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  • Ciranda de Halloween
    Iniciado por Margarida
    Lido 3.348 vezes
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Venho desafiar a malta a fazer uma ciranda à volta das letras com o tema Halloween

Quem se atreve?

Eu começo!



BRUXAS


Tanta poesia com rasteira
de uma e outra interesseira
que enrolam enrolam
mas nada descolam.

São pudicas alminhas
tão tristes, tão coitadinhas...

São víboras venenosas
bruxas peçonhentas, manhosas.

E lá andam elas aqui e ali
invejando tudo o que seja de ti
armam intrigas, maus estares
para te ferroarem quando menos esperares.

Malditas ratazanas ardilosas
abortos, parasitas escarafunchosas!

Pois que mirrem no seu eu interno
e morram no fogo do inferno!

Alexa Wolf 2009
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Dia das bruxas...
Dia de magia...
Tudo se enfeita de abóboras
Com feitiçaria a vibrar,
e as pessoas a alucinar!
Tudo é fantasia,
ao longo desta noite...
É alta festa.
Ninguém a perde...
Os ritmos são doidos
E capazes de tudo fazer acontecer...




Bruxas...
Calhandreiras, calhandreiras
Essas velhas matreiras
Sempre a cortar na casaca
Nunca fecham a matraca.

Sempre a cacarejar no café
Ocupando todos os lugares
Enquanto os outros ficam de pé
E elas sorrindo tão descaradas
Vão pensando com os seus botões:

"- Não querias mais nada...
Querias um lugar para te sentares?
Ah ah ah grandes parvalhões!"

Chega o "- pago eu, pagas tu"
Xá lá lá tró la ri ló lé
Tanta hipocrisia cheira a chulé
Vão pra casa! Levantem o .........

Realmente seria bom demais
Ver-nos livres desses animais
Uma manca, uma doida e uma feia
Que só falam da vida alheia!

Deviam largar a cadeira
Fugirem a bom fugir
Que lhes desse a caganeira

Fossem sentar o ..... na pia
Deixassem aqui a boa Maria,
Finalmente o silencio ouvir!



Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

No teu Luar
te viro do avesso
e nessa luz me guio
bruxa cigana,
de aroma lavanda.
Enfeitiça a vida
transforma no bem
sentimentos mundanos.
Brilha Lua cigana
bruxa me cura dos danos
entre na minha vida!
E quando
a mágica acontecer,
serei eu e você
nessa estrada a viver!



Feiticeiros

Calhandreiros, calhandreiros
Esses perfeitos cavalheiros
Que pela sua boca santa
Toda a mulher pinta a manta...

Amigos,  cara a cara tão bondosos
Nas costas autênticos criminosos
Mentecaptos, invejosos,
Puros anjos raivosos.

São vitimas carentes
Coitadinhos dementes
Mentindo com todos os dentes.

E nas conversas de desgarradas
Achando-as, muito engraçadas
São infernais trovoadas!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!