Ligeia

Ligeia


Ouve melodiosa, tão encantadora voz,
Que a ti traz o esperado alento, minha alma,
Ressonando no vazio, a retirar a dor atroz,
Ouve a chegar ao despertar da alva.

Percebo teu som atravessando as ondas,
Cruzando a vastidão do mar.
Tu que em harmonia me moderas e me sondas.
Ensinando-me a amar.

Vens pelas águas submersa,
Qual ninfa encantado corações?
Por tua natureza, dos infortúnios adversa,
Benfazeja, restaurando com canções.

Ou vens a cortar os ares
Trazida por asas e pelo amor?
Mas é certo que estás cruzando mares
Doce Voz, sonoridade que cura a dor.

De onde vens não sei;
Sereia, ave-mulher o sei tampouco.
Mas te sinto linda, como nunca imaginei,
Filha do Amor que em nada é louco

Eu sou simples mortal
Mas ouço tua voz, filha de Geia,
Mesmo sendo tu elemental,
Tão amorosa e encantadora Ligeia

Sem palavras, Sandra.

Gostei


Templa

Sem palavras, Sandra.

Gostei


Templa

Grata,
Querida Templa

Está tão lindo 

Grata, Anokidas,
Muitas vezes as palavras são insuficientes para expressar o sentimentos, e principalmente quando se "sente" uma pessoa de tão longe, mas Ligeia tem se mostrado grande amiga, assim como você, querida Anokidas.

Confesso-me sem palavras e tão pouco merecedora de tão belas palavras como as que aqui partilhas,  doce Sandra. Estou embaraçada, não esperava tal, pois apenas desejo do fundo de coração que estejas bem e que continues a ser a maravilha que és 

Muito, muito grata minha amiga do outro lado do oceano 

Não sabemos porque as coisas acontecem, mas serei sempre grata a Deus por tua vida.
Abençoada seja!