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  • EUA: Homicida vai ser fuzilado amanhã
    Iniciado por ppcom
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Sinceramente, acho injusto é o facto de muitos criminosos serem executados, enquanto outros enfrentam prisão perpétua, por vezes devido a crimes bem piores. Por mais dolorosa que seja a morte de um prisioneiro, ele deixará de sofrer quando o seu coração deixar de bater. Agora se ele continuar a viver e a sofrer até ao fim dos seus dias, o seu sofrimento será aumentado exponencialmente.

Se fosse um filho ou um familiar aqui do nosso amigo Guizmo provavelmente pediria misericordia.. É muito facil falar quando é para os outros de fora
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.



Boas,

Também sou a favor da pena de morte, principalmente em casos de pedofilia!

Por sermos tão brandos é que por norma os condenados sempre que saem da prisão voltam a "atacar".. pois o máximo que lhes acontece é voltar para a prisão mais uma série de anos e pronto.. não se chateia muito, tem comida á borla.

Cumpts

E se fosse um filho nosso?  Iamos ser da mesma opinião? Ia mos pedir a pena de morte para um pedofilo? Essas pessoas precisam é de ajuda psicologica e espiritual.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

sofiagov
#19
Citação de: misticopt28 em 20 maio, 2015, 14:34
E se fosse um filho nosso?  Iamos ser da mesma opinião? Ia mos pedir a pena de morte para um pedofilo? Essas pessoas precisam é de ajuda psicologica e espiritual.

a tua visão é magnifica Mistico...pela abundância de bom senso que transmites...bem haja
Penso que a pena de morte nada resolve....

Obrigada Sofia,
Claro que não resolve nada, se a pessoa condenada se revoltar e não compreender a sua situação provavelmente uma serie de pessoas ganharão um obsesdor "pesado" por alguns seculos. Para não  falar da situação do juiz quando desencarne
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

sofiagov
Citação de: misticopt28 em 20 maio, 2015, 14:44
Obrigada Sofia,
Claro que não resolve nada, se a pessoa condenada se revoltar e não compreender a sua situação provavelmente uma serie de pessoas ganharão um obsesdor "pesado" por alguns seculos. Para não  falar da situação do juiz quando desencarne

sim claramente , mas também a solução de tirar a vida a alguém não é solução e nem resolverá muito...no entanto há que tentar salvar uma pessoa "perdida" embora o crime em si é hediondo...

Citação de: misticopt28 em 20 maio, 2015, 14:44
Para não  falar da situação do juiz quando desencarne

Bem mas falamos aqui de uma situação em que se discute a vida do indivíduo, ou falamos sobre o que vai suceder ao juiz após desencarnar??
Porque quanto ao juiz sim pode se dar mal após desencarnar mas... Quanto à realidade actual acho que fez muito bem, se todos os juízes o fizessem acreditem que o mundo estaria mais limpo de agressores, homicidas,violadores, pedófilos e afins..
Seríamos uma sociedade mais Segura.

Além de que se não há justiça através da lei não é de admirar que haja justiça pelas próprias mãos, onde por sinal vai preso o inocente que fez justiça.

Eu próprio digo um dia que alguém se lembra de fazer mal a algum filho meu, irmã ou restantes familiares próximos só descanso quando o apanhar e... Não vou dizer o que lhe farei antes de dar cabo dele.

Para terminar digo, bem haja ao juiz que deu a sentença..

G.B
Nunca vires as costas a nada, porque só é impossível até acontecer!!

Disparo primeiro, pergunto depois!!

