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  • Medo e Mediunidade
    Iniciado por Faty Lee
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Citação de: cepticooucrente em 05 fevereiro, 2015, 11:21
É verdade, quando começaram a surgir pensei cá para mim "olha, lá vêm elas outra vez. Ide embora!"  >:(
Comecei a pedir protecção a Deus e a rezar um Pai Nosso, e conforme ia rezando elas iam desaparecendo... No fim disse, em pensamento: "toma! vai buscar!" LOL  :laugh:
Sem medo nenhum...  ;)

Assim mesmo é que deve funcionar, aceitamos as coisas como elas são e não permitimos que o medo nos domine.
Acredito que depois disso deves ter dormido com tranquilidade, pois conseguiste superar o teu medo
Se um rema e outro cruza os braços ou rema para outro lado... mais vale abandonar o barco e seguir sozinho.

Citação de: VodGas em 05 fevereiro, 2015, 11:32
Assim mesmo é que deve funcionar, aceitamos as coisas como elas são e não permitimos que o medo nos domine.
Acredito que depois disso deves ter dormido com tranquilidade, pois conseguiste superar o teu medo

Sim é verdade, por acaso esta noite dormi bem. :)

Só espero que, agora que não sinto medo disto, não me apareça nada de novo, senão volto à estaca 0... :-\

Ainda há dois dias estava a falar ao telefone com uma amiga na cozinha e fiquei sem luz. Só mesmo na cozinha, era a lâmpada que estava com mau contacto. Ela percebeu logo que eu estava com medo... mas percebeu, ainda ao menos, pois é como eu!  ;D

Excelente! Esse é o verdadeiro processo para podermos lidar com os nossos medos. Enfrentá-los! Se "acreditarmos" que esta é a estratégia mais adequada, ela certamente funcionará! Tudo tem a ver com a nossa perspetiva face às coisas.

Fico feliz por já começar a dar os primeiros passos para se libertar do medo, da ilusão :)
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Citação de: Faty Lee em 05 fevereiro, 2015, 12:05
Excelente! Esse é o verdadeiro processo para podermos lidar com os nossos medos. Enfrentá-los! Se "acreditarmos" que esta é a estratégia mais adequada, ela certamente funcionará! Tudo tem a ver com a nossa perspetiva face às coisas.

Fico feliz por já começar a dar os primeiros passos para se libertar do medo, da ilusão :)

Em parte devo-o a si, Faty, pois sigo muitos dos seus conselhos, assim como de outros amigos aqui do fórum! :)

Citação de: cepticooucrente em 05 fevereiro, 2015, 11:38
Só espero que, agora que não sinto medo disto, não me apareça nada de novo, senão volto à estaca 0... :-\
Ainda há dois dias estava a falar ao telefone com uma amiga na cozinha e fiquei sem luz. Só mesmo na cozinha, era a lâmpada que estava com mau contacto. Ela percebeu logo que eu estava com medo... mas percebeu, ainda ao menos, pois é como eu!  ;D
Estes são os testes.... são para você passar nos testes, não os outros! Por isso tem que pensar: Eu não tenho medo.... estou preparada e se voltar a acontecer algo estranho, mesmo complicado... eu não terei medo... Eu Sou Luz.... o Medo é incompatível com a Luz... Mesmo que fique toda a tremer, não se esqueça de ir buscar esta afirmação positiva que é tão valiosa... ;)
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Membro nr. 34334

Excelente tópico Faty Lee! Nem de propósito :)

Ás vezes, até não pode ser nada espiritual, mas já por si, saber que não é nada espiritual sabemos que caminho seguir.
Provavelmente, voltamos costas e seguimos em frente.

Vamos a um médico e é tudo stress ou algum sintoma de ansiedade, medo de morrer, ou mesmo hipocondríaco.
Acreditamos porque queremos deixar de sentir essa ansiedade, esse medo, o desconforto de sintomas estranhos que temos mais exacerbados numa época da vida e que se repetem ciclicamente...

Somos psicologicamente mais fracos? Não me parece, e falo por mim. Acho sempre que sou um guerreiro porque luto imenso para não ser dominado por estas "coisas". Luto, venço, descanso e recomeço a batalha novamente.
E acabamos sempre na dúvida: porquê isto? Porquê eu?

