O Ocultismo Nazi - Propostas Bibliográficas em Língua Portuguesa

Neste tópico pretendo apresentar-vos uma lista exaustiva de propostas bibliográficas sobre o Ocultismo Nazi, que será regularmente atualizada.

Para tal, terei como referência exclusiva obras editadas originalmente em língua portuguesa (Portugal e Brasil) ou traduzidas.

NOTA: Alguns dos livros poderão só estar atualmente disponíveis em alfarrabistas ou em portais de venda eletrónica.

Neste livro inquietante que vem focar o fenómeno nazi, René Alleau penetra nos sombrios arcanos do hitlerismo, trazendo à superfície revelações assombrosas. De facto, documentos até agora ignorados, estabelecem uma ligaçao do partido nazi com uma temível sociedade secreta à qual Rudolph Von Sebbotendorf, denominado o Mago Negro, transmitiu as chaves mágicas das sociedades racistas turcas.

A influência que a religião cátara exerceu sobre Hitler, a escolha da cruz gamada como símbolo do nazismo e a procura obcecada pelo Graal são alguns dos temas aqui tratados pelo autor que questiona ainda : "Quereria Hitler torna-se para além de chefe temporal, no chefe espiritual deste mundo terrestre?"

Este livro mostra como os princípios ocultos do conhecimento esotérico serviram de instrumento para criação de uma das mais devastadoras doutrinas políticas da história da humanidade. Através de provas documentais, Nigel Pennick descreve o fenómeno nazi, responsável pelo extermínio de milhões de pessoas, como uma tentativa mágica de alterar o mundo, e os seus estranhos rituais e actos de guerra como preparação para uma nova raça de super-homens, dotada de extraordinários poderes psíquicos. O autor demonstra que as raízes do ocultismo nazi escondem-se nas tradições esotéricas da "ciência fronteiriça", da teosofia e do nacionalismo místico. Aborda a utilização das ciências ocultas pelo regime fascista da Alemanha de Hitler: cosmologias não-ortodoxas, crenças pagãs, estudos de rabdomancia, geomancia e astronomia eram patrocinados pelo Ahnenerbe, uma organização voltada para a preservação das antigas sociedades ocultas alemãs e o estudo das tradições mágicas capazes de criar uma fonte de poder usado para viabilizar a expansão do império nazi. Ao resgatar importantes documentos esquecidos, apresentando pela primeira vez os elementos da pesquisa alemã sobre energias subtis da Terra, Nigel Pennick acrescenta páginas valiosas à literatura sobre o Terceiro Reich e demonstra que as antigas tradições ocultistas - como já provou a História - não devem ser ignoradas, mas direcionadas para o enriquecimento espiritual e a valorização do Homem que se encaminhava para o Terceiro Milénio.

Desde há mais de dois mil anos, quando no Gólgota um centurião romano com ela trespassou o flanco de Cristo, que à Lança do Destino se atribuem extraordinários poderes ocultos.
Este livro regista os meandros secretos dessa lenda, e o modo como ela foi evoluindo, desde a época da queda do Império Romano, até ao período misterioso conhecido como a Idade das Trevas, e ao recente e não menos sombrio século XX. Descreve a história daqueles que possuíram a lança, de Herodes o Grande, ao Imperador Carlos Magno e finalmente a Adolf Hitler, e a forma como todos eles procuraram alterar a face da história, usando os seus poderes ocultos para o bem ou para o mal.
"A Lança do Destino" foi identificada, nas epopeias da Idade Média, como a Lança do Santo Graal, e é a demonstração de que este constitui uma via própria do Ocidente para a conquista do poder - um método tão susceptível de ser usado hoje, como o era nas cortes de Carlos Magno ou do Rei Artur. Os capítulos finais do livro descrevem aliás a terrível batalha que dois mundos absolutamente antagónicos travaram pelo controlo do século XX. E neles se revelam, pela primeira vez, com recurso a pormenores autênticos e documentados, a visão e as faculdades satânicas de Adolf Hitler, e se demonstra como este procurou conquistar o mundo, recorrendo a práticas de magia negra.

Boas leituras Obrigado pela partilha!

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Agradeço o comentário. Irei atualizar com mais livros sobre o tema.

