Dando conta de mim

Eu na poesia? Não é bom sinal

Nostalgia, solidão,  impaciente

Ando eu a espantar o meu mal

Apesar de amor não estar doente




Andam por aqui às vezes marés de sal

Deixando-me a boca amarga, indolente

E eu pinto os meus dias de branca cal

Quando o cinzento se torna imponetente


Espero enfim outro dia, talvez banal

Que apesar disso me empurre em frente

Nas profundas águas deste caudal


De onde quero emergir sorridente

Deixando para trás um dia irreal

Onde mergulhei, neste mesmo instante


Templa

Otima, templa, nao so as dores de amor inspiram, os fatos do dia a dia sao bons motivos de inspiracao. Parabens!

Templa 

E que belas "farinhas" tens .... 

Se daqui fazes massa, o pão é uma maravilha sem duvida !!!  (assim vou engordar)   


Parabéns !!! 

Que belo pão

Não deixes que ele fique light 

Afinal havia outra e é muito bonita,Parabéns Templa

 Sandra, Seth, anokidas, merci pelo vosso estímulo. Mas hoje o meu pão, contrariamente ao que desejava, continua um bocado salgado...
E acho que até já identifiquei a causa, sendo que preciso de descobrir onde guardei o açúcar,  nas últimas arrumações...

Abraço

Templa

Mas hoje o meu pão, contrariamente ao que desejava, continua um bocado salgado...

Respeitando a tua opinião, digo o seguinte apenas _{(parafraseando)} ...

"Menina, olhe que não, olhe que não"

Respeitando a tua opinião, digo o seguinte apenas _{(parafraseando)} ...

"Menina, olhe que não, olhe que não"

Voltaste a ter cara Seth?

Aiunda bem porque o "leão" está rugindo pouco!!!