Reforço: excelente tópico!
Tudo de bom


Citação de: Faty Lee em 05 fevereiro, 2015, 16:09
Estes são os testes.... são para você passar nos testes, não os outros! Por isso tem que pensar: Eu não tenho medo.... estou preparada e se voltar a acontecer algo estranho, mesmo complicado... eu não terei medo... Eu Sou Luz.... o Medo é incompatível com a Luz... Mesmo que fique toda a tremer, não se esqueça de ir buscar esta afirmação positiva que é tão valiosa... ;)

O que diz faz-me lembrar a série "Em contacto", em que o pequeno Aiden sabe que tem de ter coisas brilhantes no quarto para as Sombras não entrarem. E que os amigos Brilhantes o protegem das Sombras. Lá está, a Luz contra o mal... :)

Que venham lá as baratas que eu digo-lhes como é...! ;D

#22
Citação de: Faty Lee em 04 fevereiro, 2015, 23:51
Olá Ally :)
A Luz e o medo são incompatíveis porque quando sentimos medo estamos a dar "expressão" à nossa existência... se, em vez disso, conseguíssemos antes expressar a nossa Luz, o medo dissipar-se-ia. Quando tem uma sala iluminada, ou uma casa, qualquer espaço, o seu medo é quase inexistente, certo? Agora imagine que tem uma sala um pouco sombria ou uma casa, certamente que o seu medo disparará. O medo pertence ao mundo da existência e a Luz ao mundo da essência :)


Bom, eu nunca tive medo do escuro... E as pouquíssimas experiencias que tive aconteceram sempre de dia (nem tinha reparado nisso senão agora). Mas faz sentido.


Citação de: Faty Lee em 04 fevereiro, 2015, 23:51

A questão da sensação do "não estar sozinho" ou de "ser observado" ou de sentir uma "respiração" perto de si, é algo que você vai analisando ao longo do tempo e chegará às suas próprias conclusões. Por vezes são apenas sensações, mas as sensações não surgem repentinamente sem qualquer estímulo que lhes permita serem percecionadas. Ou seja, algo "influenciou" a sua esfera vibratória energética, tão subtilmente que a "sensação" decorrente da perceção diz-lhe: "estou a ser observada", "não estou sozinha". Veja que a sua mente é de tal ordem atenta que até lhe dá indicação se está a ser observada ou se está alguém ao seu lado, ou se há ali alguém a respirar. Ela faz a distinção do acontecimento.


A minha pergunta deve-se ao facto de já ter tido algumas sensações dessas e à excepção de uma muito específica nunca cheguei a qualquer conclusão. Por outro lado a verdade é que também nunca me preocupei muito com isso, confesso. Se fiz bem ou mal, não sei. Só não senti essa necessidade.

Citação de: misticopt28 em 05 fevereiro, 2015, 02:38

A pior coisa que se pode fazer a uma criança quando ela diz que vê algo negar, dizer que nao está lá nada. A criança fica com mais medo e depois nao diz porque tem medo da reaçao dos Pais


Concordo. Há uns meses o meu pequeno disse pela primeira vez que tinha medo do escuro e quando eu perguntei ele respondeu que era por ter medo de poder ver fantasmas. Questionei se ele já tinha visto algum, ou se sabia de alguém que tivesse visto. Respondeu que não. E como não se fica com coisas simples, antes que perguntasse disse-lhe que não sei se existem porque também nunca vi nenhum, mas que mesmo que existam não têm de ser maus. Lembrei-o da minha avó, que faleceu há pouco, e ele lá concordou que se visse o fantasma dela não ia ter medo. Assunto arrumado sem ter que negar à criança algo que nem eu tenho a certeza. E ainda combinámos que se algum dia aparecesse algum ele me contava logo para eu saber que eles existem. Certo é que hoje levanta-se às tantas da madrugada e vai às escuras à casa de banho, que eu pouco dou por ele.

Julgo que há uma tendência para a falta de humildade que não ajuda nada nisto. Custa muito as pessoas admitirem que não sabem sobre um assunto e por isso preferem simplesmente negar. Alguns negam porque são descrentes. Estão no seu direito, claro, mas sabendo o que é que negam. Mas na minha opinião muitos negam apenas por lhes ser mais conveniente assim. Principalmente quando envolve as crianças com as suas inúmeras questões que nem sempre os adultos conseguem responder.

#23
Citação de: Ally em 05 fevereiro, 2015, 20:18
Bom, eu nunca tive medo do escuro... E as pouquíssimas experiencias que tive aconteceram sempre de dia (nem tinha reparado nisso senão agora). Mas faz sentido.


A minha pergunta deve-se ao facto de já ter tido algumas sensações dessas e à excepção de uma muito específica nunca cheguei a qualquer conclusão. Por outro lado a verdade é que também nunca me preocupei muito com isso, confesso. Se fiz bem ou mal, não sei. Só não senti essa necessidade.

