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  • A imortalidade
    Iniciado por MissTiny
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Nascer, viver e morrer - eis o ciclo da vida. Pelo menos até agora. Mas, cientistas já dizem que daqui a 50 anos não existirá mais definição para a expectativa de vida, ententa como eles pretendem acabar com este ciclo e fazer com que nos tornemos verdadeiros "highlanders."

A imortalidade existe na natureza, sim, ela existe. É o caso da água viva Turritopsis Nutricula que simplesmente não consegue morrer de causas naturais.[existe informação sobre este animal noutro tópico aqui no PP] .Suas células ficam sempre jovens, por motivos que a ciência ainda quer descobrir.

Nos humanos não podemos desfrutar desta propriedades mágicas, ao longo do tempo,o nosso corpo vai se deteriorando. Perdemos os melanócitos que dão cor aos cabelos, o colágeno da pele, a cartilagem dos ossos, e ficamos grisalhos, enrugados e com dores nas juntas. Nossas células e órgãos vão deixando de cumprir funções cruciais para o corpo. Até que tudo isso culmina numa pane geral, e bye bye.

A humanidade já tentou de todos os modos reverter ou adiar este ciclo da vida. Desde mumificação, no Egipto antigo, a injecções feitas a partir de testículos de animais, na França do século 19. Mas agora este sonho da humanidade vai ganhando seus contornos, por causa dessas águas vivas tidas como verdadeiras fênix aquáticas, cientistas acreditam que também podemos ser imortais. As propostas deles se dividem em duas linhas: remédios (feitos para aprimorar nossa defesa contra a morte) - e inovações tecnológicas (que nos tornarão quase robôs).

Enquanto somos jovens nosso corpo cumpre bem suas funções, acontece que com o passar dos anos nosso corpo vai perdendo a eficácia, as células param de se reproduzir e o corpo vai sofrendo uma deteriorização. Para que possamos viver para sempre, nosso corpo não pode parar. Esta ideia de imortalidade já é antiga e sempre foi observada como o que chamamos de fringe science - algo que tem mais de especulações e teorias do que de fatos. Mas agoram começam a ser vistas com seriedade. Tanto que acabaram de levar um premio Nobel.

Em Outubro de 2009 três pesquisadores americanos ganharam o Prémio Nobel de Medicina e US$ 466 mil, cada um, por terem começado a decifrar por que nossas células envelhecem. A chave está numa palavra: telómeros."O processo de envelhecimento é complexo e depende de vários factores. Os telómeros são um deles", declarou a Fundação Nobel, ao anunciar o prémio.

Os telómeros são os fragmentos da ponta dos nossos cromossomas, como tampinhas que os protegem. Quando uma célula se divide, essa tampinha tende a ficar menor - e a célula, a se deteriorar. O processo, repetido a cada divisão celular, faz com que ela envelheça. Ou melhor: que você envelheça. Mas foi observado que em células cancerosas isso não acontece:  os cromossomas se dividem mas os telómeros não sofrem danos. Por quê? Graças a uma enzima que estimula a construção do telómero, a telomerase. Segundo os vencedores do Nobel, a telomerase trabalha mais nas células cancerosas do que em outras, e as protege. Basicamente, é essa enzima que torna o câncro tão poderoso.

Apesar do prémio ser recentemente entregue essa descoberta é dos anos 80. E fez os cientistas pensar que a telomerase poderia prolongar nossa vida deixando células saudáveis tão resistentes quanto as cancerígenas. A pesquisadora Maria Blasco, do Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha, testou a hipótese com ratinhos. No seu estudo, ratos com mais telomerase nas células viveram até 50% mais do que os outros. Mas apresentaram mais tumores - acabavam morrendo de câncro. Em 2008, a equipa de Blasco conseguiu controlar a difusão das células cancerígenas, o que abriu espaço para a possibilidade de estudos com humanos. "Se pensarmos num aumento semelhante de expectativa de vida para pessoas, isso significaria morrer entre os 115 e os 120 anos", diz a pesquisadora.

