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  • Não podemos estar quase mortos
    Iniciado por fabio893
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Sandrareginabr
Citação de: fabio893 em 02 dezembro, 2011, 17:12
Boas!

Li numa revista um esclarecimento sobre a espriencia quase morte.


Passo a citar:

``As experiências de quase-morte não existem, concluiu um grupo de cientistas.São manifestações de funções cerebrais <<avariadas>>.
  As experiências fora do corpo ou o encontro com parentes defuntos são truques da mente.
  O cérebro e bom a enganar-nos: pode ser uma tentativa mental de dar sentido a sensações bizarras ou perceções não entendidas, ocorridas junto a um acontecimento traumático.´´

;)



Não quero tirar o mérito de ninguém, respeito muito o diploma de quem o tem, mas em matéria de estar fora do corpo, quem fez esta matéria, se médico, está por fora :laugh:

ricardocosta28
#16
Há inúmeros relatos de pessoas que estiveram em coma e viram os seus corpos ali deitados nas camas de hospitais enquanto pairavam no ar.
Isso não pode ser um truque da mente visto que o cérebro está "desligado".Que aconteceria com a projecção da consciência?Será um truque da mente?Não acredito.Há pessoas que o fazem todos os dias voluntário ou involuntariamente são projectados sem o quererem.
Esses senhores cientistas querem ficar famosos e põe-se a inventar
Agora acredito que muita gente diz mais do que é dessas experiências
Deixo este vídeo com estudos científicos que provam que é possível sair do corpo

Método científico - Viagem Astral - Emancipação da Alma - Instituto Viagem Astral

Muita luz paz e amor

#17
Muito interessante o vídeo. Eu não sabia que havia estudos documentados sobre viagens astrais.

Fiquei a saber mais :D

Sandrareginabr
Estou a tentar conseguir com meu pastor um vídeo que ele passou passou para nós, sobre o testemunho de um rapaz que sofreu um acidente de carro, ficou em coma vários dias e quando o médico decretou a morte cerebral a família teria que decidir sobre desligar os aparelhos que o mantinham respirando.
Um primo dele, que estava no quarto na hora, disse que sentia a "presença dele" que ele não estava morto. O médico explicou o processo da morte cerebral, que morrendo o cérebro, mesmo o coração batendo, não há mais consciência, apenas um estado vegetativo. O primo insistia que não, que estava sentido "o primo vivo e consciente" e num ato desesperado, pegou um objeto pontiagudo e fincou na perna do primo aparentemente morto e para espanto geral a perna reagiu. Resumindo: a matéria fala que a alma sobrevive após a morte do corpo. No caso em questão, o rapaz que estivera morto, esteve consciente todo o tempo de seu "coma e morte cerebral" por isso seu primo o sentia, porque ele tentava se comunicar com ele. Hoje ele tem vida normal. Estou a tentar conseguir o vídeo.
Abraços,

#19
Também quero ver esse vídeo   ;)

#20
Citação de: anaferreira em 01 julho, 2012, 14:47
nunca será fácil a Ciência e a crença ou religião andar de mãos dadas, quem estará certo? os que sentiram os que viram ou os cientistas que tentam arranjar explicação para tudo? ficará sempre a dúvida pelo menos até ao dia em que vivamos tal experiência e aí ou passamos a acreditar ou a julgar que estamos loucos

No entanto, o Vaticano tem um departamento de Astronomia e afins...
É sempre bom proteger as costas...tendo em conta o que fizeram ao Galileu.


Hiperligação removida. Consultar por favor as Regras Gerais do Fórum, alínea 3. Obrigado.

The only thing worse than being blind is having sight but no vision.

Nem todos os ciêntistas estão contra a ideia de que as EQM (experiências de quase-morte) sejam ilusões criadas pelo cérebro... Existem vários como Peter Fenwick, Sam Parnia e Bruce Greyson que acreditam, pelos estudos que fizeram, que estas experiências não podem ser explicadas satisfatóriamente sem recorrermos a uma entidade externa ao corpo como seja o espírito (ou outros nomes que lhe queiram dar).
Por exemplo, nas EQM que se passam durante ataques cardiacos o fluxo de sangue deixa de chegar ao cortex (a área do cérebro responsável pelas funções superiores como sejam a inteligência, a memória, o raciocinio, etc) em alguns segundos. Como se pode explicar então que, sem sangue nesta zona do cérebro, as pessoas sejam capazes de vivênciar experiências tão ricas em conteudo e de se lembrarem delas mais tarde?
Depois, também existem casos que confirmam a realidade das EQM. Há um caso por exemplo, em que uma senhora vitima de um ataque cardiaco se encontra num hospital a ter uma EQM... enquanto os médicos a tentavam reanimar, ela (o espírito) estava a vê-los e a ver o seu corpo a partir do tecto. A dada altura um médico deixa cair, sem se aperceber, uma caneta do bolso da bata e a caneta vai ter abaixo da cama. Quando a senhora voltou a sí o médico deu pela falta da caneta e perguntou a um colega se ele não a tinha visto. Nesse momento a senhora disse-lhe: "Veja debaixo da cama". O médico olhou e para seu espanto a caneta estava lá em baixo.
Como é que os ciêntistas explicariam esta situação?  ;)
Principal interesse: Parapsicologia Ciêntifica.