Durante a Segunda Guerra Mundial, de Paris a Estalinegrado, os nazis pilharam toda a espécie de peças de arte e antiguidades. Prevendo a invasão da Alemanha nazi pelos Aliados, Heinrich Himmler ordenara a construção, nas entranhas de um bunker do Castelo de Nuremberga, uma casa-forte especificamente destinada a receber os tesouros saqueados aos quais Hitler dava mais valor. Entre os objetos mais valiosos encontravam-se a Lança do Destino (que teria sido usada para trespassar o lado direito de Cristo na cruz) e as Joias da Coroa do Sacro Império Romano, artefactos antigos imbuídos de um misticismo medieval e cobiçados por governantes, de Carlos Magno a Napoleão.

Enquanto os bombardeiros aliados semeavam a devastação em Nuremberga e o Sétimo Exército dos EUA se preparava para invadir a cidade à qual Hitler chamara «a alma do Partido Nazi», cinco das relíquias mais preciosas, todas elas fulcrais para a cerimónia de coroação de um futuro Sacro Imperador Romano, desapareceram da casa-forte. Quem as tinha levado? E porquê? Terminada a guerra, o mistério continuou por esclarecer durante meses até que o comandante supremo aliado, o general Dwight D. Eisenhower, ordenou ao tenente Walter Horn, historiador de arte nascido na Alemanha que dava aulas em Berkeley, que procurasse os tesouros desaparecidos.

Baseando-se em interrogatórios e relatórios de informação inéditos, bem como em diários, cartas e entrevistas nos Estados Unidos e na Alemanha, Kirkpatrick conta esta história fascinante e perturbadora e revela - pela primeira vez - como um falhado estudante de arte vienense, obcecado pelo oculto e por sonhos de grandeza, quase conseguiu criar um Reich Sagrado com raízes numa reinvenção distorcida da História e da Igreja medievais.

Para uns o Rasputine de Himmler, para outros um mero alienado esquizofrénico e megalómano. O popular livro As Raízes Ocultistas do Nazismo, de Nicholas Goodrick-Clarke, viria a celebrizá-lo conferindo-lhe uma aura quase mítica.A questão permanece envolta em controvérsia. Com base em alguns factos irrefutáveis: os seus estudos e poemas ocultistas, o seu internamento num hospital psiquiátrico de Salzburgo, ou a sua pertença às SS, sobre estas foram tecidas inúmeras lendas e mistificações.A final qual a sua verdadeira influência no Terceiro Reich? A sua obra foi afectada pela sua suposta demência, ou esta vai efectivamente beber aos caudais mais profundos do imaginário völkisch? Wiligut foi, um maníaco, um mago, um neo-cátaro, uma espécie de precursor do paganismo new age ou um pouco de todas estas coisas? Esta obra do professor universitário francês Christian Bouchet conta ainda com um apêndice e uma tradução integral de poemas de Wiligut.

Quem foi Otto Rahn? Tratando-se de uma tão notável personalidade, porque é que quase ninguém ouviu falar dele? Mas será mesmo assim tão desconhecido? Os guiões de "Os Salteadores da Arca Perdida" e "Indiana Jones e a Última Cruzada" retratam as aventuras do autor de "Cruzada Contra o Graal" e "A Corte de Lúcifer", obras já publicadas em Portugal. Diz-se que o filólogo, natural do Hesse alemão, descobriu tabuletas rúnicas nas grutas dos Pirinéus, resultado de um fabuloso trabalho de investigação académica na interpretação de mensagens ocultas contidas no "Parsifal", obra-mestra da Idade Medieval devotada ao Graal. Himmler acreditava que os fabulosos artefactos identificados por Otto Rahn incluíam o Santo Graal, a Lança do Destino, as Tábuas de Moisés, a Arca da Aliança, o Candelabro Sagrado e a Urna do Maná. Há quem defenda que Rahn era um guru nazi que retinha uma imensa influência sobre os seus superiores hierárquicos no seio do regime de Hitler, tendo convencido a hierarquia nazi de que o Graal era o Livro Sagrado dos Arianos que, uma vez encontrado, justificaria as suas extremistas teorias políticas e recuperaria os ancestrais mitos germanos.

Mas as coisas nem sempre são o que parecem, e à medida que surgem novos factos acerca de Otto Rahn surge-nos uma história ainda mais extraordinária. Será possível que - longe de ser só um graduado das SS - Otto Rahn fosse também um defensor das liberdades numa era marcada pelo caos e pela crueldade? Terá sido o argonauta moderno que procurou o Tosão de Ouro com o intuito de reacender a Luz da Humanidade?

