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Bom dia a todos  ::)

Como sabemos se a pessoa realmente incorporou uma entidade?

Obrigado

A pessoa age e fala de maneira diferente da normal, pode contar episódios da vida da entidade, se for um espírito sofredor pode demonstrar algum tipo de sofrimento conforme a morte que teve. Se por exemplo morreu envenenado pode tentar vomitar constantemente, se afogado pode mostrar aflição e pedir ajuda, isto são alguns exemplos. Pode até mesmo o médium falar algumas línguas que desconhece. Por vezes torna-se difícil de saber se o médium esta mesmo incorporado só conhecendo o médium e com experiência e muito conhecimento sobre a mediunidade  é que podemos ter a certeza. Para saber mais pode começar por ler o Livro dos Mediuns de Allan Kardec e pode ir a um centro espirita.

O Pauloespirita respondeu muito bem, quero só acrescentar mais uma indicação, a de que nestes casos a pessoa no final não se lembra de nada do que fez ou disse.

Citação de: IceBurn em 02 março, 2015, 13:06
O Pauloespirita respondeu muito bem, quero só acrescentar mais uma indicação, a de que nestes casos a pessoa no final não se lembra de nada do que fez ou disse.

Atenção que nem sempre acontece desta forma. Há médiuns de incorporação que se lembram do que aconteceu... são os designados semiautomáticos... Os automáticos (que são muito poucos) esses sim, não recordam a informação...

Su92, você constata que aquela pessoa está alterada, mesmo na forma de posicionar o seu corpo, a forma como fala, o que diz, etc... certezas, não as tem a não ser que a informação que lhe seja passada não poderia ter sido "imaginada" e corresponde à verdade. ;)

..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Faty, tem razão. Aqui fala em incorporação e eu já ia na possessão... Erro meu. E pelo menos na possessão, aí sim, só tenho conhecimento de casos em que a pessoa no final não se recorda. Obrigado.

#5
Obrigado a todos pelos esclarecimentos :)

Pergunto isto porque certa vez tive supostamente uma pessoa incorporada à minha frente, estávamos em casa dela e quando a mãe apareceu em casa, estando ela incorporada disse "A minha mãe chegou", deu um arroto e voltou a ser ela.
Se estivesse realmente incorporada teria lógica o que disse?

Citação de: Pauloespirita em 02 março, 2015, 12:18
A pessoa age e fala de maneira diferente da normal, pode contar episódios da vida da entidade, se for um espírito sofredor pode demonstrar algum tipo de sofrimento conforme a morte que teve. Se por exemplo morreu envenenado pode tentar vomitar constantemente, se afogado pode mostrar aflição e pedir ajuda, isto são alguns exemplos. Pode até mesmo o médium falar algumas línguas que desconhece. Por vezes torna-se difícil de saber se o médium esta mesmo incorporado só conhecendo o médium e com experiência e muito conhecimento sobre a mediunidade  é que podemos ter a certeza. Para saber mais pode começar por ler o Livro dos Mediuns de Allan Kardec e pode ir a um centro espirita.


Eu realmente gostaria de ir a um centro espirita, mas o mais próximo da minha casa cobra imenso dinheiro...

Citação de: Su92 em 02 março, 2015, 14:21
Pergunto isto porque certa vez tive supostamente uma pessoa incorporada à minha frente, estávamos em casa dela e quando a mãe apareceu em casa, estando ela incorporada disse "A minha mãe chegou", deu um arroto e voltou a ser ela.
Se estivesse realmente incorporada teria lógica o que disse?
Eu realmente gostaria de ir a um centro espirita, mas o mais próximo da minha casa cobra imenso dinheiro...

Isso pode ser possível sim pois pode ser uma médium semiautomática, ou então porque o desligamento da incorporação já estaria a acontecer.

Nunca ouvi que um centro espírita levasse dinheiro :( Estranho não acha? Dai de graça aquilo que de graça receberam!!
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Pois também acho estranho, mas o mais próximo daqui é em Rio de Mouro e é um balúrdio  :-\

Inclusive gostaria de puder explorar mais a minha mediunidade, mas vi uns cursos que rondavam os 1000€!

sofiagov
Citação de: Su92 em 02 março, 2015, 14:42
Inclusive gostaria de puder explorar mais a minha mediunidade, mas vi uns cursos que rondavam os 1000€!

