Afinal o que somos nós?

Olá a todos, para quem gosta do assunto, há no YouTube de 2 em 2 semanas, relatos verídicos que são estudados de eqm's. O título é o que pus no cimo. Eu acho muito bom, pois tem muita coisa em que pensar. Espero que gostem. Muita Luz.

Obrigado pela partilha

Eu fui ver o vídeo com o relato de Yvonne Kason e como já passei também por essa experiência posso falar com algum conhecimento sobre o tema.

Em 1997, após uma operação cirúrgica, o meu coração parou e experimentei uma EQM. Como nessa altura era um acérrimo defensor da teoria espirita, nem me questionei, para mim foi o meu espírito que saiu do corpo e que tal como aconteceu com ela, ficou na enfermaria a pairar vendo os médicos a fazer a reanimação.

Mais tarde procurei respostas devido às duvidas que foram surgindo na minha crença e na verdade existem outras explicações que justifiquem o que aconteceu sem que tenha sido o espírito a sair do corpo.

No relato da Srª Yvonne, ela vê-se a afogar e vê também que pode nadar ate há margem, coisa que acaba por fazer. De notar que como qualquer pessoa normal ela deveria estar num estado de angustia e de medo tão grande que de forma consciente não se teria coordenado mental e fisicamente para ver e chegar à margem.

Nós temos contudo um instinto de sobrevivência que tudo faz para preservar a vida do corpo até ao limite possível e pode ter sido esse instinto que atuou para assim salvar o corpo. É a nossa consciência que normalmente controla os nossos atos, andamos porque queremos, falamos porque queremos, etc. Mas nos momentos de aflição, o medo não nos permite actuar de forma correta pois muitas vezes o medo descoordena ou paralisa. Mas se o subconsciente quer salvar o corpo quando a consciência não o consegue, a única forma que tem é mesmo o de desligar a consciência que se tornou um empecilho à sobrevivência.

Desligar a consciência totalmente teria um inconveniente, o corpo adormeceria e entorpeceria e para remediar isso, o subconsciente simplesmente põe a consciência em standby, de forma a que esta embora assista a tudo, entrega o comando ao subconsciente. Passa a ser como se vivesse um sonho adequado à necessidade do momento.

Num piscar de olhos o nosso cérebro observa e memoriza tudo o que a visão alcança, embora de forma consciente nós só consigamos descrever uma ínfima parte. Mas se formos hipnotizados lembramos de todos os pormenores daquilo que a visão abrangeu. Acontece porque o subconsciente não tem limites a acessar memórias. Para ele basta que a cabeça da senhora saia da água com os olhos abertos para identificar uma possível tábua de salvação e foi isso mesmo que aconteceu e como saber nadar estava memorizado nos seus movimentos mecânicos, fez uso dessas memórias para chegar à margem.

Se a consciência continuasse "ligada", a srª agiria de forma aflitiva e descoordenada e ter-se-ia afogado simplesmente.

De notar que é um relato de uma EQM não muito usual. Normalmente as pessoas falam de luzes, de túneis e até mesmo de visão de seres ou de locais, mas em situações em que a sobrevivência depende de tempo a ser dado a terceiros para nos prestarem auxilio. Neste relato tudo é diferente porque o subconsciente sabe que só depende dele mesmo para salvar o corpo. O tipo de "sonho" que o subconsciente proporciona à consciência depende do tipo de acção da consciência que o subconsciente necessita, para manter o cérebro ativo.

Mais haveria a dizer mas a explicação já vai longa demais.

Nada numa EQM prova que seja o espírito que saí do corpo e que a ele retorna depois do corpo tratado. Pelo contrário, mostra que corpo não precisa de espírito para viver.

Quem nos somos é um pouco complexo e depende muito de cada um por motivos daquilo em que acredita e se está apto a absorver qualquer tipo de informação, tentando analisar e chegar a uma conclusão.
EQM é como fosse uma projeção astral em que o nosso espírito sai do corpo com a consciência do seu personagem. Nenhum corpo sobrevive sem o espírito porque é o espírito que alimenta o corpo com a sua energia. É claro que alimentação também alimenta o corpo, principalmente a água, mas o corpo não vive sem o espírito.
O espírito não tem medo de morrer, enquanto o corpo faz de tudo para sobreviver.
Sabemos que existe o corpo. E sabemos que existe o espírito para quem acredita não é!
Agora eu acrescento e digo que existe o Eu Maior e o Eu Superior, será que sou doido! Porque seria doido se nós afinal não sabemos quem nós somos! E o que existe mais no mundo é pessoas a falar de espíritos e extraterrestres, será mesmo que não existe nada como diz a ciência! Afinal quem é doido os religiosos, os cientistas ou os ufólogos! E matrix o que será então a matrix que muitos cientistas já vieram com a teoria em que vivemos numa simulação.
Afinal onde está a verdade! Afinal o que nós somos!

http://www.youtube.com/watch?v=_4PD1oiXqqc

Quem nos somos é um pouco complexo e depende muito de cada um por motivos daquilo em que acredita e se está apto a absorver qualquer tipo de informação, tentando analisar e chegar a uma conclusão.
EQM é como fosse uma projeção astral em que o nosso espírito sai do corpo com a consciência do seu personagem. Nenhum corpo sobrevive sem o espírito porque é o espírito que alimenta o corpo com a sua energia. É claro que alimentação também alimenta o corpo, principalmente a água, mas o corpo não vive sem o espírito.
(...)

