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  • Criança (menos de 2 anos) é possivel ser atacada por demónios?
    Iniciado por Asofia
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Olá,
Não me sinto completamente sã ao perguntar isto mas...
Uma criança com menos de 2 anos costuma, de tempos a tempos, ter dificuldade em dormir mas uma dificuldade fora do normal... tem sono mas fala com algo que só a criança vê. Por vezes fica irrequieta, resolve-se com intenção de limpeza (em mesa radiónica). Houve umas situações em que a criança agiu de forma diferente: fica com medo, agarra-se aos pais (forte), por vezes fica ainda pálida. Nas situações mais graves tive a sensação de serem demónios (as "normais" e facilmente tratáveis eram desencarnados, nem sempre por bem) mas não me faz sentido... porque embora seja mais complexo e envolva mais enfoque para mandar embora... eu pensei (e do que li) que não se mandam demónios embora facilmente.
Apenas ajudo amigos em stress (como os pais desta criança) e unicamente por radiónica e intenção focalizada, não uso nada a nível profissional. Mas na componente radiónica o que me dá é efetivamente demónios e... estou baralhada.
Gostava de saber a vossa opinião e algum tipo de literatura de confiança que possa estudar.
Obrigada

#1
Percebe-se que a criança possui uma clarevidência bem desenvolvida. Pela idade que tem, é extremamente complicado tentar entender o que ela passa se os pais ou pessoas próximas não possuírem as mesmas habilidades para orienta-la / conduzi-la.

O que posso dizer em defesa da circunstância, é que esta criança veio ao mundo com o proposito de aprender a lhe dar com isso e cedo ou tarde irá se adaptar desde que seus pais e pessoas próximas seja esclarecidas e entendidas sobre o assunto. Terão que ser pacientes e acolhedores, assumirem para si a natureza da situação e responsabilizar por compreender e contornar as circunstâncias, não deixando que qualquer "curandeiro ou guru" influencie em suas decisões.

O perigo não está nos espíritos "bons ou maus" que possam estar em nossa volta, mas na falta de suporte adequado a criança. - Recomendo que todos os adultos envolvidos com o caso tentem buscar conhecimento em diversas fontes.

(Minha contribuição) - Livros que recomendo:

https://books.google.com.br/books/about/Coragem_para_evoluir.html?id=6zkdDAAAQBAJ&printsec=frontcover&source=kp_read_button&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false

https://books.google.com.br/books?id=DTkdDAAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=clarivid%C3%AAncia&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjb0rCZ5o_lAhXvGbkGHcvVALUQ6AEIMDAB#v=onepage&q=clarivid%C3%AAncia&f=false

Recomendo que você pesquise artigos e vídeos sobre: Conscienciologia e Projeciologia.
Não acredite em tudo que é dito... Experimente , compare e reflita, pois o que serve para os outros, não necessariamente,  servirá para você.

Os 5 passos do Processo Cientifico:
1) Observação // 2) Hipótese // 3) Previsão /// 4) Experimentação // 5) Conclusão.

Recomendação de Livro:
http://www.kennaz.com.br/baixar/arquivos/22-don-miguel-ruiz-os-quatro-compromissos-arquivo.pdf

#2
Demónios parece-me exagerado (não quer dizer que tenha certeza a 100 %) mas será bem mais provável que se tratem de "quiumbas" ou "espíritos realmente obcessores" dai que te dê a leitura de "demónios", porque no cristianismo não temos propriamente nomes para essas entidades negativas, então tudo é categorizado como "demónios". Podem ser também espíritos grudados do local, essa casa é antiga onde moras? houve histórias sinistras na zona? enquanto crianças vemos melhor o "invisível" porque ainda não estamos com a cabeça formatada do "isto não existe, aquilo não existe, nada existe e o blá blá do costume "o bebé, criança, ainda vê o que realmente vê..estuda  a história do local onde vocês vivem, ou se tiveste alguém na família que foi muito ruim e que pode precisar desesperadamente de ajuda para sair das trevas de onde está...
Partindo do pressuposto que a criança não tenha mal nenhum médico (convém sempre ter certeza primeiro)
se achares algo realmente perturbador no local ou história familiar, então deixo-te 2 opções, ires a igreja e falar com alguém que realmente te possa ajudar, ou ires a um terreiro de umbanda, ou até mesmo a curandeiros com fé e sal grosso e orações também conseguem resolver esse tipo de coisas. Na verdade deixei-te 3 opções.
Mas resolve enquanto antes.

ps: a criança também pode provavelmente ser um médium em potencial, e se procurares curandeira, não uma charlatona que rouba montes de dinheiro, mas alguém que faça de fé e coração, que nem te peça dinheiro, ou só alguma coisa se o coração assim o desejar, esses normalmente são os melhores mesmo, e evitas enganos.
A psicologia é um grão de areia. A espiritualidade a praia inteira.

#3
Outra coisa, já havia esquecendo...

Tentar "expulsar fantasmas" é como secar gelo. Espíritos são atraídos  por afinidade energética, mesmo que o afastemos, se comportamentos e condutas das pessoas da casa serem sempre as mesmas, outros espíritos do mesmo nível virão.  Ou seja, trata-se de solução paliativa.

