Core 7: outro mistério do Antigo Egipto

Gosto de ver programas sobre o antigo Egipto, apesar de estes programas geralmente me darem sentimentos antagónicos: por um lado gosto de saber mais sobre esse mundo antigo e misterioso, por outro fico arrepiada e enervada com as explicações que os especialistas arranjam para algumas coisas que por lá vão descobrindo.

A discussão sobre a construção das pirâmides é muito antiga e apesar de todas as esquisitices que ainda se vão encontrando sobretudo na grande pirâmide de Gizé - que cada vez parece menos ter sido construída para servir de túmulo - mantém-se as mesmas teorias sobre o propósito e as técnicas de construção.

No que diz respeito às técnicas, existe o eterno debate sobre a eficácia de usar cobre para cortar e polir granito, mesmo com a ajuda de areia e água.
Ainda no outro dia vi um especialista da teoria convencional estar a fazer cócegas a um bloco de granito com uma serra de cobre semelhante aquelas que os antigos egipcíos teriam usado. Ao fim de demasiado tempo ele tinha conseguido fazer um risco e diz então com ar triunfal que aquilo prova que sim, que o cobre pode cortar granito.
"É que eles tinham imenso tempo... e muita mão-de-obra", é a justificação que dão para uma técnica que é tão morosa tenha conseguido produzir os mais diversos monumentos egipcíos.

Francamentem, às vezes tenho dificuldade em distinguir estes cientistas do povo da tribo do Tsoukalos. Uns e outros fazem afirmações extraordinárias, tão cheios de teorias, infelizmente provar o que dizem é que dificilmente acontece.

Entre as muitas coisas estranhas que vão aparecendo no Egipto e que vão pondo em causa as teorias convencionais está um objecto muito curioso a que foi dado o nome de Core 7. Considerado entulho de obras na altura em que foi feito, o Core 7 é o resultado de um buraco feito num dos blocos de granito para, por exemplo, colocar uma porta. Feito o buraco, a rocha que se retirou do bloco é lixo. Lixo para eles, um tesouro para nós.

O que o Core 7 tem de incrível é ser um cilindro em cuja superfície é possível ver as marcas da ferramenta de corte que o fez, sendo que estas marcas são uma espiral que rodeia todo o cilindro. E é aqui que tudo se torna mais espantoso: a distância entre as linhas que formam a espiral é de tal ordem e é tão consistente que dizem alguns engenheiros de máquinas que para reproduzirmos um cilindro semelhante em granito teríamos de recorrer a maquinaria eléctrica, com capacidade de fazer cortes a elevadas rotações por segundo e com corte de diamante.
Já se está mesmo a ver o tipo de especulações que surgiram a respeito da tecnologia que os antigos egípcios de facto possuíam, certo?




Explicações convencionais afirmam que o granito pode ser duro geológicamente mas é reactivo quimicamente e que estes cortes teriam sido feitos em mais do que um passo e "amolecendo" quimicamente e previamente o granito antes de o cortar.
Há outros que se entretem a mostrar como se fazem buracos no granito usando um tubo de cobre (como se isso produzisse as espirais encontradas ao longo do Core 7).

Fico maravilhada com a tecnologia que originou o Core 7, fosse ela qual fosse, porque é mais uma prova que os povos antigos de tolos não tinham nada.

Mas aquilo que realmente me maravilha é o porquê de os cientistas não fazerem demonstrações práticas que provem, de uma vez por todas e sem margem para dúvidas!!, que as técnicas que eles apregoam de facto produziram o que podemos ver nos monumentos?

Até se decidirem a fazer isso, objectos como o Core 7 permanecerão misteriosos e susceptíveis às mais diversas, e por vezes incríveis, interpretações.

(Texto criado a partir de uma amálgama de fontes, entre sites, programas de televisão e livros)

Olá Cassandra, vou fugir um pouco ao tema...

As pirâmides foram construídas (e isso demonstrou-se cientificamente) com o uso do metro (unidade de medida), com o numero de ouro (\frac{a+b}a=\frac ab.) e com o nosso amigo pi (3.1415926535...).

Demostrou-se já, também, incluindo usando documentos da altura, que algumas pirâmides foram construídas em apenas 3 anos. Assim, a "teoria de ter muito tempo" cai por agua abaixo.

Como o diceste o debate é eterno.

Já ouvi uma teoria plausivel, que diz que ntes a atlantida e outros povos estavam todos interligados, apontam como porva o facto da ilha da Pâscoa, Nazca, Ollantaytambo, Paratoari, Tassili Ajjer eGizeh estarem todos alinhasdos nium grande circulo simples . As localizações antiquas adicionais que estão adicionado com menos de um décimo de grau adicional desse grande circulo incluem Petra ; Persépolis ; Khajuraho ; a ilha de Pyay, de Sukothai a a ilha de Aneityum.

Facto estranho não achas?

Diz-se do mundo de hoje que é uma "aldeia global". Sabe-se que o que é hoje já o foi no passado e há-de voltar a ser no futuro. Assim, não terá o mundo já sido uma aldeia global anteriormente?

Foi com certeza, há evidências que provam isso. Por exemplo nós, portugueses, não fomos "descobrir" novos mundos nem fomos navegando por aí às cegas armados em heróis, por muito que insistam em nos impingir essa cantiga.
Até uma certa altura, a nossa nobreza era instruída, inteligente e pertencia a certas ordens onde se guardavam segredos sobre tempos esquecidos já naquela altura.
Eles tinham mapas. Esses mapas vieram de algum lado, certo? Presumivelmente, quem os fez já tinha andado a navegar pela "aldeia global".

Cassandra concordo plenamente consigo. E provavelmente os antigos egípcios foram um dos povos mais avançados que existiu até hoje. Infelizmente a maioria da informação continua indisponível, e não só em relação a este povo... Muitas coisas são abafadas com o intuito de manter a história escrita da maneira que melhor convém a quem manipula isso... Na realidade acredito que grande parte da História do nosso mundo é FALSA, mas não me vou alongar mais pois isso já é tema para "teorias da conspiração".

Bom post, bom resto de quinta-feira