Sensação de desconforto e de estar a ser observada

Boa Noite


moro nesta casa há 9 anos e sempre me senti bem nela, com excepção do facto de me sentir constantemente observada na cozinha. Durante muito tempo não dei atenção ao facto, mas a verdade é que a sensação me tem incomodado cada vez mais. Começo por adiantar que a minha casa é uma das foram construídas em Lisboa no estado novo na década de 50, é uma moradia geminada e claro que quando a comprei já era uma casa velha.
Neste momento vivo aqui com os meus filhos e com o meu marido, os anteriores proprietários eram um casal de sessenta e tais anos, que compraram a casa em 1989 e ma venderam em 2000.Antes deles só sei pelo registo predial que os primeiros donos eram um casal que teve 3 filhas.Desconheço se algo se passou, se alguém morreu ou nasceu na casa antes de 1989 e ninguém mais apresenta queixas semelhantes às minhas, aliás os familiares sentem-se aqui muito bem.
No entanto, desde setembro do ano passado que quase me sinto indesejada na minha casa, e desde antes disso que sentia um forte cheiro a tabaco no hall do 1.º andar, isto é, subia as escadas e apesar de o cheiro se sentir logo no início, intensificava-se conforme se subia.E em regra esse cheiro só se notava quando o meu filho estava a dormir ou a adormecer na minha cama.O meu marido sempre disse não sentir o cheiro, ou então dizia que era dele ter estado a fumar no quintal, o que me parece improvável porque isto não acontece todos os dias e entre o local onde ele fuma e as escadas existem 2 portas, e 3 divisões da casa.
Para além deste cheiro, só uma vez tive a nítida percepção de "alguém" a passar por detrás de mim na cozinha, mas não liguei porque me pareceu ser a sombra do meu marido, só que não era ele, porque nesse momento ele estava na garagem que é no exterior.Nesse momento fiquei um bocadinho assustada, mas não senti, nem sinto medo nenhum.
Mas o que me levou a escrever foi um facto que aconteceu há 2 meses: eu estava em pé no meu quarto e estava a conversar com o meu marido.Tinhamos tido um problema e estavamos ambos em pé, a falar um com o outro e não estando a discutir, estavamos a esgrimir argumentos. Entre nós havia uma distãncia de cerca de 2 metros e num momento em que me tentei proximar dele, foi arremessada para cima da cama, com violência, ao ponto de ter esmagado a falange de um dedo e de ter sido operada.
Como disse, caí por cima da cama, não foi ele que me empurrou, não estava mais ninguém em casa e eu consegui não só partir a falange como esmagar parte do osso com uma queda em cima da cama.
Não consigo explicar o sucedido, e ele também não.Aliás ele ficou tão perplexo que chegou a pensar que eu o tinha feito de propósito.
Para além deste episódio, nada mais se passaou para além da sensação de que estou a ser observada a partir de um ponto específico da cozinha.

Obrigado pela vossa atenção.

Boa Noite


moro nesta casa há 9 anos e sempre me senti bem nela, com excepção do facto de me sentir constantemente observada na cozinha. Durante muito tempo não dei atenção ao facto, mas a verdade é que a sensação me tem incomodado cada vez mais. Começo por adiantar que a minha casa é uma das foram construídas em Lisboa no estado novo na década de 50, é uma moradia geminada e claro que quando a comprei já era uma casa velha.
Neste momento vivo aqui com os meus filhos e com o meu marido, os anteriores proprietários eram um casal de sessenta e tais anos, que compraram a casa em 1989 e ma venderam em 2000.Antes deles só sei pelo registo predial que os primeiros donos eram um casal que teve 3 filhas.Desconheço se algo se passou, se alguém morreu ou nasceu na casa antes de 1989 e ninguém mais apresenta queixas semelhantes às minhas, aliás os familiares sentem-se aqui muito bem.
No entanto, desde setembro do ano passado que quase me sinto indesejada na minha casa, e desde antes disso que sentia um forte cheiro a tabaco no hall do 1.º andar, isto é, subia as escadas e apesar de o cheiro se sentir logo no início, intensificava-se conforme se subia.E em regra esse cheiro só se notava quando o meu filho estava a dormir ou a adormecer na minha cama.O meu marido sempre disse não sentir o cheiro, ou então dizia que era dele ter estado a fumar no quintal, o que me parece improvável porque isto não acontece todos os dias e entre o local onde ele fuma e as escadas existem 2 portas, e 3 divisões da casa.
Para além deste cheiro, só uma vez tive a nítida percepção de "alguém" a passar por detrás de mim na cozinha, mas não liguei porque me pareceu ser a sombra do meu marido, só que não era ele, porque nesse momento ele estava na garagem que é no exterior.Nesse momento fiquei um bocadinho assustada, mas não senti, nem sinto medo nenhum.
Mas o que me levou a escrever foi um facto que aconteceu há 2 meses: eu estava em pé no meu quarto e estava a conversar com o meu marido.Tinhamos tido um problema e estavamos ambos em pé, a falar um com o outro e não estando a discutir, estavamos a esgrimir argumentos. Entre nós havia uma distãncia de cerca de 2 metros e num momento em que me tentei proximar dele, foi arremessada para cima da cama, com violência, ao ponto de ter esmagado a falange de um dedo e de ter sido operada.
Como disse, caí por cima da cama, não foi ele que me empurrou, não estava mais ninguém em casa e eu consegui não só partir a falange como esmagar parte do osso com uma queda em cima da cama.
Não consigo explicar o sucedido, e ele também não.Aliás ele ficou tão perplexo que chegou a pensar que eu o tinha feito de propósito.
Para além deste episódio, nada mais se passaou para além da sensação de que estou a ser observada a partir de um ponto específico da cozinha.