Outra coisas, sensitivos sempre serão procurados por entidades de qualquer espécie, por tanto o melhor é saber lidar com isso.
Não acredite em tudo que é dito... Experimente , compare e reflita, pois o que serve para os outros, não necessariamente,  servirá para você.

Os 5 passos do Processo Cientifico:
1) Observação // 2) Hipótese // 3) Previsão /// 4) Experimentação // 5) Conclusão.

Recomendação de Livro:
http://www.kennaz.com.br/baixar/arquivos/22-don-miguel-ruiz-os-quatro-compromissos-arquivo.pdf

Citação de: Asofia em 09 outubro, 2019, 01:51
Olá,
Não me sinto completamente sã ao perguntar isto mas...
Uma criança com menos de 2 anos costuma, de tempos a tempos, ter dificuldade em dormir mas uma dificuldade fora do normal... tem sono mas fala com algo que só a criança vê. Por vezes fica irrequieta, resolve-se com intenção de limpeza (em mesa radiónica). Houve umas situações em que a criança agiu de forma diferente: fica com medo, agarra-se aos pais (forte), por vezes fica ainda pálida. Nas situações mais graves tive a sensação de serem demónios (as "normais" e facilmente tratáveis eram desencarnados, nem sempre por bem) mas não me faz sentido... porque embora seja mais complexo e envolva mais enfoque para mandar embora... eu pensei (e do que li) que não se mandam demónios embora facilmente.
Apenas ajudo amigos em stress (como os pais desta criança) e unicamente por radiónica e intenção focalizada, não uso nada a nível profissional. Mas na componente radiónica o que me dá é efetivamente demónios e... estou baralhada.
Gostava de saber a vossa opinião e algum tipo de literatura de confiança que possa estudar.
Obrigada

Este relato é-me muito familiar, porque foi precisamente aos dois anos que a minha mãe se apercebeu que eu reparava em presenças não visiveis.
Dizia-lhe que via uma senhora por exemplo e que era má porque não me deixava dormir, durante a noite, entre outras coisas.
Se a questão for somente a revelação da mediunidade da criança, pouco ou nada há a fazer, porque é algo que a vai acompanhar para  o resto da vida.
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

#5
Muito obrigada a todos pelo tempo dispensado.

Citação de: Luz_da_Verdade em 09 outubro, 2019, 14:18
Outra coisa, já havia esquecendo...

Tentar "expulsar fantasmas" é como secar gelo. Espíritos são atraídos  por afinidade energética, mesmo que o afastemos, se comportamentos e condutas das pessoas da casa serem sempre as mesmas, outros espíritos do mesmo nível virão.  Ou seja, trata-se de solução paliativa.

Outra coisas, sensitivos sempre serão procurados por entidades de qualquer espécie, por tanto o melhor é saber lidar com isso.


Olá Luz da Verdade,

Na verdade o "expulsar fantasmas" é unicamente para que a criança possa dormir. A verdade é que não se consegue (ou pelo menos eu não sei) explicar isto a uma criança que ainda não tem dois anos. Obrigada pelos livros, vou ler, o que eu preciso, de facto, é educar-me e ajudar os pais da criança a fazer o mesmo. O que me confunde mais é que os pais são pessoas bem resolvidas e a criança é perfeitamente normal... aliás, acima da média (já está com crianças com o dobro da idade, no infantário). Ou seja, faz-me sentido que seja uma criança especial e de alguma forma procurada por essas... chamemos entidades. Afinidade energética, sim, em alguns casos a criança não tem medo e curiosamente muitas vezes chama o meu nome, isso para os pais é sinal de que têm de falar comigo. Os casos que me fizeram criar este post, custa-me a crer que seja afinidade energética - ou então é, e eu é que não estou a ver bem a situação... sinceramente, estou confusa.

Citação de: Miguel Fernandes em 09 outubro, 2019, 14:05
Demónios parece-me exagerado (não quer dizer que tenha certeza a 100 %) mas será bem mais provável que se tratem de "quiumbas" ou "espíritos realmente obcessores" dai que te dê a leitura de "demónios", porque no cristianismo não temos propriamente nomes para essas entidades negativas, então tudo é categorizado como "demónios". Podem ser também espíritos grudados do local, essa casa é antiga onde moras? houve histórias sinistras na zona? enquanto crianças vemos melhor o "invisível" porque ainda não estamos com a cabeça formatada do "isto não existe, aquilo não existe, nada existe e o blá blá do costume "o bebé, criança, ainda vê o que realmente vê..estuda  a história do local onde vocês vivem, ou se tiveste alguém na família que foi muito ruim e que pode precisar desesperadamente de ajuda para sair das trevas de onde está...
Partindo do pressuposto que a criança não tenha mal nenhum médico (convém sempre ter certeza primeiro)
se achares algo realmente perturbador no local ou história familiar, então deixo-te 2 opções, ires a igreja e falar com alguém que realmente te possa ajudar, ou ires a um terreiro de umbanda, ou até mesmo a curandeiros com fé e sal grosso e orações também conseguem resolver esse tipo de coisas. Na verdade deixei-te 3 opções.
Mas resolve enquanto antes.

ps: a criança também pode provavelmente ser um médium em potencial, e se procurares curandeira, não uma charlatona que rouba montes de dinheiro, mas alguém que faça de fé e coração, que nem te peça dinheiro, ou só alguma coisa se o coração assim o desejar, esses normalmente são os melhores mesmo, e evitas enganos.