Kronos, eu entendo bem que você pense e julgue as coisas do modo como o faz, mas também entendo que vivendo ou não numa matrix, vivendo ou não numa ilusão, a verdade é que vivemos e nesta vida, amamos, sofremos e de um modo ou de outro fazemos sofrer alguém mesmo que inadvertidamente.

Tudo isso porém não nos retira a responsabilidade de nos conhecermos. De nada serve o não sabia e o não aprendi isso, pois só não aprende quem não quer aprender. A vida aprendesse e pelo pouco tempo que dura não deveria ser vivida de ilusões. Para isso já temos o exemplo que a vida nos dá, de que temos um terço da vida para sonhar enquanto dormimos, o resto é para ser realidade, doa o que doer. Transformar o tempo da realidade num seja o que deus quiser e deixa andar, é simplesmente ter prazer em ser comandado por opiniões alheias e deixar que a nossa vida seja aquilo que outros querem que seja.

Eu não vou esperar pela morte para descobrir se a minha vida foi simplesmente tempo perdido a acreditar no que pode nem tão-pouco existir. Se enquanto vivo posso contribuir para minimizar a minha dor e a dor dos outros, fazendo-os um pouco mais felizes, que se danem as crenças que minimizam essa felicidade.

Por isso estudo a fundo tudo o que se relaciona com o comportamento da mente humana e a conclusão que cada vez mais se enraíza em mim, é que simplesmente vivemos para viver e que é a ambição da grandeza da eternidade que impede que vivamos realmente a vida como seres livres. E isto porque nos desconhecemos a nós mesmos por sermos vitimas de crenças e superstições.

Eu falo para o espírito de todos os que querem ouvir, sei que muitos questionam está realidade.
Se repararmos bem existe mesmo alguém que seja inteiramente feliz aqui! Quem disser que sim está a mentir para si mesmo. Todos vivem com vários medos e quem tem medo não é feliz nunca.
A nossa vida não é perda de tempo, estou grato ao meu eu por ter-me dado a oportunidade de existir nem que tenha sido só por um breve momento. Só o simples fato de existir nem que seja numa simulação já estou agradecido, apesar de não gostar de quase nada aqui nesta realidade.
O conhecimento de tudo o que se passa e passou com cada um de nós está dentro de nós como um disco rígido que foi apagado, só precisamos de um programa para recuperar a informação e esse programa chama-se mudança. (meditação com neutralidade sem apegos sem inveja e com humildade) e as respostas surgiram em sonhos em visões mentais em pormenores no dia a dia e até em materializações de seres. (é simples e ao mesmo tempo complicado).
Eu continuo na luta no resgate de memória do todo o meu ser cósmico essa é a minha missão de existência até morrer.  

Eu sou as minhas cicatrizes, o meu destino pertence a mim e só eu me posso salvar a mim mesmo.

http://www.youtube.com/watch?v=Td0pUwrBWjc

E como é costume, com todas estas alegorias, o mais importante, que seria discutir um assunto concreto para se chegar a conclusões, acaba por não levar a lado nenhum porque se começa logo a sair do assunto.

O tema que foi proposto pela Bininha foi uma discussão acerca das EQM e no mínimo, se tivermos respeito pela vontade dela, deverá ser esse o assunto a ter em mente.

Se alguém entende que é uma acção do espírito, justifique porque entende assim. Se pelo contrário entendemos que é acção da mente, justifique do mesmo modo.

Num blogue é que a gente divaga com as nossas ideias sobre vários temas ao mesmo tempo, num forum conversasse e contrapõem-se opiniões sobre um tema especifico.

Grata por responder. De fato só me limitei a divulgar um sítio na net onde há vários depoimentos de pessoas que me parecem credíveis e feito por pessoas que acredito serem sérias e não brincam com este assunto. Ademais eu creio que não é necessário ter uma EQM para ter experiências semelhantes, basta ter sonhos reais, falo por experiência própria.Muita Luz 🙏

Interessante no relato da srª Yvonne, é ela ver-se a ela mesma a nadar para a margem. É como se o seu espírito ficasse como artista de um filme à espera que o duplo fizesse a cena perigosa para depois retomar o personagem.

O mesmo quando ela diz que o seu corpo disse às enfermeiras que um banho quente seria o ideal. Ela sabe que em consciência não disse nada, que ouviu o corpo falar e isso porque foi o subconsciente que se pronunciou e não ela em consciência.

Não devemos ficar fascinados pelo relato, devemos sim estudar os pormenores.

Simplesmente não tem lógica além ser um disparate. Se o corpo se desenvencilha sozinho nos momentos difíceis então para que necessita de um espírito para viver?

Alguém sabe explicar?

Gostei muito do relato deste médico, conta mesmo como é a outra dimesão quando morremos ou quando saímos do corpo.
http://www.youtube.com/watch?v=fJ_tWl90zHM