#23
A culpa não é do juiz.  A culpa é nossa pelos nossos instintos animais. Se não, nos comportassemos como tal, o mundo seria melhor. Sabemos o motivo que o levou ao ato?Todos nós estamos sujeitos a cometer uma loucura. E depois o nosso pensamento será igual por quem comete um crime? Vamos gostar de sermos condenados pela sociedade?Que ganhamos em tirar a vida ao proximo? Vai restituir a vida que ele tirou? É como o aborto por violação. Matar a criança que não tem culpa vai desfazer a situação? Desculpe mas pensamentos como o seu e de muitos de nós o mundo não progredide. Se todos tentassemos dominar o nosso instinto animal viveriamos numa sociedade sem crimes e muito melhor
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 20 maio, 2015, 23:30
A culpa não é do juiz.  A culpa é nossa pelos nossos instintos animais. Se não, nos comportassemos como tal, o mundo seria melhor. Sabemos o motivo que o levou ao ato?Todos nós estamos sujeitos a cometer uma loucura. E depois o nosso pensamento será igual por quem comete um crime? Vamos gostar de sermos condenados pela sociedade?Que ganhamos em tirar a vida ao proximo? Vai restituir a vida que ele tirou? É como o aborto por violação. Matar a criança que não tem culpa vai desfazer a situação? Desculpe mas pensamentos como o seu e de muitos de nós o mundo não progredide. Se todos tentassemos dominar o nosso instinto animal viveriamos numa sociedade sem crimes e muito melhor

:) mesmo...

fez-me lembrar um documentário que vi já à muito tempo em que mostravam uma tribo qualquer num sei onde... então um tipo tinha morto outro... então amarraram o gajo... que na verdade nem sequer fugiu... e a justiça por lá determinava que nestes casos ele seria atirado ATADO ao riu e que a família da vitima era OBRIGADA a assistir...

então se alguém da família da vitima salva-se o assassino, ele seria libertado... no entanto deveria servia a família da vitima para o resto da vida ou até ser "dispensado"...

a minha religião é a verdade...

Pois se os humanos não usa-sem os instintos animais havia um mundo melhor, mas como os humanos usam esse mesmo instinto então a lei tem de actuar, mais uma vez digo bem haja o juiz que fez o que fez. Dou lhe os meus parabéns

E o mundo não anda para a frente por muita gente pensar como eu, o mundo não anda para a frente por causa de muita gente como você que não aceita  as opiniões dos outros sem antes dizer o que disse " o mundo não anda para a frente por muita gente pensar como você "
Isso sim, respeite a opinião dos outros da mesma forma que gosta que respeitem a ssua.

Sem mais nada a dizer neste tópico...

G.B
Nunca vires as costas a nada, porque só é impossível até acontecer!!

Disparo primeiro, pergunto depois!!

#26
O amigo se ler bem tambem me inclui na lista, mas só viu o que interessou. Respeito completamente a sua opinião e se prestar um bocadinho de atenção repara que o meus comentarios são em defesa da vida não são comentarios de ofensa a ninguém. Cada um é livre de pensar e ter a opinião que quiser, mas defendo o direito a vida.Tirar a vida de outro não vai resolver nada
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

O que é certo é que mesmo com a pena de morte os Estados Unidos não deixam de ser um dos países mais violentos do mundo. De que vale a pena de morte assim???

Sou mais a favor de perpétua com trabalhos forçados incluídos, do género "Queres comer? Então trabalha para teres direito!" Há tanto mato para limpar no nosso país, por exemplo, e assim evitavam-se tantos incêndios, principalmente agora no Verão.


Citação de: Ghost Buster em 20 maio, 2015, 22:19


Bem mas falamos aqui de uma situação em que se discute a vida do indivíduo, ou falamos sobre o que vai suceder ao juiz após desencarnar??
Porque quanto ao juiz sim pode se dar mal após desencarnar mas... Quanto à realidade actual acho que fez muito bem, se todos os juízes o fizessem acreditem que o mundo estaria mais limpo de agressores, homicidas,violadores, pedófilos e afins..
Seríamos uma sociedade mais Segura.

Além de que se não há justiça através da lei não é de admirar que haja justiça pelas próprias mãos, onde por sinal vai preso o inocente que fez justiça.

Eu próprio digo um dia que alguém se lembra de fazer mal a algum filho meu, irmã ou restantes familiares próximos só descanso quando o apanhar e... Não vou dizer o que lhe farei antes de dar cabo dele.

Para terminar digo, bem haja ao juiz que deu a sentença..

G.B



Penso exactamente da mesma forma!

CitaçãoEl Secreto de Sus Ojos (no Brasil e em Portugal, O Segredo dos Seus Olhos) é um filme argentino de 2009, dirigido por Juan José Campanella e baseado no livro La Pregunta de sus Ojos, de Eduardo Sacheri.1

Foi o segundo filme latino-americano a receber o Oscar de melhor filme estrangeiro.