Beleza. Mas calma lá: por que só até 120 anos, e não por toda a eternidade? É que, como o pessoal do Nobel disse, o envelhecimento é complexo. A telomerase ajudaria a aniquilar uma causa desse processo. Mas precisaríamos de armas diferentes para combater outras ameaças.
Para chegar à imortalidade de facto, precisaremos é de um serviço completo, que ofereça todo tipo de reparo de que nosso corpo necessita.

A telomerase ajudaria a células a não se deteriorar, mas e se elas já estiverem em deterioradas? Aí teriamos que partir para outra opção. Que segundo o geneticista britânico Aubrey de Grey, da Universidade de Cambridge, seriam as células-tronco. Injectadas periodicamente no nosso corpo, elas poderiam assumir o papel das células mortas e daquelas danificadas pelo processo natural de divisão celular. Como as células-tronco têm a capacidade de formar novos tecidos e órgãos, elas funcionariam como um remedinho, tomado de tempos em tempos no consultório do médico, para evitar e aniquilar doenças. Resultado: teríamos órgãos jovens para sempre.

Não é algo tão distante da realidade. Células-tronco já são usadas na pesquisa de tratamento para doenças como diabetes e esclerose múltipla. O próprio Brasil tem bons resultados. No Centro de Terapia Celular, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, o pâncreas dos voluntários ao tratamento para diabetes voltou a fabricar insulina. E os pacientes deixaram de depender de injecções diárias.

Além das células troncos, teriamos que tomar outras atitudes como por exemplo passar um pouco de fome. Sim, acredite, passar fome pode nos dar muitos anos a mais. E isto já foi provado desde os anos 30, quando a Universidade Cornell demonstrou que ratos que tinham uma dieta 30% menor chegavam viver 40% mais. É um processo conhecido como restrição calórica, explicado por uma questão evolutiva. A principal teoria é de que, quando passamos fome, nossas células entram num estado de "economia de recursos" que têm, como proteínas. "É como se o corpo tentasse se proteger do risco", diz Randy Strong, farmacólogo da Universidade do Texas. Mas não é necessário que se passe fome. O que a ciência quer fazer é simular essa esperteza que o corpo adquire quando a fome aperta.

O mercado farmacêutico pretende dentro de 5 anos comprar as chamadas "fome em pílulas". Quem promete é o laboratório Sirtris Pharmaceutical que desenvolveu as pílulas baseado no resveratrol - uma substância encontrada em alguns tipos de uvas, como as uvas preta, e que pode imitar essa esperteza do corpo humano. Na uva, a substância existe em concentrações muito baixas. O trabalho dos pesquisadores é colocar a maior quantidade possível em pequenas pílulas, que serão vendidas com uma grife da indústria farmacêutica: o nome da britânica GlaxoSmithKline, que pagou US$ 720 milhões em 2008 para comprar o Sirtris e virar dona da pesquisa.

Estas drogas contra o envelhecimento poderão nos dar cerca de 10 anos extras de vida. O mesmo bónus de vida que cientistas prometem com a rapamicina. Usada contra alguns tipos de cancro e para suprimir o sistema imunológico de quem passa por um transplante, a droga agora é vista como um novo simulador de "fome". Em ratos, conseguiu prolongar a vida em 30%. Promete ser um concorrente do resveratrol no futuro mercado de restrição calórica.
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<<< Evolução Rumo ao Infinito >>>
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Se você acha que pára por aí, está enganado. Além da comida outro factor que é responsável pelo envelhecimento é o ar. Isso mesmo, é que o oxigénio é um dos mais potentes radicais livres, como são chamadas as moléculas que circulam pelo nosso corpo com  instáveis, prontos para roubar electrões de outras moléculas. Quando os radicais livres conseguem fazer o roubo, as células atacadas ficam danificadas. Envelhecem. É como se tivessem sido tomadas por ferrugem. Até temos um antídoto contra isso: nós produzimos antioxidantes que nos defendem. O problema é que, com o tempo, essa produção cai e ficamos vulneráveis. Até porque sofremos um bombardeio de radicais livres, como o que vem dos alimentos e do ar.

