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  • O Karma como reequilibrio / resgate
    Iniciado por Falcão
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O Karma de vidas passadas serve para que o equilíbrio da alma (consciência) seja recuperado dos atos errados e maldosos do

nosso passado.

Este Karma pode durar uma encarnação inteira ou mesmo, várias encarnações, tudo depende da intensidade do desequilíbrio

causado.

O sofrimento  é algo premeditado. O que acontece é a vivência das provas e das expiações, onde todos os acontecimentos


da vida de alguém vão depender do ato que ele mesmo provoca.

O pensamento de karma de vidas passadas acaba por levar o homem a pensar que não precisa de fazer nada, já que tudo vai

acontecer de qualquer maneira, o que é um engano, uma vez que a nossa evolução depende das nossas ações, por isso, que

devemos passar por estas provas com otimismo para progredirmos de cabeça bem erguida.

Sendo nós possuidores do livre arbítrio, podemos escolher melhorar a nossa conduta para tentar atingir a perfeição e sermos

perdoados pela nossa expiação.

Nós, quase sempre progredimos, por vezes não haverá um retrocesso, poderá haver uma estagnação na evolução, caso essa

seja a escolha da pessoa.

Origem: Livro dos espíritos - Allan Kardec

Deem as vossas opiniões.


Um abraço


Falcão


#1
Os mapas astrológicos de pessoas da minha família bem como o meu indiciam uma forte tendência kármica.

O meu mapa diz que serei metido no meio de uma disputa entre a mãe e a avó paterna. Verdade, e isso afectou muito a minha infância e adolescência, e ainda afecta hoje em dia. A disputa continua. O mapa do meu pai diz que casaria com uma mulher com feitio forte, difícil, que o iria pôr na linha. Verdade... a minha mãe é Leão com Ascendente em Sagitário, o meu pai Touro com Ascendente em Capricórnio, muito deixa andar, distraído, descuidado, algo preguiçoso, e muito ingénuo e influenciável, que precisa de alguém ao lado que o ponha na linha. A minha mãe tem no mapa perdas em termos monetários, será enganada. Verdade, foi a família do meu pai. O meu pai tem que será deserdado. Verdade, foi deserdado parcialmente pela mãe, que nunca o viu bem como filho. Vendo bem isto que mencionei e muitos outros dados da numerologia, astrologia, candomblé, etc, que acumulei ao longo dos anos só posso concluir que a minha família tem karmas que vieram de outras vidas, e parece-me que não vão resolver nada nesta vida, pois estas coisas só se resolvem com acordo, mútuo benefício, devolução, perdão...
C'est dans l'air.

Olá Gens

Vejo que a tua vida é muito complicada.

Quanto mais problemas conseguires resolver nesta vida, menos problemas sobrarão para próximas encarnações.


Um abraço


Falcão

Há quem tenha vidas piores. Na minha o cerne dos problemas giram em torno da influência negativa da família. A paz poderia vir com um corte total mas isso também não é uma solução. Sou filho único. Portanto é preciso muita arte para lidar. Uma das melhores coisas que fiz foi ter emigrado, mas mesmo assim os problemas perseguem e há ligações psíquicas que as distâncias não quebram. Das cartas aos oráculos à quiromancia tudo gira em torno da família.
C'est dans l'air.

Olá Gens

Eu compreendo muito bem o teu problema.

A tua família! Estás a falar com a pessoa certa...

Eu não sou filho único! Sou o seisto ou seja o mais novo de seis filhos.

A minha  educação não foi recomendável... infância, adolescência... vitima de violência familiar! Toda a gente mandava em mim e

cheia de direitos...

Aos 18 anos, tinha o 7.º ano de escolaridade, mas, adquiri a liberdade por lei...

Trabalhava e estudava.. aos 20 anos já possuía metade do 12.º ano.  Fui para a tropa e de seguida selecionado para os

COMANDOS, andei na Guerra Colonia, fui comandante de destacamento, durante o serviço militar, acabei o 12.º ano, regressei a

Portugal e com o dinheiro que trouxe da Guerra, financiei os meus estudos, entrei na Universidade do Porto, e, passado ano e meio

já era Bacharel. Comecei a dar aulas e, um ano depois, terminei a Licenciatura de 5 anos.. fiz estágio no liceu de Gaia e de seguida

fui orientador pedagógico na Escola Superior de Educação.

Fui para Espanha onde fiz o Mestrado em Estudos Europeus e Direitos Humanos, no âmbito das viagens de curso, estive no

Parlamento Europeu em Estrasburgo.. aí, estive em contato com o grupo parlamentar português do Partido Socialista Português.

Aí, como tinha um problema de natureza ambiental, tive um debate muito duro com os nossos eurodeputados do PS sobre política

Ambiental. A minha especialidade é a Política Ambiental.

Daí, os responsáveis do PS em Estrasburgo contataram-me para me dar todo o apoio que eu quisesse.

Os que me acompanharam ofereceram-me apoio para encabeçar listas de partidos políticos... não aceitei..

a minha mulher não suportava telefonemas e pressões políticas, mas continuei sempre a subir... até hoje.

Conforme podes ver, tive infância e adolescência difícil, mas o meu futuro foi risonho.

O caminho às vezes é difícil para nos tirar da zona de conforto, mas depois, o futuro torna-se risonho.


Um abraço


Falcão