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  • Coisas que desaparecem e reaparecem
    Iniciado por Lagarto Azul
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Quando eu era ainda criança, muitas vezes acontecia estar a brincar com carrinhos e a certa altura dava por falta de um deles. Procurava à minha volta, remexia tudo e não o  via. Muitas vezes ia pedir ajuda à minha mãe e ela logo que chegava perto e depois de eu descrever o dito brinquedo dizia sempre "está ali" e estava junto com os outros. Fui filho único até os 7 anos e brincava sempre sozinho no quarto, portanto era impossível que outra pessoa os escondesse.

Já adulto muitas vezes dou por falta de um lápis (sou "artista") e quase que entro em desespero quando me falta aquela cor que preciso. Respiro fundo e tento me acalmar. Procuro e reviro tudo. Faço uma pausa, vou à janela. Volto à minha mesa e pronto; lá está o tal lápis ou lá o que seja.

Muitas vezes chego a pensar que o meu anjo da guarda gosta de me pregar umas partidas. Ou não sei.

Não é o seu anjo de guarda, é você mesmo que se esconde de si.
Os objectos manifestam apenas o seu eu mais secreto. Descubra-se :-)
Fique em paz
Fique bem.
Existem as coisas que podemos mudar.
Existem as coisas que não podemos mudar.
Sabedoria é mudar o que pudermos mudar e adaptar-nos ao que tivermos que nos adaptar.

Citação de: Mestre Juremeiro em 27 fevereiro, 2020, 18:32
Não é o seu anjo de guarda, é você mesmo que se esconde de si.

Como é que eu me escondo de mim próprio? Pode ser mais claro sff?

Boa noite

Caro Lagarto Azul, eu também tive algumas fases em que passei por isso que referiu.

Quando eu era criança e brincava com os meus carrinhos no quarto, havia vezes que me ausentava porque a minha mãe me chamava.
Eu sempre fui muito responsável com os brinquedos que tive, mas quando regressava ao quarto para voltar a brincar, havia sempre 1 ou 2 carrinhos que desapareciam misteriosamente, apesar de eu ter a noção que os carrinhos estavam todos lá antes de eu sair. Eu ficava triste, porque normalmente eram carrinhos que eu gostava mais, então ficava horas e horas a dar voltas à casa até os encontrar.
Era uma frustração enorme e acabava por guardar os brinquedos para não os perder. O mais estranho nisto tudo é que no dia a seguir, mais ou menos pela mesma hora que eu costumava brincar, os carrinhos apareceram misteriosamente por baixo da minha cama.
Eu tinha procurado em todo o lado, mesmo debaixo da cama, mas a verdade é que apareceram lá.

Mais tarde, quando eu ia deitar-me havia vezes que tinha noites em branco porque não conseguia dormir. Em muitas dessas noites eu vi uma silhueta no escuro. Essa silhueta era de um rapaz, mais ou menos da minha altura. Ele ficava sempre ao fundo da minha cama e quando eu falava para ele, ele abaixava-se como se estivesse a esconder-se de mim. Ele nunca me falou, mas aquela atitude deixava-me intrigado. Houve vezes de noite que me levantava para ir ao WC e reparava que os meus chinelos estavam debaixo da cama... Eu nunca deixava os chinelos debaixo da cama. Na minha ingénuidade, estiquei o braço para os tirar de lá... e sinto um enorme puxão no braço como se quisesse puxar-me para baixo da cama. Mandei um berro enorme que acordei a minha familia toda. Resumindo, eu acredito que aquele vulto que via tenha sido o causador do desaparecimento e reaparecimento dos meus carrinhos, tal como o puxão que tive no braço quando tentava apanhar os chinelos debaixo da cama.
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: _Indigo_ em 27 fevereiro, 2020, 23:32
Boa noite

Caro Lagarto Azul, eu também tive algumas fases em que passei por isso que referiu.