Concordo. Há uns meses o meu pequeno disse pela primeira vez que tinha medo do escuro e quando eu perguntei ele respondeu que era por ter medo de poder ver fantasmas. Questionei se ele já tinha visto algum, ou se sabia de alguém que tivesse visto. Respondeu que não. E como não se fica com coisas simples, antes que perguntasse disse-lhe que não sei se existem porque também nunca vi nenhum, mas que mesmo que existam não têm de ser maus. Lembrei-o da minha avó, que faleceu há pouco, e ele lá concordou que se visse o fantasma dela não ia ter medo. Assunto arrumado sem ter que negar à criança algo que nem eu tenho a certeza. E ainda combinámos que se algum dia aparecesse algum ele me contava logo para eu saber que eles existem. Certo é que hoje levanta-se às tantas da madrugada e vai às escuras à casa de banho, que eu pouco dou por ele.

Julgo que há uma tendência para a falta de humildade que não ajuda nada nisto. Custa muito as pessoas admitirem que não sabem sobre um assunto e por isso preferem simplesmente negar. Alguns negam porque são descrentes. Estão no seu direito, claro, mas sabendo o que é que negam. Mas na minha opinião muitos negam apenas por lhes ser mais conveniente assim. Principalmente quando envolve as crianças com as suas inúmeras questões que nem sempre os adultos conseguem responder.
O meu filho vai fazer 3anos e no outro dia foi ao quarto e veio a correr cheio de medo a dizer que estava um homem sentado na cama, a partir dai ganhou medo escuro. Eu disse lhe pra nao ter medo que nao fazia mal. Tao pequenino e ja teve algumas situaçoes caricatas com o paranormal
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Ally, disse coisas espectaculares no seu comentário ao misticopt28! A nossa realidade é muito mais complexa (ou talvez simples demais) para a nossa total compreensão. Talvez por isso, as pessoas tendam a banalizar diversos assuntos, como este da espiritualidade, unicamente porque não se querem dar ao trabalho de pensar. Na verdade, principalmente os pais dos tempos atuais, nem sequer têm tempo para falar com os filhos sobre os seus assuntos banais e diários, que fará para assuntos desta natureza, transcendentes e vazios de conteúdo para eles??

O meu filho mais velho quando tinha 2 anos, estava já deitado na cama dele, quando olhou de lado para mim com o olhar arregalado e disse-me: "viste?" e eu disse: "o quê?" e ele respondeu: "aquela menina que passou agora ali na porta? ela queria brincar mas agora não posso, não é?"... eu fiquei gelada, pois não esperava uma verbalização tão espontânea como esta, e disse-lhe que agora não era a hora de brincar, mas se ela quisesse que viesse amanhã. Foi tudo tão natural que ele próprio nem percebeu que a "menina" não estava ali. Estes episódios começaram a ser mais frequentes até que um dia ele não viu uma "menina" mas sim um senhor. Veio ter comigo a correr, cheio de medo a dizer que eu não tinha fechado bem a porta. Perguntei-lhe a razão e ele descreveu-me a pessoa que tinha visto no quarto dele. Compreendi logo quem era a pessoa e disse-lhe que ele não devia ter medo. E sempre que ele estivesse a brincar e visse alguma coisa que lhe fizesse sentir medo, que bastava cantar uma música. Não mais me falou de nada e muitas vezes, ouvia-o a ir à casa de banho e de repente começava a cantar... percebi que a estratégia foi adequada, porque ele quando sentia medo, acabava por ele próprio, saber controlá-lo.

Este tipo de situações são naturalíssimas com crianças e o importante não é puxar o assunto, mas colaborar com o discurso, o que é diferente. Negando, podemos ajudar a criança a desenvolver um certo retraimento e futuros problemas psicológicos, pois eles sabem perfeitamente o que estão a ver. Mesmo que não tenhamos essa capacidade é importante enquadrar as verbalizações das crianças em discursos coerentes para eles próprios. Em situações mais excecionais, os pais podem perfeitamente pedir à criança que converse com a pessoa que está a ver e que lhe faça determinadas perguntas. Isto permite que o diálogo seja mantido e que a criança se sinta suportada emocional e psicologicamente.
..."no woman no cry... cause when one door is closed, many more is open"...
Membro nr. 34334

Citação de: misticopt28 em 05 fevereiro, 2015, 21:16

O meu filho vai fazer 3anos e no outro dia foi ao quarto e veio a correr cheio de medo a dizer que estava um homem sentado na cama, a partir dai ganhou medo escuro. Eu disse lhe pra nao ter medo que nao fazia mal. Tao pequenino e ja teve algumas situaçoes caricatas com o paranormal

Pois, a criança ganhar medo é o que torna a coisa complicada. Temos que ser muito cuidadosos a tentar fazê-los encarar as coisas com naturalidade, o que é difícil quando o mundo inteiro "lá fora" contraria isso.
Citação de: Faty Lee em 05 fevereiro, 2015, 21:30

Este tipo de situações são naturalíssimas com crianças e o importante não é puxar o assunto, mas colaborar com o discurso, o que é diferente. Negando, podemos ajudar a criança a desenvolver um certo retraimento e futuros problemas psicológicos, pois eles sabem perfeitamente o que estão a ver. Mesmo que não tenhamos essa capacidade é importante enquadrar as verbalizações das crianças em discursos coerentes para eles próprios. Em situações mais excecionais, os pais podem perfeitamente pedir à criança que converse com a pessoa que está a ver e que lhe faça determinadas perguntas. Isto permite que o diálogo seja mantido e que a criança se sinta suportada emocional e psicologicamente.

A visão que as crianças têm do mundo parece-me bem mais realista que a nossa, no sentido em que é livre de ideias pre-concebidas e moldadas  a interesses, sejam estes pessoais ou da sociedade em que nos inserimos.
Da minha parte sempre quis criar com o pequeno uma relação de confiança, por isso não lhe minto nem quebro promessas. É óbvio que não lhe dou as mesmas respostas que darei mais tarde, que algumas informações só dou pela metade. Por exemplo à pergunta do como é que eu nasci - foi o médico que abriu a minha barriga para te tirar e antes que perguntes mais olha lá a cicatriz é tão gira que parece um sorriso, deve ser por ter ficado feliz por tu teres nascido! (Alguma coisa a cesariana tinha de ter de bom)
Agora a partir do momento em que ele pergunta se na vida passada eu já era mãe dele... Vou-lhe dizer que sim ou que não? Sei lá eu! E como vou saber de onde veio essa pergunta? Nunca lhe falei em vidas passadas nem sei de nenhum desenho animado para aí virado. Será que ele se lembra de alguma coisa? E sou eu que vou contrariar isso? Foi a primeira vez que tive que lhe admitir que não sei. Que gostava muito se assim fosse, mas não sei. Não me lembro. E a naturalidade com que a coisa foi encarada faz com que ele fale abertamente desse e outros assuntos do género (mas só comigo)

Ally, os pais não têm que ter todas as respostas para os seus filhos e aqueles que têm, talvez estejam a mentir, certo?

Não sei a idade do seu filho, mas abordar as vidas passadas é algo "estranho" na verdade, porque é um conceito ainda não "compreendido" durante a infância... depende muito da educação, é verdade e das conversas que ele possa ouvir.

As suas respostas, dependem, efetivamente da idade dele.
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Pois, também eu julguei estranho. Agora tem 6 e falou nisso a primeira vez acabado de chegar aos 5. Mas esse assunto não é um tema de conversa cá em casa. Não percebo de onde veio. Percebo apenas que ele tem uma forma de ver o mundo muito diferente do que é comum e nisso é como eu, sim, que na idade dele também tinha umas ideias estranhas.

O que eu estava a querer dizer é que lá porque não temos as respostas todas não precisamos de contrariar as ideias das crianças só para acabar com a conversa. Digo eu..

Claro, obviamente! Numa situação destas, por exemplo, eu questionava diretamente, vidas passadas? Onde ouviste isso? Ai é, e o que achas que isso significa? Fogo, nunca pensei nisso, mas se existem mesmo vidas passadas de certeza que eu fui tua mãe mesmo! Tu és o amor da minha vida!.... é como digo, tudo depende da idade e da compreensão de cada criança.

Ah e se não temos resposta, não temos mesmo. Senão acabamos por fazer pior. Heheh, agora lembrei-me do meu mais velho, quando tinha 2 anos (era muito precoce mesmo) perguntou-me como é que tinha nascido. Eu não fazia ideia do que lhe ia responder porque era de facto muito pequeno. Acabei por apontar para o meu umbigo e disse-lhe, nasceste aqui vês? Olhou muito sério para mim e perguntou rapidamente: "porque é que me engoliste??"... lol, claro que esta seria a resposta mais óbvia, porque ele não tinha ainda entendimento para seguir o meu raciocínio. :)
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😂😂
Porque é que me engoliste foi uma pergunta mesmo boa!! Ainda tenho lágrimas de tanto rir só de imaginar
😂😂😂

Há coisas com o meu que não dá para perguntar directamente, porque ele ignora e desconversa.
Pelo que percebo a conversa nem tem qualquer origem externa; resulta apenas da sua própria lógica. Aos 5 anos a criança nao concebe a morte como algo definitivo, certo? Então na cabeça dele depois da morte tem de haver algo mais. Assim, quem morre não fica a dormir (porque isso implica acordar, tem de ser diferente) nem vai para outro sítio (porque isso era igual a termos mudado de casa, ninguém morreu por isso), logo só sobra uma opção - se morremos temos que nascer outra vez! Tanto que a expressão que ele usou foi "a vida que eu vivi antes de ter nascido nesta vida".