É 1999. Benjamín Espósito é um ex-servidor da justiça penal argentina. Recém-aposentado, procura aproveitar o tempo livre para escrever um livro. Inspira-se em um caso real, ocorrido há 25 anos e que sempre lhe comoveu: o brutal estupro seguido de assassinato de uma bela jovem, Liliana Colotto.

Na época, Espósito aceitou cuidar do caso a contragosto, uma vez que ele seria da alçada de outra seção. Ao deparar-se com o estado do cadáver, todavia, passou a nutrir certa obsessão para esclarecê-lo. É com fúria que reage ao notar que os homens presos pelo crime são humildes e inocentes operários que foram torturados para confessar. Vendo isso, esmurra, em pleno saguão do Judiciário, o servidor que apontara os supostos criminosos, Romano - o mesmo que tentara livrar-se do caso ao empurrá-lo para Espósito.

Determinado a encontrar o verdadeiro criminoso, Espósito visita o viúvo de Liliana, o jovem bancário Ricardo Morales. Ao examinar fotografias antigas do casal, nota em diferentes fotos um mesmo homem com olhar vidrado em Liliana. Identificado nas legendas como Isidoro Gómez, passa a ser tido por Espósito como culpado em potencial, uma vez que Liliana provavelmente conhecia seu agressor, já que não havia sinais de arrombamento em sua casa. Morales dá mais força às suspeitas ao descobrir que Gómez e Liliana foram namorados na infância de ambos, na pequena cidade de Chivilcoy. Espósito e seu assistente Pablo Sandoval iniciam então uma busca por Gómez, mas não conseguem localizá-lo. Para piorar, ao irem à Chivilcoy para vistoriarem a casa da mãe dele, têm sua conduta ilegal denunciada para o juiz da seção em que trabalham. Ainda assim, conseguem manter sigilosamente entre eles a correspondência que Gómez enviava à mãe, mas não conseguem decifrar possíveis paradeiros do homem nem os diferentes e misteriosos nomes que ele menciona nas cartas.

No entanto, o escândalo em que haviam se metido, e a falta de provas concretas contra Gómez fazem com que o caso seja arquivado. Espósito não desiste, encantado com os sentimentos de Morales pela falecida esposa, ao deparar-se casualmente com ele em uma estação de trem. Morales explica que vai para a estação todos os dias, esperançoso em um dia identificar Gómez, sabendo que ele deve morar no interior e trabalhar em Buenos Aires. Espósito e Sandoval conseguem convencer sua superiora, Irene Hastings, por quem Espósito nutre grande paixão - que é recíproca, mas impedida pelo compromisso desta com o noivo e, sobretudo, pela insegurança dele -, a reabrir irregularmente o caso.

Sandoval, com a ajuda de um amigo do bar onde costuma embebedar-se, consegue decifrar os nomes mencionados nas cartas de Gómez: são antigos jogadores do Racing, popular clube de futebol do país. Sandoval convence Espósito de que o suspeito deve ser um fanático pelo time e, como toda paixão, ele jamais deixaria de sê-lo. Passam a frequentar os jogos do Racing na expectativa de avistá-lo entre os espectadores, até conseguirem, na quinta tentativa, vê-lo em um jogo contra o Huracán, no estádio deste time. Gómez é capturado e interrogado - ilegalmente - por Espósito.

Hastings não concorda com a medida, mas muda de ideia ao notar o olhar bastante malicioso do jovem para o seu decote. Ela passa a fazer um jogo psicológico em que questiona a força e virilidade de Gómez, com o objetivo de atiçar o orgulho deste e fazê-lo confessar o crime, conseguindo com sucesso. Gómez, pelo crime, fica sujeito à prisão perpétua. A satisfação de Espósito e de Morales, todavia, dura pouco: algum tempo depois, o viúvo vê Gómez na televisão, como um guarda-costas da então presidente María Estela Martínez de Perón. Espósito e Hastings verificam que Gómez fora solto com o aval de Romano, e confrontam-no. Cinicamente, este explica que encontrou em Gómez um agente útil para o Estado para infiltrar-se na juventude rebelde e que não há nada que eles podem fazer.

