Sacerdotisas Dançantes

"Uma das funções das sacerdotisas em diferentes culturas tem sido a de dançarinas, músicas e artistas. O fascínio do ocidental por odaliscas, dakinis ou qualquer outra mulher exótica está sempre na técnica que nos lembra o erótico, o movimento da sensualidade e sua sugestão sexual.

No entanto, alquimicamente falando, não se trata tanto de técnica e movimento do corpo, mas de um movimento energético no corpo da mulher que implica também um movimento dos corpos internos.

É uma conexão com a força feminina universal que constitui a verdadeira essência da sacerdotisa dançante. Essa conexão permite um movimento energético nos centros vitais mais importantes, como quadris, ombros, cabeça, pernas, braços, mãos, que constituem uma emulação do movimento da cobra, por isso são chamados de 'mulheres serpente'. Uma mulher poderia conhecer a técnica do movimento, mas não ter o fluxo da energia da serpente, que corresponde aos mistérios de Ísis.

É esse movimento que ela leva ao plano sexual para exercitar a verdadeira magia sexual. Toda mulher sabe disso intuitivamente, mas a educação repressiva associada ao abuso masculino geralmente a impede de se conectar com ela, devido à culpa e autopunição.

Para se reconectar com sua natureza mágica, é preciso começar a ouvir o corpo, que não é apenas carne e sangue, mas um campo energético de manifestação da Deusa." - Sacerdotisas Dançantes, Daniel Curbelo & Bernardo Antonacci.

Identifico-me totalmente com este texto, ou não fosse a dança a linguagem da minha alma e da minha essência.

Não é o ritmo nem os passos que fazem a dança, mas a paixão que vai na alma de quem dança. 😊

"Uma das funções das sacerdotisas em diferentes culturas tem sido a de dançarinas, músicas e artistas. O fascínio do ocidental por odaliscas, dakinis ou qualquer outra mulher exótica está sempre na técnica que nos lembra o erótico, o movimento da sensualidade e sua sugestão sexual.

No entanto, alquimicamente falando, não se trata tanto de técnica e movimento do corpo, mas de um movimento energético no corpo da mulher que implica também um movimento dos corpos internos.

É uma conexão com a força feminina universal que constitui a verdadeira essência da sacerdotisa dançante. Essa conexão permite um movimento energético nos centros vitais mais importantes, como quadris, ombros, cabeça, pernas, braços, mãos, que constituem uma emulação do movimento da cobra, por isso são chamados de 'mulheres serpente'. Uma mulher poderia conhecer a técnica do movimento, mas não ter o fluxo da energia da serpente, que corresponde aos mistérios de Ísis.

É esse movimento que ela leva ao plano sexual para exercitar a verdadeira magia sexual. Toda mulher sabe disso intuitivamente, mas a educação repressiva associada ao abuso masculino geralmente a impede de se conectar com ela, devido à culpa e autopunição.

Para se reconectar com sua natureza mágica, é preciso começar a ouvir o corpo, que não é apenas carne e sangue, mas um campo energético de manifestação da Deusa." - Sacerdotisas Dançantes, Daniel Curbelo & Bernardo Antonacci.

Identifico-me totalmente com este texto, ou não fosse a dança a linguagem da minha alma e da minha essência.

Não é o ritmo nem os passos que fazem a dança, mas a paixão que vai na alma de quem dança. 😊

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