Descubra a ousada e perigosa vida do tenente das SS cujas obras e aventuras, no mundo real, inspiraram a criação da conhecida personagem hollywoodesca de Indiana Jones.

- A Terra é oca.- O que da fato aconteceu em Roswell.- Neu-Schwabenland.- The Penguin War.- Hitler não morreu em Berlim!- O objetivo dos programas ufológicos.- O temor dos governos.- A ufologia e os discos voadores de Hitler.- Os óvnis terrestres.- Preenchendo lacunas na história da II Guerra Mundial."A implosão, a antigravidade, a invisibilidade, a velocidade quase instantânea, os campos de força giroscópico-eletro-magnéticos, etc., todos estes princípios foram usados nos discos nazistas, os quais, bem no final da guerra, tornaram-se operacionais...""... alguns temas tratados nesta obra e que eram desconhecidos no mundo acadêmico, foram discutidos em fórum numa das mais importantes universidades federais do Brasil...""... os nazistas tiveram desenvolvimentos espetaculares em todos os campos da ciência como a tecnologia antigravitacional - que permitia a sustentação dos discos voadores, criados pelos engenheiros alemães ..."O "quarteto fantástico", formado por Miethe, Schriever, Habermohl e o italiano Bellonzo, construíram "discos voadores" à época do III Reich de Hitler, com técnicas revolucionárias, anos-luz à frente dos atuais artefatos espaciais ditos "modernos" e que funcionam à base do poder destrutivo da explosão.

Da autoria de Nuno de Ataíde, foi editado pelas Edições Último Reduto, em 1996. O livro aborda as expedições polares do III Reich, a Terra Oca, os desaparecimentos dos U-Boat e os ovnis nacionais-socialistas. São 84 páginas de grande interesse.
O autor aborda também a missão da "Companhia de Destino Especial e o Reduto Alpino" e "As investigações de Otto Rahn e das SS em Montségur e Sabarthé".

Neste livro, Giorgio Galli demonstra-nos como algumas bases culturais do nazismo se radicam profundamente naqueles antigos modos de conhecimento (magia, ocultismo, esoterismo, hermetismo, astrologia e alquimia) que foram vencidos, mas não abolidos...

A linguagem, cheia de simbolismo, é frequentemente composta por citações bíblicas e sínteses que reúnem num só o espírito alquimista e o cristianismo. Por outro lado, as experiências decorrentes da tentativa de transmutação dos metais em ouro e da procura da pedra filosofal, são aqui descritas e ilustradas através das imagens originais.

Javier Martínez-Pinna, historiador especializado em Pré-história, Arqueologia e História Antiga, narra de maneira ágil, tal como em um documentário, a história das expedições patrocinadas pela Ahnenerbe, um braço histórico/antropológico da temida SS, (Schutzstaffel, ou Tropas de Proteção), a guarda dos camisas negras de Hitler, para encontrar os rastros perdidos da raça ariana nos longínquos e inacessíveis picos do Tibete; para corroborar a existência da Atlântida ou investigar a enigmática cidade peruana de Tiahuanaco.

Ao longo de suas páginas, o autor segue as pegadas desse estranho grupo de aventureiros a serviço de um regime político que os encarregou de encontrar os mais poderosos objetos de culto, sem esquecer que parte dessas expedições foi realizada enquanto o mundo se transformava em ruínas devido a uma guerra mundial devastadora. Alguns nomes ligados ao nazismo, como Himmler, são muito conhecidos por sua participação nas atrocidades ocorridas durante os anos sombrios do terror nazista, mas o que poucas pessoas sabem é que alguns deles foram os responsáveis por essas curiosas expedições, dignas de um livro de aventuras.

A Ahnenerbe, ou Sociedade para a Investigação e Ensino da Herança Ancestral Alemã, foi um departamento das SS criado por Himmler (e disputado por Goebbels) com três objetivos: pesquisar o alcance territorial do espírito da «raça germânica», investigar e recuperar as tradições alemãs e difundir a cultura tradicional alemã entre a povoação.

Na verdade, sob a capa da Antropologia, da Arqueologia e da Medicina, escondia-se uma ferramenta de propagação da política racial do Terceiro Reich, que combinava ocultismo, pseudociência e ideologia e procurava reunir evidências (ou falsificá-las) que fundamentassem a ideologia nacional-socialista e justificassem as Leis de Nuremberga.

Neste livro, Eric Frattini explica o que foi a Ahnenerbe, por que foi fundada e como foi possível o patrocínio científico de um misticismo conspiratório, paranoico e racista no qual participaram mentes tão torpes quanto inteligentes.

Heinrich Himmler, o segundo homem mais poderoso da Alemanha nazi, estava convencido de que a ciência ignorava os feitos heróicos de uma raça primordial: os arianos. A convicção do líder das SS, povoada por homens e mulheres louros e de olhos azuis, não passava de pura fantasia – mas era inabalável.

Em 1935, Himmler fundou um instituto de investigação no âmbito das SS destinado a produzir alegadas provas arqueológicas dessa e de outras ficções do III Reich: o Ahnenerbe. Para alcançar o objetivo, que mais não era do que reescrever a história da Humanidade, o arquiteto da Solução Final recrutou uma mistura bizarra de aventureiros, místicos e, também, mais de uma centena de respeitáveis cientistas e académicos alemães. As finalidades de tão excêntrica missão, que passaria por expedições a lugares como o Tibete, o Iraque ou a Finlândia, eram decididamente políticas – e, como não tardaria a verificar-se, teriam efeitos criminosos a uma escala até então impossível de conceber.

Mais de meio século após ter sido esmagado e enterrado pelos Aliados, ao concluir-se a Segunda Guerra Mundial, o nazismo continua a despertar não só o interesse dos historiadores e outros investigadores mas também a suscitar a curiosidade de inúmeros leitores quanto às origens de um fenómeno político que produziu efeitos tão tragicamente devastadores para uma larga parte da humanidade.

Naturalmente, ninguém poderá dizer que o nazismo teve origem apenas nisto ou naquilo – seria simplista. Mas há uma área que não foi devidamente explorada – a da influência exercida por toda uma série de elementos ocultistas que contribuíram para modelar a ideologia nazi.

Ora é precisamente aqui que se fundamenta Nicholas Goodrick-Clarke, ao conceber este livro inovador. Estamos perante uma obra que constitui, até hoje, o estudo mais fundamentado sobre o modo como o nazismo, enquanto ideologia, foi influenciado por certas seitas ocultistas que alcançaram alguma importância tanto na Alemanha como na Áustria, na viragem do século XIX para o século XX. Algumas destas seitas, em especial os ariosofistas abraçaram doutrinas características de um certo nacionalismo popular, de um racismo «ariano» e do ocultismo para fazerem a apologia da hegemonia germânica.

As suas ideias e os seus símbolos penetraram em grupos nacionalistas e racistas que estiveram associados à formação do partido nazi (Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães) e que vieram a exercer forte influência sobre as SS de Himmler.

O leitor, através deste livro, dispõe de uma excepcional oportunidade de conhecer fantasias e delírios que estiveram por trás dos hediondos crimes cometidos pelo nazismo em lugares amaldiçoados para toda a eternidade: Auschwitz, Buchenwald, Dachau, Sobibor, Treblinka...e tantos e tantos outros.

"Sol Negro" examina a sobrevivência e a revivificação de idéias raciais "arianas" em resposta aos desafios do mundo pós-guerra. O historiador Nicholas Goodrick-Clarke oferece uma perspectiva única a respeito do neonazismo da extrema direita, encarando-o como um novo movimento religioso. Aqui, o autor trata de assuntos como influências mágicas do Nazismo; suástica sinestrógira; cultos arianos; a batalha entre o gelo e o fogo eterno; Heinrich Himmler e a criação da SS, inspirada na Companhia de Jesus; teoria da terra oca; reinos subterrâneos, entre outros.

De acordo com a crítica, Goodrick-Clarke traça, de forma brilhante, os elos entre os neonazistas e o meio cultista mais geral das fantasias conspiratórias, a crença em óvnis, mitos acerca de Atlântida e outras civilizações perdidas, e muito mais. Ele defende o caráter cíclico desses fenômenos, descobrindo que os discursos do movimento völkisch dos períodos anteriores à Primeira Guerra Mundial e da fase entreguerras ressoam com a mesma força nos dias de hoje, em resposta às mudanças causadas pela rápida globalização. "Sol Negro" demonstra uma vez mais a validade de sua observação de que fantasias, por mais excêntricas que possam parecer, podem ter, e frequentemente têm, implicações do mundo real.

Adolf Hitler nunca esteve sozinho. Toda uma trama secreta alimentou sua ascensão ao poder. 'O Clã de Hitler' esmiúça a impressionante relação do Führer com as confrarias secretas e os cultos esotéricos que serviram à instalação do grande modelo ditatorial.

Alegritti estabelece relações surpreendentes com os Illuminati da Baviera e com o Skull & Bones norte-americano. Faz também revelações sobre as lojas nazistas como a Ahnenerbe, que fazia experiências com seres humanos, e a Vril, que procurava contactar alienígenas. Este livro imprescindível traça um panorama completo de quem são aqueles que, nas sombras da política ou dos negócios, buscam controlar o mundo

A Segunda Guerra Mundial foi uma tormenta que assolou o mundo. O conflito, os milhões de mortos, o holocausto, tudo isso foi apenas a ponta do iceberg. A autêntica batalha, que esteve a ponto de virar a Europa de cabeça para baixo, foi a das ideias. O Nazismo foi ― e continua sendo ― um movimento que, além de político e militar, substituía os valores tradicionais por outros novos suficientemente atrativos para seduzir um país inteiro.

Neste livro, que é fruto de uma investigação objetiva e abnegada, descobriremos, passo a passo, como e onde o líder nazista Adolf Hitler buscou seus conceitos e suas estratégias, às vezes enraizados no mágico e no lendário, que se solidificaram no Nazismo e que, ainda hoje, seduzem milhares de pessoas. Conheça as raízes ocultas do Nacional-Socialismo e a biografia de Hitler e veja como esse homem ― que chegou a mendigar pelas ruas, ressurgiu qual Fênix das cinzas, marcando a história ―, muito conhecido principalmente pelo massacre de milhões de judeus, foi considerado um messias pelo povo alemão.

Nesta obra o autor recria cuidadosamente o contexto obscuro da História Oculta do Terceiro Reich. Depois de estudar pistas oriundas de fontes autênticas, ele formula uma teoria de inclusões fantásticas. Aqui você encontrará explicações sobre as seguintes questões: Cadáveres tibetanos nas ruínas de Berlim; Visitas noturnas de Himmler à cripta da Catedral de Quedlinburgo; Sonhos que interromperam pesquisas científicas e enviaram um líder nazista ao encontro dos Aliados; Estranhos rituais das SS em um castelo de Vestfália; Predições da ascensão de Hitler feitas há 400 anos, entre outros esclarecimentos reveladores.

Apresentando várias fotografias raras de arquivo, Os Nazistas e o Ocultismo revelam a verdadeira natureza da ligação do Terceiro Reich com as influências arianas e o mal em si, e mostra também como uma pessoa sem importância, de pouca educação e psicologicamente desequilibrada conseguiu encantar uma nação inteira.

Esqueça o que você já leu, viu e ouviu. Esta é a história secreta verdadeira da Alemanha nazista e de seu messias das trevas - Adolf Hitler. Pela primeira vez, essa história secreta do Terceiro Reich revela a extensão completa do envolvimento de Hitler com o Ocultismo e a fascinação dos nazistas por símbolos de poder arcano, tais como o Cálice Sagrado e a Lança do Destino. Ninguém pode negar que Paul Roland é um mestre completo de seu assunto.

Este livro analisa profundamente a influência de Nietzsche sobre a ideologia nazista, concentrando-se em como os nazistas se apropriaram da maioria dos conceitos e ideais nietzschenianos para adequá-los à sua própria doutrina. A autora traça uma clara distinção entre a doutrina esotérica nazista - que é elitista, supranacional e espiritual - e a doutrina exotérica popular nacionalista. Com isso, ela pretende estabelecer uma relação entre a doutrina secreta nazista e a filosofia de Nietzsche, revelando tanto o caráter oculto do Nazismo Esotérico como o Arianismo pagão de Nietzsche.

Jorge Bessa argumenta que não é necessário ser sensitivo nem dotado de qualidades paranormais para perceber que algo diferente está acontecendo no planeta Terra. Os meios de comunicação e as entidades ufológicas que pesquisam o assunto vêm demonstrando que os fenômenos extraterrestres estão aumentando em todo o mundo. A forma de interpretá-los vai depender da formação religiosa, educacional ou mesmo da intuição do observador: para uns, o fenômeno OVNI representa a presença de seres alienígenas inteligentes; para outros, não passa de fenômenos ainda não explicados de nossa própria morada cósmica. Bessa junta-se àqueles que defendem a ideia de que vivemos um momento ímpar na história da humanidade, a "Transição Planetária", em que se encerra um ciclo de evolução e se passa a outro mais avançado.

