Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.506
Total de mensagens
369.617
Total de tópicos
26.964
  • 2º Jogo das 3 palavras
    Iniciado por MissTiny
    Lido 25.417 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como
Templa - Membro nº 708

dia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava
Templa - Membro nº 708

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva



Templa - Membro nº 708

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre
Templa - Membro nº 708

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara,
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da

MargaridaKeating
Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da paixão ardente e voraz

Citação de: MargaridaKeating em 05 dezembro, 2010, 16:59
Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da paixão ardente e voraz
loucos de paixao e prazer

DiogoM
Citaçãoloucos de paixao e prazer

É impressão minha ou falta algo no texto para a historia continuar?!  :D :D

#131
Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da paixão ardente e voraz,loucos de paixão e prazer,os dois jovens
 

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da paixão ardente e voraz,loucos de paixão e prazer,os dois jovens rebolaram na areia
 
Templa - Membro nº 708

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da paixão ardente e voraz,loucos de paixão e prazer,os dois jovens rebolaram na areia,esquecendo o mundo, a terra..o céu

Numdia quente, a menina acordou cedo para ir para a praia estrear o biquíni novo verde alaranjado e amorenar a branco madrepérola, ou vermelho camarão.
Contrastava com a pele  quase albina e seus cabelos, louro inglês, davam-lhe um ar de nobreza falida, agarrada aos usos e costumes do século XIX.
As aguas cristalinas do mar faziam recuperar a auto-estima desta menina destrutiva,  que transformava em carvão tudo em que tocava.
Lá longe, Sara, assim se chamava a jovem,  queria distrair-se um pouco com um calorzito do sol, depois das últimas más experiências que teve com fantasmas e que a condenaram à maldição de em nada não tocar que não morresse imediatamente.
Mas,  naquele dia, algo lhe dizia que tudo estava a chegar ao fim. O mar não queria mais aquela tristeza espelhada, aquele tormento surdo, uma vida sem nada que a fizesse feliz totalmente. Daí o biquini extremamente sexy e algo provocador.
Daniel jovem esperto, astuto, costumava banhar-se nas águas daquele mar, conhecedor da magia desse local sagrado e capaz de acabar com aquela maldição. Só tinha mesmo de se preparar para a atrair com o seu olhar poderoso e aproximar-se.
Sara ao vê-lo tão misterioso e intenso, rende-se aos seus encantos, ele envolve-a com uma toalha, passa-lhe a mão pela testa fria e pergunta-lhe:
- Compraste smarties hoje?
- Não sou gulosa...
- Isso vejo eu - disse - olhar lânguido, malandro como um Zézé Camarinhas algarvio
Subitamente ouviu-se um bombardeamento sonoro,  mal Sara pousou as  suas lindas sandálias sobre a toalha. Deram as mãos, ele receoso de que se fosse transformar em carvão,  daí a nada  estourar às mãos da sua amada alquimista do negro. Mas,  por magia, os seus olhos escureceram de uma penada, um clarão como nunca ninguém viu cegou-o momentaneamente,  salvando-o sem saber da maldita transformação.
Encantada com a invulnerabilidade de Daniel,viu ali a cura do seu tormento.
Como estava a chegar a aquela sensação calorosa, mar ali perto, como se fosse um vulcão a entrar em erupção, Sara atirou-se nos seus braços fortes, arrastou-o até ao pontão e fez um círculo de diversas coloridas conchas, entraram nele como que nem doidos, a maldição estava, todavia, mais viva e a sensação diabólica de sempre.
O momento chegara, no extremo da paixão ardente e voraz,loucos de paixão e prazer,os dois jovens rebolaram na areia,esquecendo o mundo, a terra..o céu até que um