Os 10 finais do Mundo previsíveis

Hoje, 21 de outubro, um americano havia previsto o fim do mundo. Mas, como ainda estamos aqui, fomos à ciência para descobrir qual pode ser o risco mais provável que leva ao Dia do Juízo e quando isso ocorrerá

O fim da existência é algo consubstancial à natureza, em que tudo o que existe tem um começo e um fim. Bem, as dezenas de "findelmundistas" sabem que, ao longo da história, aproveitaram esse conhecimento popular para colocar um encontro ( o último foi agendado para hoje ) para este apocalipse. Mas somente a ciência pode fornecer uma estimativa mais ou menos confiável. Revisamos todas as opções, levando em conta que nenhuma é segura e que todas são baseadas em premissas com maior ou menor percentagem de probabilidade.

Terminais que envolvem a destruição da Terra
1. Extinção do universo (dentro de 3.700 milhões de anos). Um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia desafia as teorias mais amplamente aceitas do universo em expansão e propõe que haja um termo. Os pesquisadores acreditam que há uma chance de 50% que isso ocorra na data indicada acima, de acordo com o progresso de seu estudo, publicado recentemente .

2. O Sol se torna uma estrela vermelha gigante (em 5.000-6.000 milhões de anos). A evolução natural de nossa estrela é que ela se separa de sua camada externa formando uma nebulosa, que destruirá Mercúrio, Vênus e, provavelmente, a Terra, em um processo que pode durar cerca de 600 milhões de anos. Será então uma estrela gigante vermelha . Então, seu núcleo comprimirá até se tornar uma estrela anã branca e esfriará. Embora por esse momento, nosso planeta não exista mais.

3. Um cometa / meteorito cai no planeta (data indeterminada). Numerosos objetos se aproximam da Terra todos os dias. Mas a maioria não colide porque eles são tão pequenos que evaporam em contato com a atmosfera. No entanto, parte da comunidade científica vê como uma possibilidade de que várias das cinco extinções em massa do planeta foram produzidas pelo impacto de um grande meteorito, tanto os dinossauros (65 milhões de anos atrás) quanto o Permiano, menos popular , mas isso terminou com 90% das espécies há 250 milhões de anos .

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O impacto de um cometa seria muito mais virulento, mas também muito menos provável. O último a aproximar-se da Terra foi Elenin, descoberto em dezembro de 2010 e que passou "perto" (para 35 milhões de quilômetros) no último domingo . Até agora, nenhuma data de falha de qualquer tipo de objeto estelar foi prevista, mas a NASA possui uma lista de possíveis impactos de carros espaciais e seus riscos constantemente atualizados para as mais inquietas.

Fim com o desaparecimento da vida na Terra
4. Mudanças climáticas (as geleiras podem desaparecer em 2350, de acordo com as Nações Unidas). Alguns estudos alertam para que uma mudança climática repentina - causada pelo homem ou pela natureza - pode quebrar o delicado equilíbrio da Terra e elevar as concentrações de gases tóxicos na atmosfera, tornando-o irrespirável para os seres humanos. Mesmo alguns autores como James E. Hansen ( ver PDF ) vão além e arriscam um futuro "efeito estufa" de dimensões gigantescas que transforma nosso planeta em um lugar inerte como Venus.

5. Ataque alienígena (data indeterminada). O encontro com seres de outros planetas é uma possibilidade popularizada por popularizadores como Carl Sagan ou Stephen Hawkings, embora com uma probabilidade bastante remota. Ainda mais difícil é que eles são hostis e que, devido à sua superioridade tecnológica, podem aniquilar a vida na Terra. No entanto, é uma das terminações mundiais mais populares na literatura e no cinema.

6. Supervolcano (um a cada 100.000 anos). Há 73 mil anos, uma erupção gigante na ilha de Toba (Sumatra) criou uma enorme nuvem de cinzas que causou o desmatamento a milhares de quilômetros de sua origem e foi acompanhada por uma era de gelo "instantânea" que bloqueou os raios do sol e abaixou a temperaturas em média de 16ºC em todo o planeta.