:o :o :o
::)

Citação de: sofiagov em 02 março, 2015, 15:01
:o :o :o
::)

Ah pois é... Tenho pena mas acho que relativamente aos cursos, vou ficar apenas pelo "gostar" eheh

Boa tarde.
Eu pessoalmente encontro muito conteudo na internet sobre mediuninade e outros assuntos espirituais.
Este conteudo que publico em baixo, retirei de um curso sobre mediunidade que encontrei na internet.
É um curso baseado em estudos e factos relatados por Allan Kardec... Infelizmente em Portugal é raro haver iniciativas para partilhar o conhecimento, porém vão surgindo novos "Professores Chibanga" que além de não entenderem do assunto, só pensam em extorquir as pessoas.
Espero que esta informação ajude a compreender um pouco sobre a mediunidade  :)

Principais tipos de Mediunidades


Médiuns de efeitos físicos – os que têm o poder de provocar os efeitos materiais ou as manifestações ostensivas.

Médiuns de efeitos intelectuais – os que são mais especialmente aptos a receber e a transmitir as comunicações inteligentes.

Médiuns sensitivos – pessoas suscetíveis de sentir a presença dos espíritos por uma sensação geral ou local, vaga ou material. Na sua maioria distinguem os espíritos de alta vibração ou baixa vibração pela natureza das sensações que causam.

Médiuns naturais ou inconscientes – os que produzem fenômenos espontaneamente, sem querer, e na maioria das vezes à sua revelia.

Médiuns facultativos ou voluntários – os que têm o poder de provocar os fenômenos por um ato da própria vontade.

Médiuns tiptólogos – os que produzem ruídos e pancadas. Variedade muito comum, com ou sem a participação da vontade.

Médiuns motores – os que produzem movimentos dos corpos inertes. Muito comuns.

Médiuns de incorporação - Essa forma de mediunidade se caracteriza pela transmissão, oral ou escrita, da comunicação do Espírito e pode ser parcial ou total bem como consciente, semiconsciente ou inconsciente, sendo que, em todas as formas, permite o contato direto e pessoal com os Espíritos. Os médiuns de incorporação são muito comuns.

Médiuns de translações e suspensões – os que produzem a translação de objetos através do espaço ou a sua suspensão, sem qualquer ponto de apoio.

Médiuns de efeitos musicais – Os que provocam a execução de músicas em certos instrumentos sem contato. Muito raros.

Médiuns de aportes – os que podem servir aos espíritos para o transporte de objetos materiais. Variedade dos médiuns motores e de translação. Excepcionais.

Médiuns de aparições – os que podem provocar as aparições fluídicas ou tangíveis, visíveis para os assistentes. Muito raros.

Médiuns noturnos – os que só obtêm certos efeitos físicos na obscuridade.

Médiuns pneumatógrafos – os que obtêm a escrita direta. Fenômeno muito raro e, sobretudo, muito fácil de imitar pela charlatanice

Médiuns de cura – Esse gênero de mediunidade consiste principalmente no dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque mediante a imposição de mãos, pela prece, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação.

Médiuns excitadores – os que têm a faculdade de desenvolver nos outros, por sua influência, a faculdade de escrever.

Médiuns auditivos – os que ouvem espíritos. Muito comuns.

Médiuns falantes – Os médiuns falantes, na maior parte das vezes, nada ouvem. Neles o espírito atua sobre os órgãos da palavra, como atua sobre a mão dos médiuns escreventes. Assim, nesse grupo de médiuns, a palavra é um instrumento de que se serve o Espírito, com o qual uma terceira pessoa pode comunicar-se.

Médiuns videntes – Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver os Espíritos. Há os que gozam dessa faculdade em estado normal, perfeitamente acordados, guardando lembrança precisa do que viram. Outros só a possuem em estado sonambúlico ou aproximado do sonambulismo, porém, nesse caso, a faculdade manifesta-se de forma transitória, sendo quase sempre o resultado de uma crise súbita e passageira.