Ao observador que ainda não foi tragado pela maré da indiferença, do obscurantismo ou do materialismo ultrapassado, a velha humanidade está saindo da sua fase infantil e entrando em plena adolescência, rumo à espiritualização do Ser ­Humano. Há cerca de 40 anos, temas como discos voadores, reencarnação, extraterrestres e outros mundos habitados pertenciam ao campo da fantasia. Quem neles acreditasse era tachado de tolo ou de crente infantil. Hoje, quando nos grandes centros de pesquisas espaciais os cientistas se preocupam em procurar vida em outros recantos do Cosmo, pode-se concluir que eles acreditem que ela exista fora da Terra. Só falta identificar onde. Estes são alguns dos temas instigantes deste livro.

Nascido em 20 de abril de 1889, na Áustria, Adolf Hitler tornou-se um instrumento das forças mais tenebrosas de nosso planeta, que o protegiam e inspiravam. Adepto de seitas que utilizavam a mediunidade, é um exemplo de psicose mediúnica e, uma vez atingida por esse transtorno, a criatura passa por obsessões, alucinações e vê até mesmo aparições, que lhes prometem maravilhas em troca da realização de atos insanos. Da mesma forma que o Médium das Trevas trabalhava em silêncio, a espiritualidade superior atuou intensamente para consolar as milhares de almas que viviam sofrimentos superlativos e impedir que o representante das trevas assumisse o domínio do mundo.

Em 1946, no "Tribunal de Nuremberg, 10 Nazistas foram pendurados na forca por seus crimes de guerra contra a humanidade. No livro bíblico de Esther, nós somos informados sobre Haman e seus 10 filhos que tinham sido enforcados na Pérsia há 2400 anos por tentar destruir a nação israelita.

Há uma pergunta que a humanidade sempre faz: Quem era realmente Hitler? Qual era sua verdadeira identidade? Agora, o mundo poderá ter a resposta. Este segredo é oculto nas letras de seu nome quando copiado para a língua hebraica. "H.I.T.L.R" (no hebraico, não existem vogais).

Na história de Esther, estranhamente, e pedido que os filhos de Haman sejam enforcados novamente no futuro. Os nomes dos 10 são escritos nesta história. Dentro destes nomes há uma data codifica, o ano hebreu de 5707, correspondente a 1946, ano do Tribunal de Nuremberg.

Estes segredos estão ao seu alcance agora nesta intrigante obra qabalistica. Você descobrirá também o terrível segredo do ex-presidente americano George W. Bush e de Osama bin Laden. O autor Misha"Ël Yehudá revelará para você os mistérios sobre "Amaleq - As Origens Ocultas do Nazismo".

Nesta obra você descobrirá também o terrível segredo de Grigori Rasputin, o feiticeiro czarista, o mistério de seu assassinato e sua ligação com o poderoso feiticeiro bíblico chamado Balaão, o qual muitos acreditam que era um profeta...

Até hoje, a relação entre os dirigentes nazis e o Ocultismo nunca tinha sido objeto de uma investigação tão exaustiva.

Um trabalho como nunca foi feito. São muitos os livros escritos sobre o Hitlerismo, o Nazismo, as múltiplas formações das SS, os chefes hitlerianos e o próprio Adolf Hitler. No entanto, nenhum deles soube chegar ao âmago do problema, porque a sua documentação em matéria de Esoterismo e de Ocultismo era insuficiente.

O Führer, segundo as suas próprias palavras, pretendeu não só conquistar a Europa ariana, mas o mundo inteiro. Como não pensar, de acordo com as suas palavras, que estava realmente possuído? O autor revela, que à luz dos números, a análise da suástica ou cruz gamada resulta no número 666, a Besta do Apocalipse. Esta análise indica também que Hitler é o "Homem do Mal"  anunciado por São Paulo, Nostradamus e outros profetas.

Esteve Hitler realmente possuído?
Eram realizados rituais satânicos no seu bunker?
Qual era o verdadeiro significado da cruz suástica?
O que foi a Thule? Como funcionava essa misteriosa sociedade secreta?
Porque é que as tropas russas encontraram monges tibetanos entre as ruínas de Berlim? Que função desempenhavam?

Robert Ambelain revela neste livro a vida oculta de Hitler, as suas verdadeiras origens, os seus mestres ocultos e o seu assumido papel de medium delirante.

O nazismo é humanamente incompreensível, mas as profecias bíblicas oferecem a única resposta, sobre a qual é preciso estarmos informados a fim de que não nos tornemos as próximas vítimas. Um artigo da revista Veja a respeito de descobertas esclarecedoras sobre a morte de Hitler termina com as palavras: "...resta aos historiadores a tarefa de continuar discutindo, meio século depois, um assunto muito mais complicado: como explicar sua vida?"

O tirano nazista foi o produto previsível, ainda que horrendo, das forças históricas daquele momento ou uma aberração única, um monstro que levou o mal a extremos tais que os instrumentos comuns do conhecimento não bastam para abarcar toda a sua extensão? Quanto mais eu fico sabendo sobre Adolf Hitler, mais difícil acho explicá-lo, confessou recentemente uma das maiores autoridades no assunto, o historiador inglês Alan Bullock... (10/5/95, pg. 93, ênfase acrescentada) Se até mesmo uma das maiores autoridades no assunto enfrenta tais dificuldades para encontrar explicações para o nazismo, o que havia realmente por trás dele? Certamente ele é humanamente incompreensível, mas as profecias bíblicas oferecem a única resposta e é preciso estarmos informados a respeito da sinistra conexão entre o ocultismo (hinduísmo, budismo), o nazismo (que nos deu uma amostra de algo bem maior e mais maligno ainda por vir) e o Movimento da Nova Era, para não sermos as próximas vítimas.

Nostradamus profetizou a vinda de três Anticristos, em correspondência especular negativa com a Santíssima Trindade. Mario Reading recorreu à sua erudição e seu sistema de datação único para identificar Napoleão Bonaparte, no século XIX, e Adolf Hitler, no século XX, como os dois primeiros Anticristos. O terceiro, "Aquele Que Ainda Está Por Vir", é finalmente revelado nesta obra. As revolucionárias interpretações que o autor faz das profecias de Nostradamus permitiram-lhe identificar tanto o local quanto a época do nascimento do Terceiro Anticristo. Uma comparação dos três mapas astrológicos nos fornece vislumbres impressionantes sobre os três tiranos cuja influência moldou – e continuará moldando – nosso mundo ameaçado.

O quanto realmente sabemos a respeito das forças que fizeram do Nazismo um movimento que dominou a Alemanha? Além de todo o horror que desencadeou, grande parte proveniente de ideias distorcidas que dominaram as mentes dos integrantes do partido de Hitler, é necessário ter conhecimento de causas mais profundas.

As crenças que geraram muitos dos pensamentos nazistas surgiram de mitos e lendas que se difundiram entre os alemães como verdades incontestáveis. Alguém, por exemplo, saberia explicar a ideia da raça ariana e de sua tão citada pureza?

Questões como essas são respondidas neste livro, que contêm um estudo sobre o Misticismo Nazista, uma subcorrente do Nazismo que resulta de uma mistura dessa ideologia com as fontes ligadas ao Ocultismo, Esoterismo, Parapsicologia e Criptohistória.

«A história oficial constitui, quase sempre, apenas a parte emersa do iceberg. A tomada do poder por Adolf Hitler, o estabelecimento da hegemonia nazi sobre a Alemanha, depois o domínio do III Reich sobre a Europa, não se explicam nem pela economia, nem pelo poderio militar.

Por detrás da fachada da ideologia não cessou de se desenhar, em filigrana, a influência de personalidades misteriosas, de grupos ocultos, de sociedades secretas que se serviram do écran do nazismo para exercerem um poder verdadeiramente satânico. Assim é o caso da Santa-Vehme, do grupo dos Iluminados da Baviera, do grupo Tule. Assim é, igualmente, o caso de Aleister Crowley (o mago negro da Golden Dawn), de Trebitsch-Lincoln e de Hanussen.

Nesta obra, Werner Gerson demonstra que Hitler e depois Rudolf Hess, Hermann Göering, Martin Bormann e quase todos os dirigentes do III Reich não cessaram de se referir a cartas esotéricas que ultrapassavam muito os fins imediatos de que se julgavam obreiros.

Mas o mais grave é que hoje, mais de trinta anos depois do suicídio do Führer no seu bunker berlinense, o emblema da suástica continua a suscitar, na Alemanha, na Áustria, na Grã-Bretanha e, sobretudo, na América do Sul, novas sociedades secretas onde os nostálgicos do «Deutschland über alles» trabalham para o nascimento de um IV Reich.»

O que leva o homem a buscar o Poder? Como um grupo de homens consegue manipular uma Nação? Uma história cheia de intrigas, mentiras e artimanhas, para que uma pequena parcela de homens chegasse e mantivesse o poder sob qualquer custo.

A proposta do livro não é mostrar o lado político da Alemanha Nazista e muito menos apoiar ou fazer propaganda de ideologia antissemita, ariana, racista e etc. Este livro é o fruto de uma grande pesquisa direcionada apenas a questão das Sociedades Secretas que se ocultaram por trás de um regime totalitário e cruel, tomando as rédeas do poder na sociedade alemã, e o que eles proporcionaram a um nível, jamais veste de barbáries.

Uma pesquisa profunda sobre a estrutura e a mentalidade nas quais eram baseadas as idéias da Sociedade Thule, Vril e a Ordem Negra, e a ajuda proporcionada pela Ordem Illuminati, com o controle total sobre as demais Sociedades e pensamentos de Militares e Civis da Alemanha de Adolf Hitler. Um período negro para a história e para a evolução humana, que acreditamos fielmente que não deve ser esquecida, mas sim, lembrada e compreendida, para que em nossa História, fatos como esses não voltem jamais a acontecer.

O planeta Terra está passando por uma grande mudança. Espíritos tenazmente fixados no mal vêm recebendo os derradeiros convites de transformação moral para que possam prosseguir junto a uma humanidade que deixará o mundo de expiações e provas para adentrar a fase da regeneração. É um longo processo que já se iniciou há cerca de um século.

O planeta já se encontra na terceira fase do processo. O primeiro estágio começou com a deportação de espíritos criminosos de  tal maneira arraigados no mal que só o choque com um mundo primitivo poderia provocar alguma reação de mudança. O segundo estágio propiciou reencarnações de redenção acelerada para enormes contingentes, de forma a ajudá-los a superar seus profundos complexos de culpa e, desta forma, evitar o degredo.

Esses  renascimentos expiatórios foram concentrados na África, na Ásia, América Latina e em alguns lugares da Europa. Essas populações enfrentariam o choque provocado por indizível sofrimento, tal como mortandade em massa devido à fome, às guerras e às hecatombes telúricas localizadas. Já a terceira parte do processo de expurgo terrestre, a mais longa, será mais seletiva e deverá perdurar do século 21 ao 24.

As oportunidades têm sido devidamente concedidas a todos os espíritos do planeta, e os que não demonstrarem sentimentos em vias de purificação, ainda estando aferrados à maldade, ao ódio e à revolta, serão conduzidos ao orbe primitivo. Lá, terão de reencarnar em sociedades ainda primitivas e passarão a ajudar aquele planeta a evoluir.

A vinculação do hitlerismo esotérico à uma tradição milenar, necessariamente esotérica e, em todo caso, sugestiva, é uma tese que Miguel Serrano enunciou no Chile com muita antecipação ao Retorno dos Bruxos.

Após anos de investigação, experiências místicas na Índia e entrevistas às personalidades mais interessantes do século –Hesse, Jung, Pound, Skorzeny, Degrelle– o autor nos oferece no Cordão Dourado (Hitlerismo Esotérico) o desenvolvimento dessa primitiva intuição em delirante desdobramento.

Gnósticos, cátaros, rosa-cruzes, cavaleiros templários, cavaleiros da Ordem de Thule, hierarcas ocultos do nacional-socialismo peregrinam pelas páginas deste livro encontrando-se em insuspeitos monastérios e castelos, livrando batalhas astrais cujos ecos recolhem-se na história e decidem-se segundo o sentido rotatório da suástica, símbolo que aparece inexplicavelmente em épocas e culturas aparentemente alheias entre si.

Relevantes autores das duas últimas décadas –Molnar, Bloch, Evola, Vögelin– mostraram o nexo que une as utopias, as heresias e as sociedades secretas com a política.

Miguel Serrano, baseado em documentação, abundante material iconográfico e testemunhos inéditos, aplica o método ao nacional-socialismo com surpreendentes e polêmicos resultados.