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  • o mistério da pedra da Gávea
    Iniciado por Greici
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No alto da montanha
aparece a face de um ancião.

Misteriosas inscrições
completam o quadro.

Seria um elo entre
o presente e o passado esquecido?



Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.

Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável.

Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade.

Os fenícios estiveram aqui

Há quem garanta ser a Pedra da Gávea o túmulo de um Rei Fenício.

As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.


LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT

Alguns sinais da Pedra da Gávea chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I,

embora existam documentos da época do descobrimento que já faziam referência a estes sinais.

Em 1963 o arqueologista e professor Bernardo A. Silva traduziu as inscrições:
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT



Lidas de trás para a frente:



TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL

Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal

Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO.

Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?

Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui.
O mistério continua.
Enquanto não aparecem novas evidências,
a face de Badezir continuará a observar a maravilhosa paisagem do Rio de Janeiro
e a guardar seus segredos pela eternidade.

Há teorias que falam de um mundo subterrâneo de Agartha, cuja capital seria Shambala. Uma das entradas desse mundo, no Brasil, estaria na Pedra da Gávea. Outra entrada estaria em Sete Cidades, no Piauí, e haveria uma terceira na Serra do Roncador.

Dizem que alpinistas viram estranhas luzes esverdeadas no local em que estaria o portal desse mundo desconhecido.

As duas entradas principais seriam nos pólos norte e sul da Terra. Mas isso é assunto para ser pesquisado. E você, o que acha?



Não é por ser minha cidade natal não mas é linda e tem cada mistério de arrepiar e de adimirar também. ::) :-* :laugh:
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

nuito interessante,Greici!Bom tópico!
;)

S.Cipriano
Muito interessante...bom post...

decidi estudar mais sobre minha cidade onde nasci e estou tambem estudando sobre pernambuco pois estou morando aqui provisoriamente. vou ver se da pra tirar algumas fotos dos lugares que falam ser assombrados aqui, pra colocar aqui.
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

S.Cipriano
Citação de: Greici em 12 dezembro, 2009, 18:55
decidi estudar mais sobre minha cidade onde nasci e estou tambem estudando sobre pernambuco pois estou morando aqui provisoriamente. vou ver se da pra tirar algumas fotos dos lugares que falam ser assombrados aqui, pra colocar aqui.


acho que fazes muito bem...:)

obrigada estou , me empenhando o maximo. ;) :)
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

RR
Por acaso já tinha conhecimento das inscrições Fenícias nesta rocha, que a serem definitivamente aceites, revolucionariam o meio arqueológico.É deveras surpreendente, mas surpresas destas por vezes acontecem (como exemplo,recentemente ficou provado que os Portugueses alcançaram a Austrália uns séculos antes dos Ingleses, mal tal ainda não foi aceite pelo meio científico).
O que desconhecia eram as ligações da rocha com o mito de Shambala e Agartha, que se situaria algures sob os himalaias (antes da 2ª guerra mundial , e ainda durante a mesma, foram financiadas diversas expedições pelas SS, que visavam encontrar as ditas cidades, onde viveriam ainda os descendentes de um povo avançado que controlaria a energia VRIL... O fanatismo pelo oculto do III Reich...).
Sabes dizer de quando dataria esse mito da ligação entre a rocha e Shambala, e quem seria o responsável? Pergunto, porque não deveria ser muito difícil descobrir o responsável (obviamente será recente), e seria interessante conhecer os motivos de tal associação!
VIR PRUDENS NON CONTRA VENTUM MINGIT !

estou estudando e prometo que colocarei algo aqui RR,bjs :-*
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

Greici,obrigada por este tema tão interessante e espero que nas suas buscas nos possa dizer um pouco mais sobre o assunto.Sobre Shambhala (cidade etérica),li muito sobre o assunto e quanto se sabe, as lendas dizem que existem várias entradas para Shambhala; uma nos Himalaias orientais,na Índia,uma a noroeste na fronteira com a China,e uma outra no extremo norte da Rússia.Qual a ligação com a Pedra da Gávea  no Rio de Janeiro segundo percebi.Considero um tema de interesse a ser aqui abordado,tendo ou não ligação com Shambhala.
Obrigada,
Lela

aqui tem novas fotos do meu lugar favorito no meu rj bjs pra vcs

   

   

 

Aqui um resumo da história dessa civilização fascinante : Os fenícios eram uma antiga civilização que se estabeleceu onde hoje ficam o Líbano e partes da Síria e de Israel. Calcula-se que eles chegaram a essa região por volta do século 30 a.C., mas os historiadores ainda não conseguiram precisar de onde eles teriam partido - especula-se apenas que de algum ponto do golfo Pérsico.
Ao longo da costa do mar Mediterrâneo e em ilhas da região, os fenícios montaram várias cidades-estados independentes, como Biblos, Tiro e Trípolis. Tais cidades atingiram o auge por volta do século 12 a.C., quando antigas potências que dominavam essa parte do Oriente Médio - como os impérios egípcio e hitita - estavam enfraquecidos. Aproveitando a oportunidade, os fenícios transformaram suas cidades em importantes pólos comerciais. Como não eram grandes produtores de mercadorias, eles atuavam como uma espécie de importadores e exportadores da Antiguidade. Ou seja, compravam vinho de uma região e vendiam para outra, que por sua vez produzia óleo e assim por diante. Para fazer tantos negócios, os fenícios se especializaram em longas viagens marítimas.
Graças a esse espírito comerciante-aventureiro estabeleceram pontos de colonização - que mais pareciam grandes mercados - em várias áreas do mar Mediterrâneo, como no norte da África e na costa da Itália e da Espanha. A partir do século 9° a.C., porém, esse poderio foi se esfacelando aos poucos diante da expansão de outras civilizações do Oriente Médio, como a dos assírios (no atual Iraque) e a dos persas (no Irã). No século 4 a.C., as cidades fenícias perderam de vez sua importância comercial após serem invadidas pelo império de Alexandre, o Grande.
Essa antiga civilização criou a base do alfabeto que usamos até hoje. Em vez de usar a escrita cuneiforme - empregada por outras civilizações da Mesopotâmia e que tinha sinais em forma de cunha, os fenícios criaram seu próprio alfabeto. Formado por 22 letras, ele já era usado no século 15 a.C. Esse método de escrita foi adotado mais tarde pelos gregos, tornando-se o ancestral do alfabeto romano, que usamos hoje em dia.
Movidos pelo comércio externo, os fenícios mergulharam fundo nas viagens marítimas e por isso se tornaram grandes construtores navais, deixando uma importante herança nesse setor. Suas embarcações eram tão eficientes que rumores não comprovados dizem que eles teriam se aventurado pelo oceano Atlântico e chegado até o Brasil.
Os fenícios produziam peças artesanais usando com muita originalidade o ouro e outros metais e tinham avançadas técnicas de tingimento de tecidos - com cores obtidas até com o uso de uma espécie de caramujo marinho!
Além disso, aparentemente foram eles que descobriram o método para produzir vidro transparente.
Os fenícios, tal como os hebreus, eram um povo de origem semita. Por volta de 3.000 a.C., estabeleceram-se numa estreita faixa de terra com cerca de 35 km de largura, situada entre as montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo.
Com 200 km de extensão, corresponde à maior parte do litoral do atual Líbano e uma pequena parte da Síria.
Por habitarem uma região montanhosa, com poucas terras férteis, os fenícios voltaram-se para o mar, dedicando-se à pesca e ao comércio marítimo.
A Fenícia era, na verdade, um conjunto de cidades independentes entre si. Cada uma delas constituía numa Cidade-estado.
Algumas dessas cidades adotavam a Monarquia Hereditária; outras eram governadas por um Conselho de Anciãos, formados por grandes comerciantes, donos de terras e armadores.
As cidades fenícias disputavam entre si e com outros povos o controle das principais rotas de comércio. Entre o ano de 1000 a.C. e 700 a.C., a cidade de Tiro destacou-se das demais por sua riqueza.
Inicialmente, os fenícios viviam da pesca e da agricultura. Mas, como a produção de alimentos não acompanhava o crescimento da população, logo passaram a dedicar-se também a outras atividades, como o artesanato e o comércio.
Para vender o que produziam e obter as matérias-primas de que necessitavam, os fenícios foram se voltando cada vez mais para o comércio marítimo, que logo se transformou na principal atividade econômico.
Os fenícios guardavam a sete chaves os segredos das técnicas de construção naval e de suas rotas de comércio.
Para consolidar e expandir suas relações comerciais, os fenícios fundaram inúmeras colônias. Muitas alcançaram enorme progresso.
O que levou os fenícios a criar o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras e era, portanto muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica.
O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego. Este deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto utilizado atualmente no Brasil.
No princípio, todas as letras do alfabeto eram consoantes. Mais tarde, os gregos acrescentaram a elas as cinco vogais.
Enquanto Egito e Mesopotâmia colocam-se como grandes impérios que se fundam na Antigüidade, tendemos a nos esquecer de outros povos que hoje, talvez, suas permanências sejam muito mais presentes na nossa própria vida.
A Fenícia, cujo território hoje corresponde ao Líbano, deixou-nos o alfabeto fonético, criado por volta do ano 1.000 a.C., como grande herança.
A importância desse alfabeto reside justamente no fato de se constituir na base do alfabeto grego e, posteriormente, do latino. Outro fato que convém lembrar é que não se trata apenas de um alfabeto, mas de idioma possível de ser aprendido e pronunciado por outros povos.
O período de apogeu dos fenícios, povo descendente dos cananeus, foi entre 1.200 a.C. e 800 a.C., quando fundaram várias cidades-Estado, entre as quais Arad, Biblos, Ugarit, Sidon e Tiro – essas duas últimas muito citadas no Antigo Testamento da Bíblia. Após esse período entraram em declínio e no século VI a.C. caíram sob domínio dos persas.
Notabilizaram-se pela produção de um artesanato de luxo - jóias, estatuetas, caixas de marfim etc. - vinculado ao seu comércio, aliás sua principal atividade econômica.
O último baluarte fenício, Cartago, caiu sob o domínio de Roma, vitoriosa nas Guerras Púnicas.


Finicios no meu Brasil : O Brasil está repleto de indícios comprobatórios da passagem dos fenícios, e tudo indica que eles concentraram sua atenção no nordeste. Pouco distante da confluência do rio Longá e do rio Parnaíba, no Estado do Piauí, existe um lago onde foram encontrados estaleiros fenícios e um porto, com local para atracação dos "carpássios" (navios antigos de longo curso).

       Subindo o rio Mearim, no Estado do Maranhão, na confluência dos rios Pindaré e Grajaú, encontramos o lago Pensiva, que outrora foi chamado Maracu. Neste lago, em ambas as margens, existem estaleiros de madeira petrificada, com grossos pregos e cavilhas de bronze. O pesquisador maranhense Raimundo Lopes escavou ali, no fim da década de 1920, e encontrou utensílios tipicamente fenícios.

       No Rio Grande do Norte, por sua vez, depois de percorrer um canal de 11 quilômetros, os barcos fenícios ancoravam no lago Extremoz. O professor austríaco Ludwig Schwennhagen estudou cuidadosamente os aterros e subterrâneos do local, e outros que existem perto da vila de Touros, onde os navegadores fenícios vinham a ancorar após percorrer uns 10 quilômetros de canal. O mesmo Schwennhagen relata que encontrou na Amazônia inscrições fenícias gravadas em pedra, nas quais havia referências a diversos reis de Tiro e Sidon (887 a 856 a.C.).

       Schwennhagen acredita que os fenícios usaram o Brasil como base durante pelo menos oitocentos anos, deixando aqui, além das provas materiais, uma importante influência lingüística entre os nativos.

       Nas entradas dos rios Camocim (Ceará), Parnaíba (Piauí) e Mearim (Maranhão), existem muralhas de pedra e cal erguidas pelos antigos fenícios.

       Apollinaire Frot, pesquisador francês, percorreu longamente o interior do Brasil, coletando inscrições fenícias nas serras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia. As inscrições reunidas são tantas que "ocupariam vários volumes se fossem publicadas", segundo declaração do próprio Frot.

       Sua tradução faz referência às obras dos fenícios no Brasil, à atividade comercial que aqui vinham exercer e ao afundamento da Atlântida. Algumas inscrições revelam que, em virtude dos abalos sofridos, os sobreviventes da Atlântida foram para o norte da África fundar os impérios do Egito e várias nações do Oriente Médio. Falam ainda do dilúvio bíblico que, segundo eles, não foi universal, mas apenas um cataclisma local, na Mesopotâmia, fato esse que os cientistas aceitam hoje em dia.

       A condição de potência econômica, de cujo comércio as demais dependiam, deu à Fenícia uma certa estabilidade que lhe permitiu existir tanto tempo sem possuir fortes exércitos. Sobreviveu à hegemonia egípcia, síria e assíria, e depois também ao domínio persa. Eis que finalmente chegou um elemento racialmente estranho, na forma dos invasores da Europa, e a Fenícia finalmente baqueou, primeiro sobre a invasão dos gregos de Alexandre magno e depois debaixo do poderio das legiões romanas.

       Com a guerra, interrompeu-se o comércio, e as colônias e entrepostos distantes, abandonados à própria sorte, começaram a ser destruídos pelas populações locais. Naquelas regiões, por demais afastadas para permitir a volta à metrópole, as populações regrediram a um estado primitivo. Isto é apenas teoria, mas explicaria os selvagens louros e de constituição física diversa que encontramos em algumas tribos indígenas brasileiras da Amazônia. Explicaria também a pele clara e o grande número de vocábulos fenícios no linguajar dos índios tiriós.

       Cartago, a maior das colônias da Fenícia, sobreviveu e prosperou até herdar da antiga metrópole o comércio pelo mar. É Heródoto que nos conta que "o Senado de Cartago baixou decreto proibindo sob pena de morte que se continuassem fazendo viagens para esse lado do Atlântico" (Américas) "já que a contínua vinda de homens e de recursos estava despovoando a capital".

       E há, finalmente, a famosa inscrição da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, bastante conhecida: Aqui Badezir, rei de Tiro, primogênito de Jetbaal.

Espero que tenham gostado bjs
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

Ghost Hunter PT
www.ghost-hunters.webnode.com.pt

Olá!! Muito bom tópico!  :laugh: É um sitio muito bonito...
Sekhmet

Greici,por mim o meu sincero agradecimento pelas lindas fotos que nos mostrou,mas também pela descrição minuciosa que fez da passagem dos fenícios pelo Brasil,que adorei pois relembrei tudo que aprendera.Gostava de subir aquela imensa pedra desfrutar a vista maravilhosa e sentir a energia da mesma,pois estou certa que ela será sentida!
Tive o cuidado de procurar na Net a ligação da Pedra da Gávea  com o mundo subterrâneo de Agartha,cuja capital seria Shambala (cidade etérica),considerada como uma cidade espiritual,pelos muitos livros que tive a oportunidade de ler e um debate a que assisti sobre este tema.
Atrás referi que numa Meditação de grupo andei por lá a passear cerca de 1 hora e...a PAZ sentida para além da beleza do que via, levou-me a não querer voltar para este plano,razão pela qual eu desejo saber mais e mais,e a razão porque fui para lá transportada,quando até aquela altura eu NUNCA ouvira falar de Shambala.Dizem que sou uma Alma antiga e sou cristal,daquela avalanche que apareceu depois da II Guerra Mundial (Não tem sido fácil...),mas sei que ajudei muito as crianças.
Sou muito ponderada,porque já não tenho a idade da maioria de vcs, embora tenha um espírito muito jovem, e fique feliz por também aprender convosco.
Obrigada a todos vós!...
Lela


#14
suponho que só alguém capaz de fazer uma viajem astral ou que tenha "sangue puro" é que veria esse "portal" mas os segredos nunca são escondidos pela eternidade pensem todos talvez descobrem o seu segredo juntos podemos tentar fazer essa pesquisa...
Citação de: Greici em 11 julho, 2010, 17:54
aqui tem novas fotos do meu lugar favorito no meu rj bjs pra vcs

 

 

 