Quando eu era criança e brincava com os meus carrinhos no quarto, havia vezes que me ausentava porque a minha mãe me chamava.
Eu sempre fui muito responsável com os brinquedos que tive, mas quando regressava ao quarto para voltar a brincar, havia sempre 1 ou 2 carrinhos que desapareciam misteriosamente, apesar de eu ter a noção que os carrinhos estavam todos lá antes de eu sair. Eu ficava triste, porque normalmente eram carrinhos que eu gostava mais, então ficava horas e horas a dar voltas à casa até os encontrar.
Era uma frustração enorme e acabava por guardar os brinquedos para não os perder. O mais estranho nisto tudo é que no dia a seguir, mais ou menos pela mesma hora que eu costumava brincar, os carrinhos apareceram misteriosamente por baixo da minha cama.
Eu tinha procurado em todo o lado, mesmo debaixo da cama, mas a verdade é que apareceram lá.

Mais tarde, quando eu ia deitar-me havia vezes que tinha noites em branco porque não conseguia dormir. Em muitas dessas noites eu vi uma silhueta no escuro. Essa silhueta era de um rapaz, mais ou menos da minha altura. Ele ficava sempre ao fundo da minha cama e quando eu falava para ele, ele abaixava-se como se estivesse a esconder-se de mim. Ele nunca me falou, mas aquela atitude deixava-me intrigado. Houve vezes de noite que me levantava para ir ao WC e reparava que os meus chinelos estavam debaixo da cama... Eu nunca deixava os chinelos debaixo da cama. Na minha ingénuidade, estiquei o braço para os tirar de lá... e sinto um enorme puxão no braço como se quisesse puxar-me para baixo da cama. Mandei um berro enorme que acordei a minha familia toda. Resumindo, eu acredito que aquele vulto que via tenha sido o causador do desaparecimento e reaparecimento dos meus carrinhos, tal como o puxão que tive no braço quando tentava apanhar os chinelos debaixo da cama.





Que essa entidade ou lá o que seja lhe fazia desaparecer os carrinhos eu entendi. O que não entendi é se procurou saber quem é, o que pretende, se ainda o sente. Isso sim pode dar-lhe respostas importantes para a sua vida.

#5
Desde que lembro que me sucedem situações semelhantes. Mas acho que muitas vezes esse tipo de situações nada têm de paranormal. Distraidamente podemos colocar um objecto(s) em determinado lugar, mas quando vamos a querer pegar-lhe no sitio em que pensávamos tê-lo inicialmente colocado, ele não está lá. O nosso cérebro entra em "pânico" e habitualmente quando procuramos desesperadamente esse objecto nesse exacto momento em que damos pela falta dele não o conseguimos encontrar. Assim que acalmamos e até quando às vezes desistimos de o procurar, ele reaparece.

Citação de: taniadias em 11 março, 2020, 02:58




Que essa entidade ou lá o que seja lhe fazia desaparecer os carrinhos eu entendi. O que não entendi é se procurou saber quem é, o que pretende, se ainda o sente. Isso sim pode dar-lhe respostas importantes para a sua vida.

Boa tarde cara taniadias

Se eu lhe responder a essa sua questão, possivelmente, não irá acreditar na resposta que irá ler.

Cumprimentos
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: _Indigo_ em 11 março, 2020, 14:08
Boa tarde cara taniadias

Se eu lhe responder a essa sua questão, possivelmente, não irá acreditar na resposta que irá ler.

Cumprimentos


Mas eu acreditaria... Pode dá-la. Ao menos para mim.

Abraço Indigo
Templa - Membro nº 708

Citação de: Templa em 18 março, 2020, 21:47

Mas eu acreditaria... Pode dá-la. Ao menos para mim.

Abraço Indigo

Eu idem-

Citação de: Templa em 18 março, 2020, 21:47

Mas eu acreditaria... Pode dá-la. Ao menos para mim.

Abraço Indigo

Agora também quero saber  :o
"Mantenha os pés no chão quando a cabeça estiver nas nuvens!"
Vasp04 - Membro Nº 35140

Boa noite

Se vocês vissem um vulto/sombra de alguém, acreditariam que esse vulto/sombra pudesse reencarnar num familiar vosso mais tarde?

Cumprimentos
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: _Indigo_ em 20 março, 2020, 02:48
Boa noite

Se vocês vissem um vulto/sombra de alguém, acreditariam que esse vulto/sombra pudesse reencarnar num familiar vosso mais tarde?

Cumprimentos

Tal ideia nunca me tinha vindo a cabeça, porém é bastante interessante se debruçar sobre a questão.
Como uma pedra na água, como um pássaro no céu, Como uma criança para o seu pai, tu nunca perguntas "porquê", apenas segues a corrente até morreres.