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  • Triângulo das Bermudas do Alasca
    Iniciado por sofiagov
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sofiagov

O Triângulo do Alasca tem feito o mesmo tipo de dano durante anos, o que acontece é que ele simplesmente não obteve tanta notoriedade como seu irmão tropical (triangulo das Bermdas).

O Triângulo do Alasca se estende ao longo de centenas de quilômetros entre as cidades de Anchorage, Barrow e Juneau. O caso mais conhecido ocorreu em 1972 com o desaparecimento de um avião que transportava o proeminente político americano Tomas Hale Boggs e seu representante Nick Begich. As buscas pelos dois políticos e o experiente piloto do avião se extenderam por mais de 35 dias, quando as autoridades decidiram encerrá-las e declarar os desaparecidos mortos.

Nunca foi encontrado um traço sequer de evidência dos três homens ou do avião. Alguns dizem que o comandante do FBI da época, Edgar Hoover, foi o responsável por encobrir as pistas que poderiam levar aos homens desaparecidos. Isso porque ele supostamente não tinha um bom relacionamento político com Boggs. Hoje em dia este tipo de espionagem polítia e segredos permeiam Washington mais do que qualquer outro lugar do mundo.



Há registros de milhares de pessoas desaparecidas no Triângulo do Alasca. Muitos exploradores e outros vôos que simplesmente desapareceram sem deixar vestígios. Claro que isso poderia facilmente ser atribuído ao clima rigoroso da região ou aos animais selvagens que sempre estão dispostos a se alimentar de qualquer transeunte que se lá perde. Sim, isso poderia ser perfeitamente possível ainda mais quando o ser humano está sempre buscando por razões lógicas e racionais para tudo - é sempre mais fácil.

Contudo é realmete estranho o fato de nunca ter se encontrado absolutamente nenhum sinal dos desaparecidos ou dos aviões em nenhum dos inúmeros casos associados com o Triângulo do Alasca.

Fenómenos Inexplicáveis
«Bem longe das cálidas águas das Bermudas, existe um outro lugar tristemente célebre pelo perigo que a sua travessia de avião representa, uma rota obrigatória para todos quantos ali vivem. A região tem uma forma ligeiramente triangular e está situada a sueste do estado do Alasca, na zona que se estende entre a costa do Pacífico e o Canadá. Um desaparecimento por mês, como média aproximada, valeu-lhe a designação, entre os habitantes do Alasca, de Triângulo das Bermudas do Norte. Não são apenas os norte-americanos instalados na zona que falam destes desaparecimentos; há séculos que os próprios esquimós inupak se referem a estes estranhos acontecimentos com toda a naturalidade. Neste vasto território, são comuns, entre os seus habitantes, as histórias e lendas de vizinhos, familiares e amigos que um dia embarcaram numa pequena aeronave e que nunca mas voltaram às suas casas...Foi o que aconteceu com Kent, Jeff e Scott Roth, os três irmãos de Jason Roth. Acostumados à vida em plena natureza, entre as tundras, as montanhas, os bosques e os rios do imenso Alasca, os Roth adoravam caçar, pescar, fazer esqui e todas as actividades ao ar livre. Os irmãos Roth tinham uma espécie de ritual que cumpriam todos os anos. Na Primavera, época que coincidia com a temporada da pesca às trutas arco-íris, eles voavam da sua casa em Anchorage até Yakutat, em busca dos melhores rios, bosques e lagos. Na primeira semana de Maio de 1992, um outro motivo os levava a repetir este ritual. Scott Roth perdera um olho no ano anterior e tanto os irmãos como os amigos, querendo apoiá-lo, tudo faziam para manter a mesma vida que haviam levado até então. Assim, organizaram uma viagem na qual participaram os quatro irmãos Roth e três amigos. A única diferença foi que nesse ano Scott prometera à mulher que viajaria num voo comercial, enquanto os irmãos e amigos voariam em dois aeroplanos.
A viagem de ida não apresentou qualquer problema, mas a 2 de Maio o tempo começou a piorar pelo que Jason Roth e um dos amigos da família decidiram regressar a casa numa das avionetas, menos bem preparada para o mau tempo do que o bimotor Cessna 340 que Jeff Roth, experiente em todo o tipo de situações climáticas no Alasca, pilotaria na viagem de regresso. O resto do grupo, composto por Jeff, Scott, Kent e outros dois amigos, ficou e aproveitou para mais urna manhã de pesca. Às seis da tarde decidiram regressar a Anchorage na avioneta Cessna 340. Tratava-se de uma viagem de duas horas e levavam combustível para voar durante três horas. Passados vinte minutos do início do voo, Jeff contactou a torre de Yakutat para transmitir uma mensagem de rotina, só que não voltou a ouvir-se.

Coincidências Estranhas
Ao anoitecer, as autoridades da Administração Federal de Aviação (FAA) notificaram a família Roth do atraso do aeroplano e informaram que nele viajavam cinco pessoas e não quatro, como se pensava. Todos intuíram, desde o primeiro momento, que esse quinto passageiro era Scott Roth que teria mudado os seus planos de regresso numa linha aérea regular como prometera. Na manhã seguinte, o dispositivo de busca foi activado. A Guarda Costeira inspeccionou a baía de Prince William, as Forças Aéreas fizeram a rota do avião desaparecido e a Patrulha Aérea Civil encarregou-se de rastrear montanhas e glaciares. Durante cinco semanas rastrearam-se 155 000 quilómetros quadrados e, quando a busca oficial foi dada por concluída, vários voluntários continuaram ainda a patrulhar os céus à procura de qualquer pista dos cinco desaparecidos. Apesar de ter sido uma das operações de resgate mais longas e difíceis dos últimos tempos no Alasca, não se encontrou nada. Ainda hoje não há qualquer rasto do acidente».

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Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem