Uma espécie de reflexão de uma experiência no Badoo

Pq as opiniões estão acertadas mas depois no dia a dia pergunto me assim como vocês onde andaram as pessoas boas e honestas

é engraçado que pergunte isso...  eu não lhe sei responder, mas vou deixar um video para nós todos pensarmos onde é que elas andam...

http://www.youtube.com/watch?v=CZZI53Kubwk

Ah e temos mais facilidade em falar  aqui que em redes como o facebook em que estão pessoas conhecidas e supostamente amigos

é engraçado que pergunte isso...  eu não lhe sei responder, mas vou deixar um video para nós todos pensarmos onde é que elas andam...

http://www.youtube.com/watch?v=CZZI53Kubwk

Bom video gostei 😊

Sabem o o que engracado neste tipo de foruns tb e que mesmo sem nos conhecendo uns aos outros concordamos e damos as nossas opiniões e damo nos a conhecer e as vezes na vida do dia a dia temos medo de nos dar a conhecer!

Na Internet uma pessoa encontra-se mais "protegida". Pode ter inúmeras personalidades, nomes, formas e feitios. Pode falar de 1001 assuntos, situação essa que na vida real, causem transtornos, rejeição, escândalos, e acabam por se fazerem de "juízes" (Mesmo sem serem formados em direito) ao fazerem condenações injustas. Temos o exemplo de um livro, pode ter uma capa feia, suja, desgastada pode até estar caído num canto da rua sem que ninguém repare, mas quem o apanhar e tentar ler certamente poderá ter algumas coisas bonitas lá escritas. Porém, o que acontece é que na sociedade somos avaliados pela nossa "capa" e não pelo nosso conteúdo. :\

Boa tarde,

Porém, o que acontece é que na sociedade somos avaliados pela nossa "capa" e não pelo nosso conteúdo. :\

É a chamada Aparência.


Deixo um artigo de opinião do Sr. Morel Wilkon, cuja escrita aprecio particularmente de ler, pela lucidez e simplicidade.

O sexo casual numa visão espírita

"Há algum tempo sexo era tabu e quem desafiasse esse tabu era mal visto pela sociedade. Mulheres deviam casar virgens. Muitas desgraças familiares, muitos suicídios foram cometidos por mulheres que se deixaram seduzir e engravidaram. Era tão estupidamente grande a vergonha de ser mãe solteira, condenada ao preconceito e falatório para o resto da vida; era tão assustadora a ideia de encarar um pai ultrajado com isso que era considerada a maior vergonha possível, que muitas preferiam dar fim à própria vida.

Muitos abortos clandestinos e perigosos, muitas mulheres especializadas em tirar a vida que se formava nos ventres jovens de mulheres que não conseguiram superar o desejo. Muitos filhos bastardos, nunca reconhecidos, apartados da vida digna e normal. Muitos casamentos forçados na última hora, para evitar que o escândalo de uma gravidez sujasse o nome da família. Muitos casamentos arranjados apenas por interesse dos pais ou para evitar que as filhas ficassem solteiras além do tempo e perdessem o ensejo de arranjar um marido. E com isso o desgosto, o nojo do sexo, a falta de amor e carinho.

Duvido que a geração de agora saiba o que significava tudo isso. Porque hoje a política sexual vigente é exatamente o contrário; hoje o jovem é pressionado a iniciar sua vida sexual cada vez mais cedo, a experimentar o máximo de relações sexuais, a transitar entre pessoas dos dois sexos. Vivemos uma ditadura sexual. Talvez muitos pais não tenham consciência do que ocorre nas escolas, nas ruas, em suas próprias casas.

Em qualquer contato íntimo entre pessoas há troca de energias. Os adolescentes não imaginam que ficar com alguém não é algo apenas momentâneo. Eles ficam durante minutos ou horas, com ou sem relações sexuais. Mas as energias e as companhias espirituais dos ficantes transitam livremente. O sexo forma uma ligação energética entre os parceiros que se estende por muito tempo.

O sexo casual é tido como uma atividade adulta, livre, em que o único cuidado, se houver, é na prevenção de doenças. Tratam isso como se fosse um avanço, uma grande conquista da civilização, quando na verdade se trata de uma tirania dos instintos. O sexo pelo sexo é um retorno à animalidade. Sexo sem afeto é instinto animal. Os praticantes do sexo casual não gostam de pensar a respeito. Ninguém gosta de reconhecer suas fraquezas, analisá-las e questioná-las. Acham que quem tem opinião contrária à sua é moralista.