Médiuns inspirados – Estes médiuns são aqueles nos quais os sinais exteriores da mediunidade são os menos aparentes; a ação dos espíritos é aqui toda intelectual e toda moral, e se revela nas menores circunstâncias da vida, como nas maiores concepções. Trata-se, como se vê, de uma variedade da mediunidade intuitiva, com a diferença de que a intervenção de uma força oculta é, no caso da inspiração, menos sensível, porque é ainda mais difícil de distinguir, no inspirado, o pensamento próprio daquele que lhe é sugerido.

Médiuns de pressentimentos – os que, em certas circunstâncias, tem uma vaga intuição de ocorrências vulgares do futuro.

Médiuns proféticos – variedade de médiuns inspirados ou de pressentimentos que recebem, com a permissão de Deus e com maior precisão que os médiuns de pressentimentos, a revelação de ocorrências futuras de interesse geral, que estão encarregados de transmitir aos outros para fins instrutivos.

Médiuns sonâmbulos - os que, em estado de sonambulismo, são assistidos por espíritos.

Médiuns extáticos – os que, em estado de êxtase, recebem revelações dos espíritos. Muitos extáticos são joguetes da própria imaginação e de espíritos enganadores que se aproveitam da sua exaltação. São muito raros os que merecem inteira confiança.

Médiuns pintores ou desenhistas – os que pintam ou desenham sob influência dos espíritos.

Médiuns musicais – os que executam, compõem ou escrevem músicas sob influência dos Espíritos.

Médiuns escreventes ou psicógrafos – os que têm a faculdade de escrever por si mesmos, sob a influência dos espíritos.

Médiuns escreventes mecânicos – os que escrevem recebendo um impulso involuntário na mão, sem ter nenhuma consciência do que escrevem. Muito raros.

Médiuns semimecânicos – os que escrevem por impulso involuntário na mão e têm consciência imediata das palavras e das frases que vai escrevendo. Os mais comuns.

Médiuns intuitivos – Os que recebem as comunicações dos Espíritos mentalmente. Diferem dos médiuns inspirados porque, na inspiração, não há a necessidade de escrever, enquanto o médium intuitivo registra, por escrito, o pensamento que lhe é sugerido rapidamente sobre determinado assunto que lhe foi proposto. São muito comuns, mas estão muito sujeitos a errar porque enfrentam dificuldade de discernir entre as mensagens que provêm dos espíritos e as idéias emanadas da sua própria mente.

Médiuns polígrafos – os que mudam de caligrafia segundo o Espírito que se comunica ou têm a aptidão de reproduzir a letra que o Espírito comunicante tinha na vida. O primeiro caso é muito comum. O segundo, o da identidade da letra, é mais raro.

Médiuns poliglotas – os que têm a faculdade de falar ou de escrever em línguas que não conhecem. Muito raros.

Médiuns analfabetos – os que só escrevem como médiuns, não sabendo ler nem escrever no seu estado habitual. Mais raros que os anteriores.


QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA MEDIUNIDADE:

Médiuns novatos – os que não têm suas faculdades completamente desenvolvidas nem possuem a experiência necessária.

Médiuns improdutivos – os que só recebem sinais sem importância, monossilábicos, traços ou letras espaçadas.

Médiuns desenvolvidos ou formados – os que têm suas faculdades mediúnicas completamente desenvolvidas transmitindo as comunicações com facilidade e presteza, sem vacilações. Compreende-se que esse resultado só pode ser obtido pelo hábito, enquanto entre os médiuns novatos as comunicações são lentas e difíceis.

Médiuns lacônicos – os que recebem comunicações, mas breves e sem desenvolvimento.

Médiuns explícitos – os que recebem comunicações amplas e extensas como as que se pode esperar de um escritor consumado. Esta aptidão resulta da expansão e da facilidade de combinação dos fluidos. Os espíritos os procuram tratar de assuntos que comportam grandes desenvolvimentos.

Médiuns experimentados – a facilidade de desenvolver a mediunidade é uma questão de hábito, que geralmente se obtém, em poucos tempo, enquanto a experiência resulta de estudo sério de todas as dificuldades que se apresentam na prática do Espiritismo/Divinismo.

