Influencia dos espíritos nas nossas vidas

O Homem está preso no corpo físico, e tem os olhos cerrados para a realidade espiritual que o rodeia. E tendo os olhos fechados e a mente fechada para sequer colocar a hipótese de existir essa realidade, não está preparado para se defender dos perigos que o rodeiam.A partir do final da adolescência começam a manifestar-se egos que traduzem defeitosde vidas passadas por resolver. Na infância está presente o verdadeiro eu, e por isso sempre se disse que as crianças são «puras». Eu própria notei isso, pois a partir da puberdade tornei-me desarrumada, materialista e por vezes preguiçosa, coisa que nunca fora até então. Durante a infância era um poço de virtudes, e tudo mudou na adolescência. O ocultismo explica esta mudança. Para nos libertarmos, temos de matar estes egos, e voltar à pureza da infância.A realidade invisível que nos rodeia é povoada por espíritos, elementais, magos negros, membros de Lojas ou de sociedades ocultistas em viagem astral, «deuses» e anjos.O Universo é mental, o mundo material é suportado pelo mundo espiritual. Por isso, os nossos pensamentos influenciam o Universo. Por exemplo, quando alguém sente inveja, lança na Luz Astral um pensamento-forma que vai influenciar negativamente a vítima. Quando desejamos que alguém cometa esta ou aquela acção, lançamos na Luz Astral pensamentos-forma que influenciam os alvos do nosso pensamento. O sucesso destas ocorrências depende de vários factores. Pessoas mais inseguras, com falta de objectivosou de auto-estima são vítimas fáceis da inveja ou dos desejos dos outros, são altamenteinfluenciáveis.Quando alguém pratica uma magia negra, utiliza uma representação da vítima, como uma foto, boneco ou nome, uma ligação à vítima, como um cabelo, tecido com suor, sémen, sangue menstrual, objecto pessoal, etc., e executa o ritual, no qual será lançado o pensamento-forma. A magia negra recruta a acção de espíritos de mortos e de magos negros. Durante o sono da vítima, incutem-lhe ideias, praticam vampirismo energético, sugando a sua energia vital, o que leva a fadiga e doenças, influenciam ainda os que rodeiama vítima. Com fluídos da vítima, o magro negro tem a chave para o seu corpo, sabe as suas fraquezas, e assim pode actuar, provocando doença e alterações na personalidade. Com frequência, as vítimas apresentam sintomas mas os médicos não conseguem diagnosticarqualquer doença. Autores ocultistas ou exorcistas têm relatado ao longo dos séculos edas últimas décadas imensos casos de pessoas caquéticas, internadas em hospitais psiquiátricos ou acamados cujos casos nunca tiveram uma solução médica. Em último caso, a magianegra acaba por provocar a morte ou o suicídio.A presença de magia negra pode ser notada pela deplecção da energia vital, azares constantes, afastamento de amigos e familiares, fim de relação, ataques de gula ou luxúria, desinteresse, vícios, etc. A vítima tem vozes na cabeça que estão constantemente a ditar-lhe o que fazer, e se não as segue sente cansaço e desconforto corporal.Não dar ouvidos às vozes internas, às vozes que povoam a nossa mente é fundamental, poiselas não nos pertencem. Temos de parar sempre para pensar, «será mesmo isto que eu quero?»Aprendam a ouvir o vosso Eu interno, a expulsar as vozes da mente, aprendam ainda técnicas de protecção e defesa psíquica, e ganhareis saúde, maior longevidade e sucesso em todas as vertentes da vossa vida.


Muita luz
Anita

Ora pois , desde 1998 a OMS (Organização mundial da saúde) mudou seu conceito , que antes era :" o bem estar completo biológico psicológico e social " , e que actualmente é : " o completo bem estar biológico psicológico e espiritual " , e a obssessão espiritual já consta no código internacional de doenças com o como : F.44.3 e desta forma  a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual .
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Na prática clínica do Dr Sergio Felipe de Oliveira  o mesmo afirma :" a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral)".
Na Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (HOJE OBRIGATÓRIA) de Medicina e Espiritualidade. Suspeito que em breve outras disciplinas da medicina conseguirão discernir os efeitos obssessivos alem dos sobre a esfera mental humana .