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  • Obsessores e a internet
    Iniciado por Anitacleo
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Tenho observado muitos fatos de pessoas que se tornaram verdadeiros escravos da Internet. Adolescentes, jovens, adultos e até mesmo da terceira idade.

Há casos até de internamentos motivados pela falta de alimentação, por ficarem horas e horas frente a um computador. Em um destes episódios um jovem foi internado, em uma clínica psiquiátrica, porque ficou uma noite assistindo a filmes pornográficos na rede.
Serão estes fatos atípicos?

Não. Uma grade maioria de internautas está manifestando atitudes neuróticas em seus próprios lares.

Todavia, o que a maioria desconhece e que eles estão sendo alvo de obsessores, que através de uma vinculação energética, promovem uma verdadeira lavagem psíquica em suas mentes.
Mas como? Espíritos entendem de Internet?

Muito mais do que possamos imaginar, porque o mundo físico nada, mas é que uma projeção do espiritual.

E com isto as trevas encontraram um caminho fácil de manipulação, principalmente, dos jovens.

Assim, há espíritos malignos que manipulam energias sexuais, drogas, corrupções, violência com a finalidade de degredar a humanidade.

Através destas "inspirações" ou "seduções" vão vampirizando a mente de indivíduos, sem padrão moral, como alimento plasmático de suas necessidades nefastas.

É claro que a internet mal usada é uma UTI para estas energias negativas que escravizam muitos internautas, sejam em salas de bate-papo, msn e mais recentemente, Facebook e Twitter.
Legião de entidades doentias vem usando a Internet para incutir pensamentos negativos de vingança de violência para com o próximo. Quando esta fascinação se corporifica já e tarde e a família é a primeira a sentir os efeitos alienatários.

Fumo, álcool, drogas, sexualidade exagerada são incutidas através de sites pornográficos e mesmo "blogs" inocentes, mas que causam uma devastação física e espiritual.

Este artigo pode suscitar perguntas do tipo: A humanidade está condenada à mercê da rede de espíritos do mal?

Claro que não. O que acontece é que boa parte da humanidade está perdida em sua própria individualidade. Não há uma norma estratégica do bem, porque o mal é mais sonoro.
Sabendo-se que estamos num planeta de provas e expiações, é bem certo que o nosso procedimento tem que se ajustar ao autoconhecimento.

Somos nós que escolhemos nossos caminhos. Somos nós que podemos mudar nossa tela mental, através da higiene dos nossos pensamentos criando um campo de proteção.
Sabemos da utilidade de um computador e mesmo da rede. Cabe a nós separar o joio do trigo.

Não pense em jogar pela janela seu computador como um símbolo do mal. Ele é apenas uma máquina que dependerá da sua mente para saber usá-lo.

Agora, se você está se afinando com as trevas, certamente haverá graves conseqüências psíquicas.

Fonte:Espiritismo na rede
Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é irrelevante!

Os três primeiros parágrafos dariam na minha opinião material suficiente para uma boa e enriquecedora discussão. O resto acaba por cair, na minha opinião, numa total falta de objectividade e de sentido até porque considero a problemática tratada suficientemente grave e com vários pontos de vista de analise.

A Internet por ser um produto tão vasto e que está disponível a praticamente toda a sociedade mundial oferece àqueles que a frequentam a oportunidade de exploração de "novos mundos" e de outras realidades que doutra forma nunca conheceriam. Por outro lado, o seu uso de modo indisciplinado e destabilizado pode levar a alterações profundas de quem a utiliza que poderão ir não só desde a relação com a sociedade mas também incidir nos comportamentos que caracterizam identitariamente o sujeito.

Não considero que seja simples regular a utilização da Internet por parte de um sujeito até porque muitas vezes é o frequentador que se tem de regular a si próprio e todos sabemos como esse aspecto é complicado. Será, no entanto, muito mais eficaz adoptar uma atitude de prevenção ao invés de esperar por uma situação em que o sujeito esteja já visivelmente afectado sendo que a probabilidade de reabilitação, nesse caso, será muito mais reduzida.

Deste modo e para que essa prevenção seja efectiva a escola e a família devem assumir um papel fulcral não só de vigilância mas também de formação para que o individuo esteja consciente da dimensão de tão alta ferramenta e para que ao mesmo tempo esteja consciente dos perigos e consequências que a sua utilização acarreta. Como é óbvio, pelo menos à luz da minha interpretação, não existe nenhum tipo de formação quanto a esse tipo e a vigilância nuns casos é mínima e noutros é insuficiente. Talvez daqui a umas décadas, quando o real efeito das consequências nefastas desta ferramenta for tão evidente e alarmante que coloque em causa a própria estabilidade da sociedade, talvez ai se empenhe esforços para uma mudança radical de como é vista a relação entre sujeito, Internet e sociedade.

Citação de: Anitacleo em 08 novembro, 2012, 14:28
O que acontece é que boa parte da humanidade está perdida em sua própria individualidade.

Sem dúvida que isto é preocupante!
Eu costumo ir por vezes caminhar à noite e dá muitas vezes para "espreitar" a casa das pessoas... Moro numa zona onde há muitos estudantes e é assustador passar por vários sítios e ver o mesmo: todos sentados em frente ao computador... Estão lado a lado, com as pessoas que moram consigo, mas não falam uns com os outros... Estão todos concentradíssimos apenas no ecrã! É assustador! As pessoas já não falam, nem estão umas com as outras pessoalmente! Confesso que me incluo! É mais atraente o vasto mundo de possibilidades à distância de um clique... É muitas vezes mais estimulante, que a conversa de circunstância que fazemos com quem temos à volta... Mas ao mesmo tempo, estamos a tornar-nos estranhos... Já não reparamos nas pessoas à volta, porque estamos todos hipnotizados! Já não temos tempo para nos ouvir, ou então despachamos a coisa rapidamente... Só queremos saber da satisfação dos nossos anseios egoístas...
Onde é que isto tudo irá parar? Numa autêntica versão real da "Matrix"... Em que as pessoas já não experienciam as coisas directamente, porque isso dá mais trabalho ou é mais perigoso...

De facto , o monoideísmo per sí já é uma situação doentia , seja Internet , ou outro tipo qualquer de prática . No caso do uso da Internet , ele é neutro como a energia nuclear , o livre arbítrio de cada um de nós é que gerará as consequencias , mas como no caso do uso da energia nuclear , existe um risco de gravíssimas consequencias inerente ao método , o mesmo considero para com o uso da Internet . Conteúdos de baixo padrão vibratório , quando visualizados simultâneamente por muitos indivíduos gerando estímulos muito bem elaborados com recursos psicológicos e neuro-linguísticos e hipnóticos que conduzem a pensamentos semelhantes de interesses variados  e criam uma egrégora focada  muitas vezes em objectivos menos bons . Os obsessores são atraídos pelos pensamentos dos obsidiados e interagem em nosso plano através dos últimos . Toda obsessão é um processo sim-biótico em que há responsabilidade da parte de obsessores e obsidiados .