Se conseguirmos evitar os radicais livres evitaríamos também que as células envelhecessem e isso só seria possível através das ligações químicas. É a tese do cientista russo Mikhail Shchepinov, fundador da Retrotope, companhia que pesquisa o assunto. O que ele sugere é que nos alimentemos com comida ou bebida "enriquecida", ou seja, com moléculas resistentes aos radicais livres que já estiverem no nosso corpo. Água, por exemplo, é um alvo fácil para os radicais - eles quebram a ligação entre os átomos de hidrogénio e o de oxigénio. A molécula de água absorvida pelas células acaba danificada. Por isso, Shchepinov toma, todos os dias, um golinho de uma água diferente - a fórmula dela não é H20, e sim D20. Ao contrário do hidrogénio (H), o deutério (D) tem uma ligação forte com o oxigénio - e mais resistente aos roubos. Segundo o pesquisador, cada gole combate o envelhecimento. Falta saber o quanto podemos tomar sem provocar efeitos tóxicos no corpo.

E pra variar não pára por aí, Pra vencer a morte, muitos cientistas acreditam que nos "aliaremos" as máquinas. E teremos que trocar parafusos de vez em quando.


ESTILO ROBÔCOP

Podemos dizer que nos dias actuais isso já é uma realidade. Um exemplo é o marca-passo. Mas indo mais além, o que se espera para o futuro é mais sofisticado: que tal uma produção de orgãos em massa. A Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, nos EUA, está criando bexigas artificiais. Quer dizer, naturais, mas cultivadas fora do corpo. São feitas a partir de células da bexiga que será substituída. E ficam prontas em dois meses.

Em 2004, quando era pesquisador de Harvard (hoje é professor e director do Instituto de Medicina Regenerativa da Universidade de Wake Forest), Atala começou a "cultivar tecidos". Num prato, fez as células se dividir e crescerem. Aí criou um molde de uma bexiga. Nele, colocou células da própria bexiga na parte interior e células musculares na exterior, fazendo com que elas crescessem. Deu certo. Dois anos depois foi feito o primeiro transplante, numa criança. A equipa dele passou a fazer tentativas com outros tecidos e já obteve sucesso com cartilagem e veias.

Outra arma para a medicina seria os nanorrobôs: um exército de robôs-médicos dentro de nosso corpo para arrumar qualquer defeito. Já existem experimentos na Rice University, nos EUA. Pesquisadores criaram  microscópicas, pequenas cápsulas, capazes de levar remédio pela corrente sanguínea até células cancerígenas. E sem afectar as sadias. Os nanorrobôs podem ter o tamanho de células humanas, ou ser ainda menores. Eles se espalhariam pela corrente sanguínea, limpando nossas artérias muito antes de elas chegarem perto de entupir. Vão também ser capazes de destruir vírus, bactérias, células cancerígenas antes que nosso corpo sofra qualquer dano. Funcionariam como novas pecinhas, responsáveis pela faxina no organismo. "Em duas décadas, os nanorrobôs vão fazer as mesmas funções que as nossas células ou tecidos, mas com uma precisão infinitamente maior", escreveu o futurologista americano Ray Kurzweil, no livro Transcend, lançado em 2009. (Kurzweil não é qualquer um: previu, nos anos 80, o que seria a Internet hoje.)

<<< Nanotecnologia >>>

Se isso parece futurista demais, veja o que está sendo preparado para o cérebro. O neurocientista Anders Sandberg, da Universidade de Oxford, quer fazer um download dos nossos pensamentos. O cérebro seria transformado num software, com todas as habilidades da versão original."O programa faria a função de alguma área danificada ou poderia ampliar nossa capacidade de aprendizagem e memória." Para isso, será preciso conhecer exactamente o funcionamento de nossa cabeça. E Sandberg pretende fatiar um cérebro em micropedaços para descobrir a função de cada um.

Com esse arsenal já em produção, estamos no caminho para a imortalidade do corpo e da mente. Será o fim de uma das maiores buscas do homem. E a primeira era de um novo mundo - no qual a morte deixará de cumprir seu papel.