Médiuns flexíveis – os que têm faculdades que se prestam mais facilmente aos diversos gêneros de comunicações, e pelos quais todos ou quase todos os espíritos podem manifestar-se, espontaneamente ou por evocação. Esta variedade de médiuns se aproxima bastante dos médiuns sensitivos.

Médiuns exclusivos – os que recebem de preferência determinado espírito, e até mesmo com a exclusão de todos os outros, respondendo ele pelos que são chamados através do médium.

Médiuns de evocações – os médiuns flexíveis são naturalmente mais convenientes para esse gênero de comunicações, mais aptos a responder às questões específicas que lhes forem propostas.


QUANTO AO GÊNERO E A ESPECIALIDADE DAS COMUNICAÇÕES:

Médiuns versificadores - são os que obtêm mais facilmente comunicações em versos. Muito comum para os maus versos, muito raro para os bons.

Médiuns poéticos – são os que, sem obter versos, recebem comunicações de estilo vaporoso, sentimental, sem qualquer tom de aspereza. São mais que os outros, aptos à expressão dos sentimentos ternos e afetuosos. Tudo neles é vago, e seria inútil pedir-lhes algo de preciso. Muito comuns.

Médiuns positivos – suas comunicações têm em geral, um caráter de nitidez e precisão que se presta espontaneamente às explicações detalhadas e circunstanciadas, aos ensinamentos exatos. Muito raros.

Médiuns literários – não tem o tom vago dos médiuns poéticos nem o terra-a-terra dos médiuns positivos, mas dissertam com sagacidade. Seu estilo é correto, elegante e freqüentemente de notável eloqüência.

Médiuns incorretos – podem obter comunicações muito boas, pensamentos de elevada moralidade, mas seu estilo é difuso, incorreto, sobrecarregado de repetições e termos impróprios. A incorreção material do estilo decorre geralmente da falta de cultura intelectual do médium, que não serve de bom instrumento para o Espírito nesse sentido. Mas, o Espírito liga pouca importância a isso, porque para ele o pensamento é o essencial e vos deixa livres de lhes dar a forma conveniente. Já não se dá o mesmo com idéias falsas e ilógicas de uma comunicação, que são sempre um indício de inferioridade do Espírito manifestante.

Médiuns historiadores – os que têm aptidão especial para as dissertações históricas. Essa faculdade, como todas as outras, independe dos conhecimentos do médium, pois há pessoas sem instrução, e até mesmo crianças, que tratam de assuntos muito além do alcance. Variedade rara de médiuns positivos.

Médiuns científicos – não dizemos sábios, porque podem ser até muito ignorantes, mas apesar disso são especialmente aptos a receber comunicações relativas às Ciências.

Médiuns medicinais – sua especialidade é a de servirem mais facilmente aos Espíritos que fazem prescrições médicas. Não se deve confundi-lo com médiuns curadores, porque nada mais fazem do que transmitir o pensamento do Espírito, e não exercem por si mesmos nenhuma influência. Muito comuns.

Médiuns religiosos – recebem mais facilmente comunicações de caráter religioso ou que tratam de questões relativas à religião, sem embargo de suas crenças e de seus costumes.

Médiuns filósofos e moralistas – suas comunicações tratam geralmente de questões de moral ou de alta Filosofia. Muito comuns para questões morais.


QUANTO ÀS QUALIDADES MORAIS DO MÉDIUM:


1.  MÉDIUNS IMPERFEITOS

Médiuns obsedados – os que não podem livrar-se dos espíritos importunos e mistificadores, devido a baixa vibração do médium, mas não se enganam com eles.

Médiuns fascinados – os que são enganados pelos espíritos mistificadores e se iludem com a natureza das comunicações recebidas.

Médiuns subjugados – os que são dominados moralmente e muitas vezes fisicamente pelos Espíritos de baixa vibração.

Médiuns levianos – os que não levam a sério a sua faculdade, servindo-se dela apenas como divertimento ou para finalidades fúteis.

Médiuns indiferentes – os que não tiram nenhum proveito moral das instruções recebidas e não modificam em nada sua conduta e seus hábitos.

Médiuns presunçosos – os que têm a pretensão de estar em relação somente com espíritos superiores. Julgam-se infalíveis e consideram inferior e errôneo o que não vem por seu intermédio.