Blog: http://neodualista.blogspot.pt

ricardocosta28
Citação de: Danny_Almeida em 21 dezembro, 2012, 00:36
Nem todos os ciêntistas estão contra a ideia de que as EQM (experiências de quase-morte) sejam ilusões criadas pelo cérebro... Existem vários como Peter Fenwick, Sam Parnia e Bruce Greyson que acreditam, pelos estudos que fizeram, que estas experiências não podem ser explicadas satisfatóriamente sem recorrermos a uma entidade externa ao corpo como seja o espírito (ou outros nomes que lhe queiram dar).
Por exemplo, nas EQM que se passam durante ataques cardiacos o fluxo de sangue deixa de chegar ao cortex (a área do cérebro responsável pelas funções superiores como sejam a inteligência, a memória, o raciocinio, etc) em alguns segundos. Como se pode explicar então que, sem sangue nesta zona do cérebro, as pessoas sejam capazes de vivênciar experiências tão ricas em conteudo e de se lembrarem delas mais tarde?
Depois, também existem casos que confirmam a realidade das EQM. Há um caso por exemplo, em que uma senhora vitima de um ataque cardiaco se encontra num hospital a ter uma EQM... enquanto os médicos a tentavam reanimar, ela (o espírito) estava a vê-los e a ver o seu corpo a partir do tecto. A dada altura um médico deixa cair, sem se aperceber, uma caneta do bolso da bata e a caneta vai ter abaixo da cama. Quando a senhora voltou a sí o médico deu pela falta da caneta e perguntou a um colega se ele não a tinha visto. Nesse momento a senhora disse-lhe: "Veja debaixo da cama". O médico olhou e para seu espanto a caneta estava lá em baixo.
Como é que os ciêntistas explicariam esta situação?  ;)

O ser inteligente é o espírito não o cérebro. As nossas ideias pensamentos fazem parte do espírito não do corpo carnal.
Dei um exemplo do estado de coma, há pessoas que conseguem ver o seu corpo inanimado,ouvir, ver tudo o que se passa a sua volta. Como isso é possível se o cérebro está desligado?
Muita luz

Abraços

anokidas
#23
 A propósito deste assunto lembrei-me desta noticia
 
Uma garota do Kansas, nos EUA, surpreendeu os médicos e a família enquanto estava em coma. Em 2008 a adolescente foi internada após sofrer uma convulsão, provocada por uma meningoencefalite mycoplasma – uma forma de meningite que causa inchaço no cérebro – e permaneceu "dormindo" por três meses. No entanto, mesmo desacordada ela continuou arremessando uma bola como se jogasse basquete.

Maggie Meier sempre gostou do esporte e costumava jogar na escola, até adoecer. Durante o período do coma, as enfermeiras mudavam a garota de posição na cama a cada 2 ou 3 horas, para que seus membros não endurecessem, numa dessas, a mãe de Maggie resolveu dar uma bola de basquete nas mãos da filha, que estava sentada em uma cadeira de rodas.

Para surpresa de todos os reflexos da jovem a fizeram arremessar a bola como se tentasse acertar em uma cesta. Durante a temporada estendida de Maggie no hospital ela repetiu a ação muitas vezes, dando a impressão de que estava acordada e jogando, no entanto, logo em seguida o movimento cessava e ela voltava ao coma.

Maggie passou quatro anos em recuperação, desde que acordou, e foi uma longa batalha, tendo que reaprender a fazer todos as atividades básicas de um ser humano, como andar, falar, comer, ler etc. Hoje ela vive normalmente e, claro, voltou a jogar basquete. "Não penso muito sobre isso, mas quando penso é impressionante", disse ela ao Daily Mail. Realmente impressionante jogar bola mesmo desacordada...


Fonte:virgula.uol.com.br

Depois de tantos relatos de experiências, cheguei à conclusão, meritória ou não, de que "Não podemos estar quase mortos" ... e já agora, será que o inverso é possível? Será que, não podemos estar quase vivos?  ;)
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

É verdade que não podemos estar nem quase mortos nem quase vivos. Ou estamos mortos ou estamos vivos! Há quem, face a este argumento, tenha designado estas experiências por outros nomes (que agora não me recordo)
As "experiências de quase morte" foram assim designadas em 1975 por Raymond Moody Jr., o primeiro estudioso desta matéria. Na altura ele precisava de um nome sonante para chamar a atenção para estas experiências, que até à data não tinham sido estudadas (embora existam relatos deste fenómeno de há centenas e mesmo milhares de anos e por isto crê-se que estas experiências sejam tão antigas quanto o próprio Homem).
Principal interesse: Parapsicologia Ciêntifica.

Blog: http://neodualista.blogspot.pt