Paralelamente, ambos - Espósito e Hastings - ficam próximos de consumarem os sentimentos que sentem um pelo outro, chegando a marcar um encontro para fugirem. Na noite marcada, todavia, ele é chamado pela polícia para socorrer Sandoval, em confusão de bar arrumada por nova embriaguez deste. Espósito leva para sua casa o amigo, deixando-o sozinho lá enquanto vai até a casa deste para chamar a esposa dele. Quando Espósito retorna à sua casa com ela, ambos deparam-se com o corpo metralhado de Sandoval. A tragédia interrompe os planos amorosos de Espósito e Hastings; concluindo que Romano estaria por trás do assassinato, ela o convence a passar uns tempos na província de Jujuy, onde ela tem parentes poderosos que o protegeriam.

A história retorna ao tempo onde iniciou-se, com Espósito preparando o livro e mostrando os esboços a Hastings. Ele resolve procurar novamente Morales, curioso para saber como a vida deste se encaminhou, e o encontra morando sozinho em uma área da zona rural dos arredores de Buenos Aires. Espósito custa a crer que este conseguiu tocar relativamente a vida, apesar da insistência deste de que vinte e cinco anos já seria tempo suficiente para isto. Espantado com a insistência de Morales para que esqueça o caso, Espósito continua a questionar se aquele homem tão apaixonado pela esposa não teria ido atrás de Gómez para uma vingança pessoal. De início, Morales reage indignado, pedindo para Espósito retirar-se de sua casa.

Após este explicar-lhe as circunstâncias em que Sandoval fora morto, tendo motivos para crer até que o amigo poderia ter, para protegê-lo, aceitado o destino - e de se lembrar que as últimas palavras que ouvira dele foram no sentido de que ambos pegariam novamente o assassino -, Morales confessa que nunca desistiu de punir o assassino. Esclarece que sabia que o criminoso, após ser posto em liberdade, iria atrás de Espósito, e passou a seguir o servidor em busca de Gómez. Até que um dia, conseguiu nocauteá-lo e prendê-lo no porta-malas do carro. Morales o teria conduzido até uma linha ferroviária, executando-o a tiros quando um trem passou, a fim de que os sons dos disparos fossem abafados. Teria enterrado-o por ali.

Espósito então despede-se de Morales. Mas algo na história não o convence; na época logo posterior ao assassinato da esposa, Morales enfatizara mais de uma vez a Espósito de que não desejava a morte de Gómez, e sim que este passasse anos e anos no vazio de uma prisão perpétua, até por ser esta a pena que as leis argentinas puniriam sua conduta. Escondido, ele volta à casa de Morales, e depara-se com este servindo comida a Gómez, aprisionado em uma cela caseira. Gómez implora a Espósito que ele peça que Morales ao menos converse com ele. Aparentemente, o estuprador, ao ser capturado, ficara aprisionado desde então na casa de Morales, que jamais lhe dirigira a palavra em todo aquele tempo. Morales confirma implicitamente a ideia, lembrando a Espósito que, pela lei, Gómez jamais deveria ter deixado a cadeia.

Embora assombrado com o estado de Gómez, Espósito resolve nada a fazer quanto a ele, e sim realizar um antigo sonho de sua vida, libertando-se de um velho medo - simbolizado por um trocadilho entre "temo" e "te amo". O filme encerra-se com ele e Hastings radiantes na sala desta, com ele finalmente prestes a declarar-se.
in: pt.wikipedia.org/wiki/O_Segredo_dos_Seus_Olhos

durante 25 anos ele alimentou e manteve vivo o assassino... mas manteve-o preso e isolado do mundo num "barraco" no meio de uma floresta sem nunca lhe dirigir a palavra...

quando lhe perguntou porque... ele respondeu:

"porque eu queria que ele tive-se uma vida longa cheia de nada..."  ::)

quando Espósito descobre o local onde o assassino esta preso à 25 anos a única coisa que ele (assassino) pediu foi para que ele pedi-se a Morales para falar com ele nem que fosse só um pouco...

a minha religião é a verdade...