Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.426
Total de mensagens
369.467
Total de tópicos
26.918
  • Mesa Radiónica - ajuda
    Iniciado por ana1234
    Lido 2.521 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Boas,

não sei se é o tópico certo para abordar este tema mas alguém trabalha ou já utilizou a mesa radiónica?

Os efeitos são verdadeiros ou por vezes não se realizam?

Olá! A mesa radionica é apenas um instrumento, o que vai fazer com que ela funcione é o terapeuta que a vai usar, regido sempre por os guias espirituais que esse terapeuta tem. Claro que a mesa Radionica não mãos erradas, vai prejudicar  e não vai ajudar.

Mas acha que se for um terapeuta com alguma mediunidade pode funcionar?

Olá! sim, se o terapeuta for uma pessoa credivel e com alguma mediunidade, pode funcionar sim.

Algum testemunho de alguém que tenha experimentado?

#5
Sou operadora e idealizadora de Mesas Radiônicas, e posso garantir que funciona na grande maioria dos casos.

Ao lado do termo quântico, o termo psiônico é largamente empregado na literatura esotérica ou de medicina complementar ou alternativa. Como o termo quântico,muitas vezes é usado fora do seu contexto original, às vezes compreendido erroneamente por quem o utiliza.

A origem do termo está nos primeiros estudos de Parapsicologia, quando esta ciência se estabeleceu. A Parapsicologia se propunha a estudar fenômenos ditosparanormais, que não podiam ser explicados pelas outras ciências, em especial a Física, a Psicologia e a Biologia.

Os fenômenos paranormais agrupam a telepatia, a clarevidência, a psicocinese, premonição, as aparições de entidades (normalmente classificada como fantasmas)ou outros fenômenos de natureza semelhante.

História

As pesquisas iniciais de parapsicologia se concentraram em obter dados estatísticos para comprovar a existência dos fenômenos estudados. Posteriormente se sentiu a necessidade de uma teoria mais elaborada que tentasse explicá-los e não só medi-los.

P. Wiesner e Robert H. Thouless, em 1942, nomearam estes fenômenos defenômenos psi, indicando que eram fenômenos mentais. Inicialmente eles foram subdivididos em psi-gamma, que englobavam as percepções, como a telepatia e a clarevidência e psi-kappa, para as ações, como psicocinese e aparições. Estes termos foram, mais tarde, alterados para psi passivos e psi ativos.

Dez anos de pois, John W. Campbell, um editor de ficção científica interessado em ciências limítrofes, propôs o termo psiônicos, que junta o prefixo psi e o a palavraiônico, já com a visão de que seria algum tipo de energia mensurável por equipamentos eletrônicos ou que pudesse ser empregada como parte de um equipamento eletrônico. Sua defesa entusiasta de dessa possibilidade fora do âmbito da ficção científica acabou levando o termo para o ambiente das universidades e para os divulgadores da parapsicologia.

Muitas vezes contudo, o termo é confundido com radiônica, por terem sido cunhados na mesma época, abordando temas semelhantes. A radiônica acabou sendo incorporada pela radiestesia. Entretanto, o termo psiônica enfatiza o operador e não o equipamento, portanto sendo preferível para descrever os fenômenos psi e suas implicações.

Podemos definir energia psiônica como a energia emitida ou recebida pelo sistema nervoso, em especial o cérebro, capaz de gerar os fenômenos psi. Esta definição tenta afastá-la das outras energias vitais, que porventura existam, como o prana, o orgone ou o ki, embora guardem similaridade com elas. Para alguns pesquisadores, entretanto, as energias psiônicas seriam manifestações destas energias vitais, moduladas pelo sistema nervoso do agente.

Atualmente

As ciências físicas não reconhecem a energia psiônica, como nenhuma energia vital. Para um físico, se estas energias existirem, serão manifestações das energias físico-químicas. Mesmo que fosse desta forma, esta energia merecia ser investigada de maneira mais sistemática, o que não vem sendo feito pela física tradicional.

As energias psiônicas, até onde pude investigar, nunca foram medidas ou detetas por instrumentos de laboratório, embora seus resultados possam ser percebidos. Há vasto material publicado sobre este assunto pela antiga União Soviética, mas com pouquíssima divulgação, já que preconceituosamente se vê este material como obsoleto ou sem relevância.

As pesquisas sobre energia vital têm continuado nos institutos de parapsicologia e com amadores, radiestesistas e terapeutas holísticos, de uma forma lenta, mas constante.

Todavia, frequentemente têm sido feitas muitas aplicações da Psiônica, quer sob este nome ou não, por parte das terapias holísticas complementares.

Psiônica e magia

Os praticantes de magia de diversas naturezas também usam energias. Em geral as captam do ambiente ou de animais usados em algum ritual. Todavia, quando o magocoloca a sua intenção, ele estará usando energia psiônica.

A psiônica em si não é magia, embora alguns de seus resultados pareçam ser mágicos. Inclusive, os pesquisadores envolvidos no seu estudo querem que isso seja desvinculado destas práticas. Para um cientista, apelar para uma explicação mágica seria fugir do problema pela tangente.

Para a maioria dos magos, a psiônica aparece como um elemento estranho e não necessário à sua prática. É como um usuário de celular diante da física quântica. Não preciso saber em que se baseia para usar.

A diferença da psiônica para a magia é que se usa quase que exclusivamente as energias vindas do cérebro do operador. Eventualmente pode-se transferir esta energia para um objeto, como um cristal, papel ou anel metálico, ou transmutar alguma energia, vital ou não, em energia psiônica.

Conclusão

Os fenômenos psi existem, não há como negar. Por este motivo é preciso pensar seriamente sobre as energias psiônicas. A principal razão para isso é que podemos pensar nelas como sendo originárias do sistema nervoso do agente, que as cria, modula e envia ou as percebe quando emadas. Isso coloca seu operador apenas com os recurso de sua mente, sem necessitar de instrumentos especiais, rituais complicados ou do uso de animais.
Régia Prado