Mas diga-me uma coisa, o que sente ao ver o quadro?
Algo de negativo? Agradecia que fosse mais detalhado/específico. Para eu tentar perceber.

Visualmente o quadro em si é perturbante, tanto a nível de cores como de estrutura e, pareidolia ou não, isso tem "caras" e presenças.

Energeticamente falando, o quadro em termo de entidade tem de ser lidado como uma entidade e não um objeto, e procura, chamar a atenção, de maneira, ou de outra. Agora é preciso saber o que ele quer...

Eu sou sensitiva e acredite, não creio que o quadro esteja relacionado com algo "maligno" (por assim dizer).
Não sinto isso. De todo!


A minha mãe chegou a dizer-me que se trata de uma réplica de uma obra do Joan Miró -
Escadas cruzando o céu azul numa roda de fogo (Escaleras cruzan el cielo azul en una rueda de fuego).
1953
Surrealismo

Já tivemos imensas visitas em casa e as pessoas ficam encantadas com os quadros que a minha mãe pintou. Os comentários sempre foram muito positivos.

Mas pronto é a sua opinião, eu respeito.
Afinal de contas, fui eu que lhe pedi para se aprofundar mais nas suas impressões.

Citação de: darksmile em 02 junho, 2022, 20:01

Energeticamente falando, o quadro em termo de entidade tem de ser lidado como uma entidade e não um objeto, e procura, chamar a atenção, de maneira, ou de outra. Agora é preciso saber o que ele quer...

Concordo com o dark, embora ache que a Titusca não entenda o que ele diz.

Tudo são entidades, o teu carros, óculos, cama, mesa, etc. têm personalidades e vontades diferentes. Porque partir sempre do principio que a palavra "entidade", é algo de negativo?

Neste caso deverias falar com o quadro, o prego, a casa, e os que estava presente e queira falar sobre o sucedido.

E eu a pensar que os "médiuns" entendiam algo sobre este mundo...

AS tantas foi só um vizinho que saltou que fez abanar tudo...se for o caso, melhor sair daí

Citação de: darksmile em 02 junho, 2022, 20:01
Visualmente o quadro em si é perturbante, tanto a nível de cores como de estrutura e, pareidolia ou não, isso tem "caras" e presenças.

Que visão usas?

Na verdade, o facto do quadro ter caído não significa que foi um episódio "sobrenatural".
Talvez eu esteja a exagerar.
E a luz acendeu sozinha porque muito provavelmente, ao cair o quadro, tocou no interruptor que estava por baixo.

Sim, eu sei que tudo é energia.
E sim, os espíritos manifestam-se das mais diversas formas.
E nem tudo o que nos acontece está correlacionado com algo paranormal, obviamente que não.
É preciso saber interpretar os sinais.
Eu leio Allan Kardec (faz muitos anos, sigo a doutrina), sou espírita.

Eu entendo algumas coisas sobre este mundo, pois eu estou numa constante aprendizagem.
Certo? Não podemos saber de todas as coisas.
Nem sempre temos respostas para o que nos sucede.

Apesar de ser sensitiva, sou médium olfactiva, tenho sonhos premonitórios, já recebi informações acerca das minhas vidas passadas por meio dos sonhos (e quem se manifestou foi uma entidade feminina).
Já experienciei muita coisa.
Eu sinto a energia das pessoas, dos ambientes, sou totalmente sensível a isso.
E claro, tenho que me proteger para não absorver nada de mal.

Falar com a casa? O quadro? Porque motivo?
O quadro foi pintado pela minha mãe, se algo ou alguém quer transmitir algum sinal, terá que o fazer diretamente a ela.

Citação de: Titusca em 27 maio, 2022, 17:44
Recordo-me quando era criança, a minha mãe agia de forma agressiva para comigo, batia-me. Nunca senti muita afinidade por ela. Há uma certa distância, frieza entre nós.
Nunca percebi o porquê daquelas atitudes. Se era alguma revolta, um problema de outro nível...
Sendo espírita (sinto que, essa "incompatibilidade" se deve a vidas passadas). Eu creio que nesta vida ela desempenha o papel de minha mãe, ela gerou-me, cuidou de mim mas..."a ligação" não existe. É como se...ela tivesse uma "dívida de vidas de passadas" para comigo. Por isso, lhe foi atribuída a missão de ser minha mãe nesta encarnação.
Mas eu posso estar a divagar, não sei.

Nada a ver com o tópico do quadro, mas me identifiquei plenamente com esse trecho. Sinto o mesmo em relação a minha mãe, você descreveu isso lindamente...

Por acaso já me aconteceu algo semelhante, até hoje fiquei sempre com a pulga atrás da orelha.
Estava eu na casa de banho, a lavar os dentes,com a porta aberta, em frente á porta está um longo corredor com vários quadros. Estava eu então a escovar as minhas dentuças, quando pelo canto do olho vejo um quadro a "voar" ( não caiu na vertical, tenho a sensação que deu um pequeno salto). Fui até ele, pensei que tinha partido o prego na parede ou o encaixe do quadro, mas não, tudo bem, voltei a colocá-lo no sítio e até hoje se mantém.
Curioso que nessa altura, já não me recordo se antes ou depois, outro quadro que temos noutra divisão, também tombou, é um daqueles quadros da última ceia, composto por vidro e pedra e para meu espanto não se partiu.