Médiuns orgulhosos – os que se envaidecem com as comunicações recebidas. Acham que nada mais tem a aprender na doutrina, não tomando para eles as lições que freqüentemente recebem dos Espíritos. Não se contentam com as faculdades que possuem, querem obter todas.

Médiuns suscetíveis – variedade de médiuns orgulhosos que se aborrecem com as críticas às suas comunicações. Chocam-se com a menor observação. Quando mostram o que receberam é para causar admiração e não para provocar opiniões.

Médiuns mercenários – os que exploram as suas faculdades.

Médiuns de má-fé – os que, tendo faculdades reais, simulam as que não têm para se dar importância. Não se pode dar o título de médium às pessoas que, não tendo nenhuma faculdade mediúnica, só produzem fenômenos falsos, pela charlatanice.

Médiuns egoístas – os que só se servem de suas faculdades para uso pessoal e guardam para si mesmos as comunicações recebidas.




2.  BONS MÉDIUNS

Médiuns sérios – os que só utilizam suas faculdades para o bem e para finalidades realmente úteis. Julgam profaná-las pondo–as ao serviço dos curiosos e dos indiferentes, ou para futilidades.

Médiuns modestos – os que não se atribuem nenhum mérito pelas comunicações recebidas, por melhores que sejam. Consideram–nas como alheias e não se julgam livres de mistificações. Longe de fugirem às advertências imparciais, eles as solicitam.

Médiuns devotados – os que compreendem que o verdadeiro médium tem uma missão a cumprir e deve, quando necessário, sacrificar os seus gostos, seus hábitos, seus prazeres, seu tempo e até mesmo os seus interesses materiais em favor dos outros.

Médiuns seguros – os que, além da facilidade de recepção, merecem a maior confiança em virtude de seu caráter, da natureza elevada dos Espíritos que os assistem, sendo, portanto menos expostos a serem enganados.
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

#11
Citação de: Faty Lee em 02 março, 2015, 14:38
Isso pode ser possível sim pois pode ser uma médium semiautomática, ou então porque o desligamento da incorporação já estaria a acontecer.


Olá,

  Ou o Animismo. De anima=Alma. Do próprio espirito/alma do médium. E não de um terceiro.

Abraço,

Obrigado _Indigo_, excelente esclarecimento :)

Citação de: João Paulo Soares em 02 março, 2015, 22:57
Olá,

   Ou o Animismo. De anima=Alma. Do próprio espirito/alma do médium. E não de um terceiro.

Abraço,


Como assim?

Olá Su92,


   É aquilo que muitos médiuns desconhecem, nas várias correntes. :) Quando mal comprendido, até afecta o orgulho e pode criar insegurança nos iniciantes.
  O animismo é a comunicação da própria alma do médium. Em todas as comunicações mediúnicas é necessário levar em consideração o fator anímico.
  Todos os médiuns possuem problemas anímicos, ou seja, dificuldades provenientes do seu próprio Espírito e personalidade. É comum que essas anormalidades emocionais ou psicológicas aflorem durante o transe mediúnico. A alma do médium também pode comunicar-se, comportando-se como se fosse uma outra entidade espiritual. O animismo também pode ser considerado a influência que a alma do médium exerce sobre as comunicações dos Espíritos.

Abraço,

#14
Citação de: João Paulo Soares em 04 março, 2015, 12:58
Olá Su92,


   É aquilo que muitos médiuns desconhecem, nas várias correntes. :) Quando mal comprendido, até afecta o orgulho e pode criar insegurança nos iniciantes.
  O animismo é a comunicação da própria alma do médium. Em todas as comunicações mediúnicas é necessário levar em consideração o fator anímico.
  Todos os médiuns possuem problemas anímicos, ou seja, dificuldades provenientes do seu próprio Espírito e personalidade. É comum que essas anormalidades emocionais ou psicológicas aflorem durante o transe mediúnico. A alma do médium também pode comunicar-se, comportando-se como se fosse uma outra entidade espiritual. O animismo também pode ser considerado a influência que a alma do médium exerce sobre as comunicações dos Espíritos.

Abraço,

Obrigado João Paulo Soares :)

Ou seja, pode-se dizer que nas comunicações com espíritos a personalidade do médium pode interferir?