Aí, vencer a morte terá sido só a primeira etapa. A imortalidade trará mudanças profundas na forma pela qual nos relacionamos com a família, com o trabalho e até com nós mesmos. Hoje a longevidade da população já é um dos maiores problemas do planeta em termos de espaço, empregos e previdência - a população de centenários deve chegar a 2,2 milhões em 2050 (eram 145 mil em 1999). E isso se a imortalidade não chegar antes. Portanto, prepare-se para uma vida completamente diferente. Mas não se preocupe por enquanto ­você terá séculos para se acostumar com ela.

AndreiaLi
#2
A vida e a morte unem-se e fundem-se num único ciclo que pode não ter fim, mas ser interrompido por diversos períodos de espera.
O que é uma célula comparada com um registo duma alma? É tão estranho quando é focalizado mais o corpo físico do que o espiritual...

Referindo-me a outro assunto, nem sempre passar fome nos pode dar mais anos de vida. O acto de comer, traz prazer ao corpo humano,e de igual forma á mente, sobretudo para mentes mais stressadas, comer traz muito prazer.
Ao trazer prazer, está por si só a suprimir um pouco da quantidade geral de stress que uma pessoa possa ter, e sendo assim estará a conferir maior durabilidade ou longevidade á pessoa, pois sabemos que hoje em dia o stress é um núcleo gerador de diversos tipos de doenças malignas, e até mesmo incuráveis. Nesse sentido, não concordo com a afirmação transcrita acima no texto, onde se diz que passar fome traz mais anos de vida. Comer bem e de forma saudável, na minha opinião é que traz mais anos de vida, ajudando também a fortalecer o sistema imunológico (o que é conseguido através da ingestão de vitaminas e ferro que os alimentos providenciam).

A Vida Contra a Morte

Veja a luta da humanidade contra a morte. E como fomos aumentando as nossas expectativas de vida:

1000 - Nada de limpeza ou dieta: o pessoal compartilhava as casas com animais e comia a valer, numa dieta de pães, queijos e cerveja.

1675 - O cientista holandês Antony van Leeuwenhoek descobre uma das maiores causas de mortes da época: as bactérias. Mas só no século 19 é que se descobriu a relação delas com nossas doenças.

1785 - Morre a primeira pessoa registrada como a mais velha do mundo: o norueguês Eilif Philipsen, com 102 anos.

1796 - Testes com o que seria considerada a primeira vacina. O médico inglês Edward Jenner percebe que uma pessoa contaminada pela varíola bovina - forma mais branda da doença - não pegaria a humana. Na época, 40% dos infectados pela doença não sobreviviam.

1850-1885 - Louis Pasteur desenvolve a pasteurização, que elimina micróbios dos alimentos..

1854 - Descoberta de que uma epidemia de cólera em Londres foi causada por água contaminada. É o primeiro passo para o desenvolvimento dos sistemas de saneamento, um grandes motivo para o aumento da expectativa de vida no século 20.

1895 - Criação do raio X, que permitiria diagnósticos mais precisos de doenças como tuberculose.

1900 - O homem só prolongou sua vida média em 7 anos desde o ano 1000, por ainda ser um novato em questões de higiene e saneamento. (Só no fim do século 19, por exemplo, prova-se que médicos deveriam lavar as mãos com cloro antes de fazer um parto.)

1928 - Aos 113 anos, morre a americana Delina Filkins, que manteve o recorde de mulher mais velha do mundo até 1955. Ela viveu toda a vida dentro de um raio de 16 quilómetros da fazenda em que nasceu.

1929 - Alexander Fleming descobre a penicilina, 1º antibiótico do mundo. Começaria a ser ministrada em pessoas 10 anos depois.

1953 - Os cientistas James Watson (americano) e Francis Crick (inglês) publicam um artigo sobre a estrutura em espiral do DNA, que ajuda a entender a herança genética.