Aqui um resumo da história dessa civilização fascinante : Os fenícios eram uma antiga civilização que se estabeleceu onde hoje ficam o Líbano e partes da Síria e de Israel. Calcula-se que eles chegaram a essa região por volta do século 30 a.C., mas os historiadores ainda não conseguiram precisar de onde eles teriam partido - especula-se apenas que de algum ponto do golfo Pérsico.
Ao longo da costa do mar Mediterrâneo e em ilhas da região, os fenícios montaram várias cidades-estados independentes, como Biblos, Tiro e Trípolis. Tais cidades atingiram o auge por volta do século 12 a.C., quando antigas potências que dominavam essa parte do Oriente Médio - como os impérios egípcio e hitita - estavam enfraquecidos. Aproveitando a oportunidade, os fenícios transformaram suas cidades em importantes pólos comerciais. Como não eram grandes produtores de mercadorias, eles atuavam como uma espécie de importadores e exportadores da Antiguidade. Ou seja, compravam vinho de uma região e vendiam para outra, que por sua vez produzia óleo e assim por diante. Para fazer tantos negócios, os fenícios se especializaram em longas viagens marítimas.
Graças a esse espírito comerciante-aventureiro estabeleceram pontos de colonização - que mais pareciam grandes mercados - em várias áreas do mar Mediterrâneo, como no norte da África e na costa da Itália e da Espanha. A partir do século 9° a.C., porém, esse poderio foi se esfacelando aos poucos diante da expansão de outras civilizações do Oriente Médio, como a dos assírios (no atual Iraque) e a dos persas (no Irã). No século 4 a.C., as cidades fenícias perderam de vez sua importância comercial após serem invadidas pelo império de Alexandre, o Grande.
Essa antiga civilização criou a base do alfabeto que usamos até hoje. Em vez de usar a escrita cuneiforme - empregada por outras civilizações da Mesopotâmia e que tinha sinais em forma de cunha, os fenícios criaram seu próprio alfabeto. Formado por 22 letras, ele já era usado no século 15 a.C. Esse método de escrita foi adotado mais tarde pelos gregos, tornando-se o ancestral do alfabeto romano, que usamos hoje em dia.
Movidos pelo comércio externo, os fenícios mergulharam fundo nas viagens marítimas e por isso se tornaram grandes construtores navais, deixando uma importante herança nesse setor. Suas embarcações eram tão eficientes que rumores não comprovados dizem que eles teriam se aventurado pelo oceano Atlântico e chegado até o Brasil.
Os fenícios produziam peças artesanais usando com muita originalidade o ouro e outros metais e tinham avançadas técnicas de tingimento de tecidos - com cores obtidas até com o uso de uma espécie de caramujo marinho!
Além disso, aparentemente foram eles que descobriram o método para produzir vidro transparente.
Os fenícios, tal como os hebreus, eram um povo de origem semita. Por volta de 3.000 a.C., estabeleceram-se numa estreita faixa de terra com cerca de 35 km de largura, situada entre as montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo.
Com 200 km de extensão, corresponde à maior parte do litoral do atual Líbano e uma pequena parte da Síria.
Por habitarem uma região montanhosa, com poucas terras férteis, os fenícios voltaram-se para o mar, dedicando-se à pesca e ao comércio marítimo.
A Fenícia era, na verdade, um conjunto de cidades independentes entre si. Cada uma delas constituía numa Cidade-estado.
Algumas dessas cidades adotavam a Monarquia Hereditária; outras eram governadas por um Conselho de Anciãos, formados por grandes comerciantes, donos de terras e armadores.
As cidades fenícias disputavam entre si e com outros povos o controle das principais rotas de comércio. Entre o ano de 1000 a.C. e 700 a.C., a cidade de Tiro destacou-se das demais por sua riqueza.
Inicialmente, os fenícios viviam da pesca e da agricultura. Mas, como a produção de alimentos não acompanhava o crescimento da população, logo passaram a dedicar-se também a outras atividades, como o artesanato e o comércio.
Para vender o que produziam e obter as matérias-primas de que necessitavam, os fenícios foram se voltando cada vez mais para o comércio marítimo, que logo se transformou na principal atividade econômico.
Os fenícios guardavam a sete chaves os segredos das técnicas de construção naval e de suas rotas de comércio.
Para consolidar e expandir suas relações comerciais, os fenícios fundaram inúmeras colônias. Muitas alcançaram enorme progresso.
O que levou os fenícios a criar o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras e era, portanto muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica.
O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego. Este deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto utilizado atualmente no Brasil.
No princípio, todas as letras do alfabeto eram consoantes. Mais tarde, os gregos acrescentaram a elas as cinco vogais.
Enquanto Egito e Mesopotâmia colocam-se como grandes impérios que se fundam na Antigüidade, tendemos a nos esquecer de outros povos que hoje, talvez, suas permanências sejam muito mais presentes na nossa própria vida.
A Fenícia, cujo território hoje corresponde ao Líbano, deixou-nos o alfabeto fonético, criado por volta do ano 1.000 a.C., como grande herança.
A importância desse alfabeto reside justamente no fato de se constituir na base do alfabeto grego e, posteriormente, do latino. Outro fato que convém lembrar é que não se trata apenas de um alfabeto, mas de idioma possível de ser aprendido e pronunciado por outros povos.
O período de apogeu dos fenícios, povo descendente dos cananeus, foi entre 1.200 a.C. e 800 a.C., quando fundaram várias cidades-Estado, entre as quais Arad, Biblos, Ugarit, Sidon e Tiro – essas duas últimas muito citadas no Antigo Testamento da Bíblia. Após esse período entraram em declínio e no século VI a.C. caíram sob domínio dos persas.
Notabilizaram-se pela produção de um artesanato de luxo - jóias, estatuetas, caixas de marfim etc. - vinculado ao seu comércio, aliás sua principal atividade econômica.
O último baluarte fenício, Cartago, caiu sob o domínio de Roma, vitoriosa nas Guerras Púnicas.