"Além do impacto de um meteorito, essas super-rupturas são os piores riscos ambientais que nosso planeta pode enfrentar", diz Patricia Gregg, autora de um estudo recente que analisa o que causa a formação desses supervolcanes.

7. Ataque robótico (data indeterminada). O desenvolvimento de robôs com a capacidade de pensar por si mesmos, com mais inteligência do que os humanos e a possibilidade de auto-replicação pode ser para muitos autores o início de uma possível revolução contra seus criadores. Existe mesmo um grupo (a Associação para o Avanço da Inteligência Artificial) tenta estabelecer debates sobre os limites dessa autonomia robótica.

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O perigo também pode provir dos robôs mais pequenos, os usados ​​na nanotecnologia, o que pode ser muito benéfico, mas que, fora de controle ou capaz de se transformar em elementos prejudiciais à saúde, pode causar sérios danos. Atualmente, existe um Centro de Responsabilidade da Nanotecnologia que está preocupado com o controle desses avanços tecnológicos e a legislação a este respeito está mudando constantemente.

Terminais que apenas implicam o desaparecimento da Humanidade
8. Autodestruição da guerra (estamos a 6 "minutos" do final, de acordo com o Relógio do Apocalipse ). Durante a guerra fria, assumiu-se que um conflito mundial nuclear poderia, sem dúvida, destruir a humanidade, de acordo com a doutrina MAD (Mutual Destruction Assured). Hoje, inúmeras potências mundiais têm armas nucleares suficientes para destruir completamente a civilização ou, pelo menos, causar um inverno nuclear em que seria difícil sobreviver.

Embora existam programas de desarmamento em todo o mundo, muitas nações estão tentando obter armas nucleares para garantir a defesa de seus regimes. A Universidade de Chicago manteve desde 1947 o chamado "Relógio do Apocalipse", no qual a meia-noite marca o fim do mundo. Começou em 23,53, caiu para 23,43 em 1991 e atualmente está em 23,54.

9. Pandemia mundial (sem data conhecida). A humanidade viveu pragas que dizimaram de forma considerável sua população nos séculos sexto e décimo terceiro. A aparência de uma cepa especialmente virulenta de uma doença comum ou a mutação que aumenta a propagação de um vírus ou bactéria pode causar danos significativos e até extinção.

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Durante anos, a possível chegada de um patógeno espacial também foi contemplada, incluindo os EUA. aprovou uma lei para estabelecer um protocolo de ação antes dessa possibilidade. Mas, no momento, a legislação foi revogada e nenhuma atenção é dada a esse risco.

10. Megatsunami (sem data conhecida). Pode ser causada pelo impacto de uma corrida espacial ou por movimentos tectônicos e dar uma onda de milhares de metros de altura ao mundo inteiro, como aconteceu em pequena escala há 8 mil anos, quando o vulcão do Etna causou um tsunami que foi levado por na frente de toda a civilização existente nas margens do Mediterrâneo.

Embora o mega tsunami tenha atingido grandes alturas, é muito provável que não tenha conseguido destruir a civilização, pois seus efeitos dependerão da expansão dos oceanos ao redor do mundo. Alguns especialistas (Pararas-Carayannis, G.) localizam um dos possíveis pontos geradores de um fenômeno deste tipo na Ilha Canária de La Palma, com uma onda inicial de um quilômetro de altura, que cairá para 50 metros à chegada para as costas dos EUA

fonte:abc.es

Boa noite,

São teorias interessantes, porém algumas levantam dúvidas como por exemplo na situação 1... Supõe-se que o Universo esteja em constante expansão, contudo, estará a expandir-se para onde?
O que havia nesse "sitio" antes do Universo se expandir para lá?

Se houver um ataque alienigena, porque não atacaram até hoje? Eles ganhariam algo com essa guerra?
Se atacarem algum dia, não será mais eficiente usarem vírus como a Variola, como já aconteceu no passado?

A situação do Sol é um dos possiveis finais... Porém, será que nessa altura,  já não estaremos noutras galáxias/planetas?