1997 - Aos 122 anos, morre a francesa Jeanne Louise Calment, a pessoa que mais viveu no mundo até hoje. Louise andou de bicicleta até os 100 anos e morou sozinha até os 110. Dizia que azeite na comida, vinho e chocolate a ajudaram a viver mais.

2003 - Conclusão do mapeamento genético humano, o que poderá permitir a identificação de genes causadores de doenças.

2008 - Recorde na quantidade de pessoas com mais de 110 anos no mundo: 92 supercentenários. Em 1990, eram 28 pessoas. Em 1980, 11.

2010 - Expectativa de vida: 68 anos. A japonesa Kama Chinen é actualmente a pessoa mais velha do mundo, com 114 anos.

2015-2020 - O mundo terá mais idosos (acima de 65 anos) do que crianças pela primeira vez.

2040 - Estimativa de 1,3 bilhão de pessoas com mais de 65 anos - eram 506 milhões em 2008.

Os remédios
As pílulas, injecções e medicamentos que impedirão o envelhecimento das células do seu corpo

Injecções de telomerase
Impedem que as células definhem - Sem telomerase, nossas células correm riscos a cada divisão celular. Durante o processo, os cromossomas presentes nelas podem ser mutilados. Danificadas, as células envelhecem. Doses periódicas de telomerase garantiriam que os cromossomas ficassem inteiros.
Previsão de uso: 2025

Células-tronco
Renovam nosso stock de células - São células que podem recuperar tecidos danificados e fazer o trabalho de outras que tenham morrido ou sofrido danos (como os gerados na divisão celular). Injecções de células-tronco poderão virar tratamento de rotina em consultórios.
Previsão: 2025

Fome em pílulas
Simulam a falta de alimentos no corpo - A restrição calórica faz com que o corpo entre em alerta, descartando proteínas danificadas e protegendo as células de radicais livres. Remédios que induzem esse estado de alerta já estão em testes com humanos.
Previsão: 2015

Água pesada
Protege as células dos radicais livres -
Radicais livres são moléculas que roubam electrões de outras, danificando-as. Para evitar o "furto", átomos têm de estar fortemente ligados entre si. Na água, a ligação entre oxigénio e hidrogénio é vulnerável. Se trocamos hidrogénio por deutério, a molécula fica mais resistente. Uma fórmula da água com deutério já está em testes.
Previsão: 2020

A tecnologia 
As peças e os robôs que vão se incorporar no seu corpo para que ele dure mais

Órgãos artificiais
Peças sobressalentes - Se algum órgão tiver defeito, bastará criar um novo. Assim: células do paciente são retiradas e cultivadas em laboratório. Com a ajuda de moldes, cria-se o órgão artificial. Bexigas já estão sendo produzidas assim nos EUA
Previsão: 2015 

<<< Robô Cientista >>>

Nano Robôs
Faxineiros dentro do corpo - Um exército de robôs-médicos, do tamanho de células, arrumaria os defeitos do nosso organismo. Limparia artérias e destruiria vírus, bactérias e tumores, antes que nosso corpo sofresse qualquer dano.
Previsão: 2030