Olá Miguel, concordo... isto de "demónio" pareceu-me rebuscado (daí também o post) mas pode ser pela minha falta de conhecimento de outras entidades e ter aparecido o termo mais parecido com o que conheço.

Na verdade não é a minha casa nem o meu filho, é de amigos. Sei que a casa não é nova mas não é centenária e teve outras pessoas a morar lá anteriormente Q zona geográfica, tanto quanto sei, não é problemática (não identifiquei linhas ley, nem Hartman, nem chacinas na história).

Vou passar-lhes estas informações para que tentem ver quer o historial da casa quer das suas próprias famílias. Quanto a outras pessoas interagirem com a criança, não creio que os pais estejam abertos a isso daí estar a estudar para ver como resolver. A confiança deles não é muita porque há mais charlatões que pessoas sérias. No meu caso, sou amiga há muitos anos, não me meto em aventuras, estudo muito e nunca cobrei um tostão a ninguém nem faço do pouco que sei profissão. Até ao momento, tenho conseguido resolver todas as questões, quando não em 5 minutos, em 20. O meu "receio" foram estas três vezes que mencionei que não firam de resolução imediata (o que também pode ser por minha causa e estado de espirito / cansaço da altura, embora não me recorde de algo em especial nesse sentido) e podem começar a aparecer temas que eu posso não conseguir resolver.


Citação de: Kyrie em 09 outubro, 2019, 15:34
Este relato é-me muito familiar, porque foi precisamente aos dois anos que a minha mãe se apercebeu que eu reparava em presenças não visiveis.
Dizia-lhe que via uma senhora por exemplo e que era má porque não me deixava dormir, durante a noite, entre outras coisas.
Se a questão for somente a revelação da mediunidade da criança, pouco ou nada há a fazer, porque é algo que a vai acompanhar para  o resto da vida.

Olá Kyrie,
Obrigada pelo testemunho. Se não for uma pergunta muito pessoal, posso perguntar como foi lidar com isso?


Mais uma vez muito obrigada a todos pela vossa preciosa ajuda.


Citação de: Asofia em 09 outubro, 2019, 21:36
Olá Kyrie,
Obrigada pelo testemunho. Se não for uma pergunta muito pessoal, posso perguntar como foi lidar com isso?

Aprendi a lidar com este tema sozinho, sem ajuda de ninguém.
Isto porque quanto mais informaçóes recebemos de pessoas em como lidar com o fenómeno, mais confusos ficamos e mais erros cometemos... então pessoas ligadas a religiões, é de evitar completamente, porque são na sua totalidade obtusas, ignorantes e fundamentalistas.
A criança irá aprender a lidar com esse tipo de fenómenos de modo próprio, com tentativas de erro e sucesso...ou seja, irá aprender sozinho como enfrentar o que não lhe agrada espiritualmente.
Pela minha experiência posso afirmar que só quando deixei de ter medo das presenças e manifestações de entidades espirituais menos boas é que elas começaram a ter medo de mim.
Sim, medo...porque elas trabalham a nossa mente, trabalham os nosso medos e inseguranças, subjugando-nos assim às suas presenças e vontades.
Somente quando nos libertamos dessas amarras e nos apercebemos que somos mais fortes do que essas entidades, é que elas nos vão aprender a respeitar
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

Citação de: Kyrie em 09 outubro, 2019, 23:19
Aprendi a lidar com este tema sozinho, sem ajuda de ninguém.
Isto porque quanto mais informaçóes recebemos de pessoas em como lidar com o fenómeno, mais confusos ficamos e mais erros cometemos... então pessoas ligadas a religiões, é de evitar completamente, porque são na sua totalidade obtusas, ignorantes e fundamentalistas.
A criança irá aprender a lidar com esse tipo de fenómenos de modo próprio, com tentativas de erro e sucesso...ou seja, irá aprender sozinho como enfrentar o que não lhe agrada espiritualmente.
Pela minha experiência posso afirmar que só quando deixei de ter medo das presenças e manifestações de entidades espirituais menos boas é que elas começaram a ter medo de mim.
Sim, medo...porque elas trabalham a nossa mente, trabalham os nosso medos e inseguranças, subjugando-nos assim às suas presenças e vontades.
Somente quando nos libertamos dessas amarras e nos apercebemos que somos mais fortes do que essas entidades, é que elas nos vão aprender a respeitar

Obrigada Kyrie. Fico um pouco mais descansada em relação ao tema, vou tentar dar o apoio que puder (sem fundamentalismos) mas efetivamente é um percurso individual.
Obrigada