Finicios no meu Brasil : O Brasil está repleto de indícios comprobatórios da passagem dos fenícios, e tudo indica que eles concentraram sua atenção no nordeste. Pouco distante da confluência do rio Longá e do rio Parnaíba, no Estado do Piauí, existe um lago onde foram encontrados estaleiros fenícios e um porto, com local para atracação dos "carpássios" (navios antigos de longo curso).

      Subindo o rio Mearim, no Estado do Maranhão, na confluência dos rios Pindaré e Grajaú, encontramos o lago Pensiva, que outrora foi chamado Maracu. Neste lago, em ambas as margens, existem estaleiros de madeira petrificada, com grossos pregos e cavilhas de bronze. O pesquisador maranhense Raimundo Lopes escavou ali, no fim da década de 1920, e encontrou utensílios tipicamente fenícios.

      No Rio Grande do Norte, por sua vez, depois de percorrer um canal de 11 quilômetros, os barcos fenícios ancoravam no lago Extremoz. O professor austríaco Ludwig Schwennhagen estudou cuidadosamente os aterros e subterrâneos do local, e outros que existem perto da vila de Touros, onde os navegadores fenícios vinham a ancorar após percorrer uns 10 quilômetros de canal. O mesmo Schwennhagen relata que encontrou na Amazônia inscrições fenícias gravadas em pedra, nas quais havia referências a diversos reis de Tiro e Sidon (887 a 856 a.C.).

      Schwennhagen acredita que os fenícios usaram o Brasil como base durante pelo menos oitocentos anos, deixando aqui, além das provas materiais, uma importante influência lingüística entre os nativos.

      Nas entradas dos rios Camocim (Ceará), Parnaíba (Piauí) e Mearim (Maranhão), existem muralhas de pedra e cal erguidas pelos antigos fenícios.

      Apollinaire Frot, pesquisador francês, percorreu longamente o interior do Brasil, coletando inscrições fenícias nas serras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia. As inscrições reunidas são tantas que "ocupariam vários volumes se fossem publicadas", segundo declaração do próprio Frot.

      Sua tradução faz referência às obras dos fenícios no Brasil, à atividade comercial que aqui vinham exercer e ao afundamento da Atlântida. Algumas inscrições revelam que, em virtude dos abalos sofridos, os sobreviventes da Atlântida foram para o norte da África fundar os impérios do Egito e várias nações do Oriente Médio. Falam ainda do dilúvio bíblico que, segundo eles, não foi universal, mas apenas um cataclisma local, na Mesopotâmia, fato esse que os cientistas aceitam hoje em dia.

      A condição de potência econômica, de cujo comércio as demais dependiam, deu à Fenícia uma certa estabilidade que lhe permitiu existir tanto tempo sem possuir fortes exércitos. Sobreviveu à hegemonia egípcia, síria e assíria, e depois também ao domínio persa. Eis que finalmente chegou um elemento racialmente estranho, na forma dos invasores da Europa, e a Fenícia finalmente baqueou, primeiro sobre a invasão dos gregos de Alexandre magno e depois debaixo do poderio das legiões romanas.

      Com a guerra, interrompeu-se o comércio, e as colônias e entrepostos distantes, abandonados à própria sorte, começaram a ser destruídos pelas populações locais. Naquelas regiões, por demais afastadas para permitir a volta à metrópole, as populações regrediram a um estado primitivo. Isto é apenas teoria, mas explicaria os selvagens louros e de constituição física diversa que encontramos em algumas tribos indígenas brasileiras da Amazônia. Explicaria também a pele clara e o grande número de vocábulos fenícios no linguajar dos índios tiriós.

      Cartago, a maior das colônias da Fenícia, sobreviveu e prosperou até herdar da antiga metrópole o comércio pelo mar. É Heródoto que nos conta que "o Senado de Cartago baixou decreto proibindo sob pena de morte que se continuassem fazendo viagens para esse lado do Atlântico" (Américas) "já que a contínua vinda de homens e de recursos estava despovoando a capital".

      E há, finalmente, a famosa inscrição da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, bastante conhecida: Aqui Badezir, rei de Tiro, primogênito de Jetbaal.

Espero que tenham gostado bjs

já agora foi você que tirou essas fotografias (são lindas e põe-me em páz posso fazer um video com elas?)?

Boas, Gada Hamon