Você imortal 
Ninguém vai virar um Matusalém. Nosso corpo continuará jovem e teremos muito trabalho pela frente 
1. CORPO - A imortalidade dará a você o corpinho que quiser. Nada de plástica - é que conseguiremos repor tudo o que estiver gasto no corpo. É a perda de células que faz você ter careca e cabelos brancos, por exemplo. Se as repusermos no futuro com injecções de células-tronco, sua cabeleira manterá o viço. Vai dar até para reverter sinais da idade. Nanorrobôs na corrente sanguínea eliminarão toxinas e dejectos que estejam poluindo o corpo. "As pessoas que receberem essas terapias vão se parecer exactamente com os jovens adultos de hoje", diz Aubrey de Grey, geneticista da Universidade de Cambridge.
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2. TRABALHO - Aposentar-se por idade no Brasil significa descansar só nos últimos 10% da vida, em média. Se chegarmos aos 300 anos de idade, a labuta irá até os 270. Isso se o governo quiser pagar aposentadoria. Afinal, você continuará jovem e produtivo o suficiente para pegar no batente. Para não morrer de tédio - de tanto trabalhar na mesma coisa -, o jeito vai ser exercer profissões diferentes. "Será possível ter mais de uma carreira ou aprender vários idiomas. O homem terá uma sabedoria jamais vista", diz Anders Sandberg, neurocientista da Universidade de Oxford.
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3. FAMÍLIA - No mundo dos imortais, só se morrerá por acidentes muito graves e que não possam ser consertados a tempo. Por isso, sua família vai crescer: você vai conviver até com seu tataravô. As famílias vão ficar enormes, até porque as pessoas terão mais casamentos. Hoje os casais brasileiros vivem 11 anos juntos, em média. Um novo casamento acontece cerca de 3 anos depois da separação. Nesse ritmo, chegaríamos aos 500 anos com uns 32 casamentos nas costas.
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Manual para viver mais 
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Não existe lugar com percentagem maior de centenários do que o arquipélago de Okinawa, no Japão: são 58 em cada 100 mil habitantes. (Em países desenvolvidos, o número fica entre 10 e 20.) Uma das chaves da longevidade é a alimentação com pouco açúcar, gordura e sal - um prato típico leva tofu, peixe e vegetais. Okinawanos têm 80% menos câncro de mama e próstata do que americanos, por exemplo. Veja como você também pode chegar lá.
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Alimentação correta
"Uma dieta rica em frutas e legumes antioxidantes (como mamão e cenoura), azeite de oliva, aves e peixes dá 50% mais chance de viver mais", diz o neurocientista americano Gary Small, director do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia, nos EUA. Uma pesquisa feita em Atenas pela Escola de Saúde Pública de Harvard comprova a tese. Gregos que faziam uma dieta semelhante à que Small recomenda viveram 25% mais do que outros.
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Stress
Radiação, calor e frio podem estimular reacções de protecção benéficas para o corpo, como a activação do sistema imunológico. O mais difícil é acertar a dose. "Um pouco do ruim pode fazer bem, mas muito do ruim vai fazer mal", diz a bióloga Joan Smith-Sonneborn, da Universidade de Wyoming. 
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Exercícios para o cérebro
Leitura, palavras cruzadas ou jogos de tabuleiro podem diminuir em 30% o risco de mal de Alzheimer, segundo o cientista Gary Small. Mas a questão é polémica - muitos cientistas alegam que ainda é preciso fazer mais estudos para comprovar a tese.
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<<< Como exercitar sua Mente >>>
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Sociabilidade
Uma companhia estimula atitudes positivas em relação à vida, como parar de fumar. E vale todo tipo de companhia: parentes, amigos, namorados. O casamento é a relação que dá mais resultado. Uma pessoa idosa e casada que tenha problemas cardíacos vive 4 anos a mais, em média, do que um velhinho saudável e solteiro, segundo um estudo da Universidade de Chicago.
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Optimismo
Atitudes mais positivas em relação à vida nos fazem viver mais. Velhinhas com mais esperança eram as que tinham menos problemas cardíacos num estudo realizado durante 8 anos pela Universidade de Pittsburgh com 100 mil idosas.

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FONTES:
Xomba
SuperInteressante
EnvironmentalGraffiti
LoKoMello

a vida tem de ter sempre um fim, se assim nao for, sera a destruiçao do nosso planeta.

Como  o mundo anda nem sequer vale a pena ser imortal ::)
Depois da morte não há nada e a morte também não é nada
não tou bem certo mas pronto


Hmmm.

Está interessante o topico embora ha ai algumas coisas que não concordo muito. Isto pelos conhecimentos que tenho mas vou presquisar melhor para ver quem está errado. =D
Aquilo que vemos e sentimos é uma minúscula parte da realidade!

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https://www.facebook.com/pages/Team-LX-Paranormal-Hunters/237979526227155

Citação de: Infanati em 05 abril, 2010, 23:45
Hmmm.

