente. Não sei dizer a época, nem se era eu ou um conhecido, nem datas. Somente sei que era um homem pelo traje e que estava num deserto com um cajado. No entanto, a palavra profeta não me saia do pensamento.

Algumas dicas para ajudar a concentrar?

Já agora o que acham ser esta visualização? Imaginação ou mesmo uma vida passada?

aaargghhhh quando estava quase no livro, minha mãe abre a porta a perguntar o que eu estava a fazer
eu:meditando...
ela: ahtah
fecha a porta e eu fico zonzo... nheeee vou tentar denovo amanhã

Ultimamente tenho tido alguma dificuldade em me concentrar para realizar a meditação. Ou adormeço e só acordo passado algumas horas, ou fico irritado e desligo o audio, ou simplesmente não consigo aceder à informação por completo.

Hoje, foi tudo ok até à obtenção da informação. Apenas vi uma pessoa num deserto, com trajes do médio oriente. Não sei dizer a época, nem se era eu ou um conhecido, nem datas. Somente sei que era um homem pelo traje e que estava num deserto com um cajado. No entanto, a palavra profeta não me saia do pensamento.

Algumas dicas para ajudar a concentrar?

Já agora o que acham ser esta visualização? Imaginação ou mesmo uma vida passada?

Pois pensei que fosse um problema exclusivo, também estou assim, com dificuldade para me concentrar, na verdade durmo antes.
Acho que eu tenho que ir para a cama mais cedo... Ou fazer durante o dia, mas durante o dia não me concentro direito, à noite é melhor.

Pois pensei que fosse um problema exclusivo, também estou assim, com dificuldade para me concentrar, na verdade durmo antes.
Acho que eu tenho que ir para a cama mais cedo... Ou fazer durante o dia, mas durante o dia não me concentro direito, à noite é melhor.

Eu e evito quando estou cansado porque sei que é tiro e queda no sono.

Eu já tentei fazer meditação por diversas vezes, mas quando dou conta já estou a pensar no monte de roupa para passar, no que vou fazer para jantar, etc etc. Hoje vi este tópico pela primeira vez, achei muito interessante e depois de ver os comentarios decidi fazer. Estava super mentalizada mas também não correu bem...ora porque abri a porta cedo de mais e volta para trás, ou porque desci as escadas e ainda não era para descer e volta outra vez para trás... fiquei frustada! Mas ainda vou tentar outra vez

Os Registos Akáshicos são o Livro da Vida. Nele está contido todo o percurso do espírito, todas as vidas passadas, tudo aquilo que o indivíduo disse, pensou, fez, sentiu em todas as suas vidas até à atual.

É possível, através da meditação, acedermos aos Registos Akáshicos das nossas vidas anteriores. Para tal, basta escolher um sítio tranquilo, relaxado... ficarmos sentados ou deitarmo-nos... e ouvir a gravação que se encontra em seguida, preferencialmente com auriculares.

A gravação está feita no feminino, por isso, quem for homem e quiser fazer, tem que ultrapassar essa condicionante.

É importante, ainda, ouvir até ao final, porque a meditação tem uma indução inicial, um aprofundamento, a metáfora dos Registos Akáshicos e o despertar. Se interromper antes do final, pode acontecer que sinta algum peso no corpo, ou dores de cabeça, já que o processo de indução inicial aprofunda as sensações, sendo portanto, no despertar necessário libertá-las.

Devem também ter uma caneta e um caderno ao vosso lado, para que depois da meditação possam registar os pormenores e detalhes da mesma. A meditação contempla apenas o acesso a uma vida passada significativa, o que significa que pode ser realizada mais do que uma vez para aceder a outras vidas...

Boa meditação!

http://www.youtube.com/watch?v=gFDy4oCqBRc

gostei Hem... vou fazer uma hora dessa esse  negocio ai... quero fazer uma viagem no tempo.... vamos ver se a cortina se abre e me mostra o que tem do lado de fora da janela...