Medo e Mediunidade

wow, a forma como ele questionou já mostra, de facto, algum entendimento sobre o assunto para se poder concluir que foi ouvido ou visto em qualquer lado, não lhe parece?

wow, a forma como ele questionou já mostra, de facto, algum entendimento sobre o assunto para se poder concluir que foi ouvido ou visto em qualquer lado, não lhe parece?

Pode bem ter sido isso, mas não é muito óbvio para mim. Esta é a sua forma habitual de raciocínio, mesmo quando nada sabe sobre um assunto. Para ele é tão simples como 2 x 3 = 3 + 3. Tem lógica.
E onde é que ia ter ouvido / visto tal coisa? Só se for no Super Mario, que morre ao cair na lava, mas depois tem mais vidas para continuar no mesmo nível!
(agora que penso nisso.... É bem provável que seja culpa do super Mario!)

Sugiro-lhe que esteja apenas atenta, e aquilo que for, será! Desde que ele não tenha "medo", é o essencial

O super Mário só não explica ele partir do princípio que a vida passada era diferente desta, nem saber se a mãe era ou não a mesma. Há mais qualquer coisa nesta história, sim, mas difícil de perceber o quê ou de onde veio..

Obrigada pela sugestão. É mesmo o que tiver que ser.

E a Faty Lee, durante o seu processo, passou por uma fase de medo?

E a Faty Lee, durante o seu processo, passou por uma fase de medo?

Além disso, tendo o seu filho mostrado a sua "sensibilidade", é verdade o que dizem sobre ser hereditária? Eu sei que as crianças têm mais capacidades e que as vão perdendo com o crescimento, mas a mediunidade fica lá, certo?

Pois que não faço ideia!  A minha sorte é que ele é ainda mais critico que eu e quando não vê a utilidade prática das coisas acaba por lhes perder o interesse e ate ignorar.

O super Mário só não explica ele partir do princípio que a vida passada era diferente desta, nem saber se a mãe era ou não a mesma. Há mais qualquer coisa nesta história, sim, mas difícil de perceber o quê ou de onde veio..

Obrigada pela sugestão. É mesmo o que tiver que ser.

E a Faty Lee, durante o seu processo, passou por uma fase de medo?

Infelizmente eu não passei pelo medo, mas pelo pânico... havia alturas que nem descer ou subir as escadas da casa dos meus pais o fazia sozinha Na altura as coisas eram diferentes e apesar de ter uns pais que compreendiam, achavam sempre que eram os meus "delírios" próprio de uma miúda de 12 anos... mas rapidamente, pelo menos a minha mãe, começou a achar estranhas as minhas conversas, pois havia coisas que eu dizia que era impossível eu ter ouvido, visto, ou registado... pouco a pouco, a aceitação teve que acontecer... a eterna pergunta para mim, durante muito tempo foi: porquê eu? sempre associada à enorme sensação de "quero ir para casa".

Houve alturas mais complicadas, outras menos... enfim, tudo já passou! Logo no início dos sintomas, duvidei seriamente da minha sanidade mental. Nunca tinha visto ou ouvido falar de pessoas que "liam a cabeça" de alguém ou que pudesse atravessar uma rua e o seu corpo ficar num dos lados e atravessar na mesma 

Isso deve ter sido mesmo complicado. Ainda bem que ultrapassou isso e aprendeu a lidar com o que tem, pois hoje parece estar óptima! Lá está - equilibrada...

É um percurso, apenas isso. Temos que dar tempo ao tempo, porque nada na vida se perde, tudo se transforma