Está interessante o topico embora ha ai algumas coisas que não concordo muito. Isto pelos conhecimentos que tenho mas vou presquisar melhor para ver quem está errado. =D
se descobrires qualquer coisa diz-me lol
Depois da morte não há nada e a morte também não é nada
não tou bem certo mas pronto

Imortalidade... Muita gente a quer. Será que vale a pena? Com a imortalidade o mundo estagnará porque não correrá 'sangue novo' neste planeta. Será mais do mesmo, tudo preso a uma geração, a um ideal, a pensamentos. Somos o que somos porque a morte estará sempre presente no imago humano. O caracter efémero da existência faz com que demos valor à realidade: saboreia-se, tira-se prazer do mundo, vive-se. Viver bem e uma longa vida de certo que será bom agora eternamente, é não mudar.  :P

Se todos nós pudéssemos usufruir da escolha entre a mortalidade ou a imortalidade, acredito que muita gente gostaria de optar por ser imortal. Quem assistisse em vida ao passar de milhares de anos viveria demasiadas experiências em épocas distintas, a todo o tipo de situações e a acontecimentos, tanto evolutivos como nefastos. Ao  assistir-se a catástrofes e a épocas de sofrimento, creio que poucos teriam a coragem de continuar a viver a par com o caos crescente inerente à evolução da humanidade. Deixariam de pensar na época em que viveram, pois essa época não existiria, apenas várias eras sem nenhuma ligação especial a uma vida inteira. Como o que é demasiado sempre faz mal, mais vale viver com moderação e poder-se ao menos chegar à velhice e relembrar um passado com saudosismo, cujas recordações são mais susceptíveis de caber na memória humana, ao contrário de uma vida sem final definido, impossibilitando recordações contínuas e fidedignas. Quanto mais se vive, mais há para se ser esquecido.

eu da morte não tenho medo:), só da velhice, não sou a favor dos estudos efectuados para se chegar a imortalidade, todos tem de ter um fim, tal como já ai foi dito, se nunca morressemos, não haveria novos pensamentos, seria tudo do mesmo, em poucas palavras, seria uma destruição. mas se me disserem, que estudado a forma de manter o corpo físico, sempre com a aparência de jovem, ai eu já gostava, mas saberia que numa certa altura morreria como toda gente.

Quando passamos a barreira dos 60, sabemos que já não vamos viver tanto tempo como o que já vivemos. Todavia, também a morte  deixa de parecer tão feia. Penso que são os anos que nos levam a melhor aceitar o destino final. A partir dos 60 o que nos preocupa são as doenças. Para mim o Alzheimer, o cancro, a arterioesclorose são sem dúvida as enfermidades que me metem medo. A morte está certa. Será uma passagem para uma outra vida, um renascer para uma nova realidade. 

Citação de: oculto em 06 abril, 2010, 13:45
Quando passamos a barreira dos 60, sabemos que já não vamos viver tanto tempo como o que já vivemos. Todavia, também a morte  deixa de parecer tão feia. Penso que são os anos que nos levam a melhor aceitar o destino final. A partir dos 60 o que nos preocupa são as doenças. Para mim o Alzheimer, o cancro, a arterioesclorose são sem dúvida as enfermidades que me metem medo. A morte está certa. Será uma passagem para uma outra vida, um renascer para uma nova realidade. 
sou novo, e essas doenças ja me metem medo, lol, mas é algo, que tal como tudo, quando chegar a hora, teremos de aceitar.


Acho que a imortalidade talvez venha a ser possivel. MAs isso irá mudar tudo.
Anossa entidade, o nosso sentido de viver, o mundo, o universo, etc etc.

=\

Agora acho que um dia que isso posso ser verdade. Acho que cada um tem esse direito.
Aquilo que vemos e sentimos é uma minúscula parte da realidade!

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Ser jovem e linda para sempre sem envelhecer seria ótimo!!! :laugh:
Mas não concordo muito, nosso planeta não aguentaria tantas pessoas.
E o ciclo de vida na natureza não deve ser alterado!  nascer, crescer, envelhecer, e morrer...é assim que deve ser naturalmente! :-[
B.S