Obrigado pela vossa atenção.

Bom dia! Li seu relato e logo me lembrei das experiências que passei um tempo e que, de vez em quando se repetem. Tenho um tópico sobre se sentir observada e sentir um forte cheiro de cigarro. Se puder, leia todo pois muitas pessoas me ajudaram a esclarecer isso do cheiro do tabaco.

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,7161.0.html

Espero poder ter ajudado.

a partir desse dia que te magoaste,ainda aconteceu mais alguma coisa?

a partir desse dia que te magoaste,ainda aconteceu mais alguma coisa?

Nita, juro que melhorou certa de 90%, mas não pararam os fenômenos totalmente.

O cheiro de tabaco saiu do ar. Só consegui senti-lo em uma ocasião depois do meu relato, mas ainda sinto que sou observada.

O que realmente fez tudo parar foi um dia que estava tomando banho e senti o cheiro de cigarro. Como havia acabado de acordar, tomei coragem e disse: "Oh coisa, me deixa em paz! Creio em Deus-Pai!" Uma coisa assim... Depois disso, nunca mais senti o cheiro de tabaco no ar nem vi mais vultos em casa, mas creio que o espírito só esteja "adormecido", pois sinto-me observada/seguida sempre pela manhã e em algumas horas do dia.

Estranho, né? Mas, vou esperar mais um pouco. Talvez seja somente uma impressão, mas minha intuição nunca falhou.

Olá

Respondendo à Nita, uma vez que acho que a pergunta foi para mim:desde este episódio que nunca mais se passou nada de semelhante. A única coisa que aconteceu foi o facto de durante uns dias as lâmpadas do r/c se terem fundido por divisões, isto é, num dia foram as da copa - onde nós tomamos as refeições, no dia seguinte as da cozinha, depois as da sala e algures no meio disso, as do tecto falso que tenho no hall, mas aqui foi só um dos projectores.Também me aconteceu uma coisa no me quarto que foi, estarem todos a dormir, eu estar a ver televisão deitada e de repente a TV deixou de emitir, não se apagou, ficou como se nenhum canal estivesse sintonizado.Não foi falta de electricidade porque a luz do quarto e da escada continuaram acesas.Fiquei curiosa em perceber se o mesmo se estaria a passar nas outras televisões, mas dado o que tinha acontecido, optei por não me levantar para ir verificar.
Antes destes episódios, a única coisa que aconteceu foi: uma noite estava sentada no sofá, com a luz das escadas acesas e a da sala apagada e estava a pensar na vida, de repente olhei para a chaminé da lareira e "senti" que os pratos que lá tinham pendurados - eram 3 - estavam a cair.Pensar estar a ver mal, mas de facto comecaram a deslizar pela parede e partiram-se todos no chão.Verifiquei com o meu marido e a minha mãe, e a verdade é que as "aranhas" onde eles estavam presos estavam intactas e nenhum dos pregos que estã na parede tinha cedido.Na altura, achei que tinha sido eu que tinha provocado aquilo com o olhar fixo na lareira - que estava apagada.
Antes de qualquer um dos acontecimentos que narrei, costumava acontecer uma coisa: sempre que o meu marido estava fora do país por motivos de trabalho, a minha filha dormia comigo e em muitas dessas noites, o candeeiros da mesa de cabeceira dele acendia-se sozinho.Devo dever que tinha um regulador de luz e não um interruptor, mas dava para trancar, quer dizer fazia "clique" qdo se apagava por isso não percebia como se acendia.Acabei por trocá-lo, e agora esporadicamente é o meu que se acende, uma noite destas quando ia verificar se estava bem desligado, me ter deparado com ele partido.Foi substituido e desde aí só acendeu uma vez.
Acrescento que nunca nada disto me incomodou, porque sempre associei ao meu avô, que foi a minha figura parental e que já morreu há 11 anos.
Mas actualmente acho que consigo distinguir uma eventual presença do meu avô - coisa que até peço,quer dizer evoco-o e peço-lhe que me acompanhe - deste sensação de observação e do dia em que fui atirada sobre a cama e aprti o dedo, bem como da noite em que os pratos cairam da lareira.
Mas no geral, as coisas agora estão calmas.

Olá

Bom, parece-me que tens aí uma casa muito assombrada! Para tentares acabar com isso tudo, aconselho-te a fazer uma defumação na tua casa, isso é algum espirito que por aí anda...

beijinho*

uma defumação por si só não resolve...
se agora as coisas andam calmas,e não tem acontecido nada...deixa andar
coloquei á pouco um tópico sobre casas assombradas e acredita todos os pontos em que te focaste,e que te têm acontecido são sintomas de assombração...deixa ver se tudo continua calmo...faz a tua vida normal...

Olá de novo,

obrigado pelas vossas respostas.Falam-me em fazer uma defumação - mesmo que não seja suficiente - e eu que nada entendo deste assunto, gostava que me dissessem como deveria fazer a defumação e o que mais poderia fazer.

Não deixa de ser quase estranho que mesmo depois das ocorrências que descrevi, e uma delas bem desagradável e traumática, eu não tenha medo?

Será que isso pode significar que nada de mau ou mal intencionado está na origem dos acontecimentos? Gostava de pensar que sim, mas estou de certo modo presa ao episódio em que parti o dedo.

Não tento comunicar em circunstância alguma, acham que o devia fazer?

Desculpem a quantidade de perguntas mas seria muito importante para mim perceber o que realmente se passa, para agir em conformidade.

Obrigado