Não conheço nenhuma  – nenhuma! – pessoa que se entregue a quantos parceiros se lhe apeteçam, durante a vida, que não sofra a partir de uma determinada idade. Quando o ~desejo sexual / rijeza~ começa a diminuir e a pessoa percebe que não formou afetos, só erotismo, o vazio aperta, o desgosto pela vida, a depressão.Fora a banalização cada vez maior do sexo, a busca por prazeres mais intensos, a experimentação com parceiros do mesmo sexo.

Acho que a homoafetividade deve ser respeitada como manifestação autêntica da personalidade humana. Mas a experiência por curiosidade ou por modismo ou por pressão do grupo é um mergulho no desconhecido. Estão lidando com sentimentos, emoções e sensações energeticamente poderosas, que mais cedo ou mais tarde exigem o reajuste. Aí a dor é inevitável...

Frequentemente sou perguntado pela opinião do Espiritismo a respeito do sexo livre e casual. O Espiritismo não tem como princípio ser um norteador de condutas à maneira dos antigos códices. O Espiritismo deixa claro que temos o livre-arbítrio, que tudo nos é permitido mas nem tudo nos convém, que toda ação gera uma reação.

Mas o mais importante é que sempre estamos acompanhados pelos espíritos que se afinizam conosco. Somos rodeados de espíritos que gostam do que gostamos. Nada que seja estritamente material pode atrair espíritos bem intencionados. O sexo casual, sem afeto, apenas pelo prazer, atrai muitos espíritos que sentem necessidade dessas mesmas energias. Forma-se com eles verdadeira simbiose, trocando energias e influências.

O sexo é uma dádiva de Deus e uma fonte legítima de prazer e rearmonização energética. Mas a vivência do sexo saudável pressupõe afeto. O resto é animalidade."

O sexo é uma dádiva de Deus e uma fonte legítima de prazer e rearmonização energética. Mas a vivência do sexo saudável pressupõe afeto. O resto é animalidade."

familia, educação, respeito, moral, amor próprio... e talvez algum dia a sociedade pense assim.



...pera ai...  ...mas o sociedade já pensou assim... ou não?

familia, educação, respeito, moral, amor próprio... e talvez algum dia a sociedade pense assim.



...pera ai...  ...mas o sociedade já pensou assim... ou não?

Aí está uma questão pertinente e muito "bem metida"... será?
E existe muito mais... Quantidade não é qualidade, obrigação não é ter vontade, sujeição não é ter amor próprio, tudo o que é vício não é espontâneo, necessidade não é prazer... e por aí fora.

Reflectindo um pouco... tudo leva a crer que muito poucos sabem tirar o supremo partido do acto.

Excelente tópico Isa Mar!
De facto, como já disseram, por si só, as redes sociais não causam qualquer mal, o problema está nos seus utilizadores. E há cada um!
Engate é o que mais há, mas não só. Já fui e sou utilizador de várias redes sociais, o badoo não tenho portanto não posso falar dessa em particular mas, no fundo, acaba tudo por ir dar ao mesmo, sejam elas explicitamente de engate ou não.

Da utilização que faço dessas redes sociais, posso dizer que já me apareceu de tudo, mensagens completamente indecentes, a tal cantilena do coitadinho sofrido e amargurado, mensagens indecifráveis devido à quantidade de erros (isso para mim é factor eliminatório ) e aquelas pessoas chatíssimas que se não se diz nada de 5 em 5 minutos se chateiam, pedem justificações e amuam?! Par de patins na hora meu bem. Há também os fast-*inserir palavra trivial para o acto de copular* que não se ensaiam nada em mandar o numero de telemóvel para depois se entrar em contacto para se combinar...um café, claro!
Depois há também aquelas conversas interessantíssimas em que não se passa do:
-Olá, tudo bem?
-Tudo e contigo?
-Também

E morre ali o assunto.

Mas, posso dizer que já fiz amigos nessas redes sociais, já conheci pessoas muito interessantes, também já conheci perfeitos burgessos, já para não falar na quantidade de "últimas bolachas do pacote e coca colas no deserto" que por lá se pavoneiam.
Gosto de analisar comportamentos, gosto de analisar a forma como é feita a abordagem. Gosto especialmente quando se encontram pessoas que, de facto, não usam máscaras e se revelam iguais num primeiro café...quando é mesmo um café! Bom, adiante.

Acho também imensa graça a quem tem contas nessas redes sociais e só critica. Oh well...(não estou a mandar indirectas a ninguém! Conheço mesmo pessoas mais rodadas que um pratinho de microondas que falam muito mal dessas redes sociais)

Acaba por ser um mundo à parte, para uns é a época de caça todo o ano, para outros, olha, é ver a paisagem e "comer e rir" como dizia a célebre Katyzinha. Mas que é muito interessante analisar todo o "ecossistema" de uma rede social, é. E eu gosto de fazer parte dele, intervir, gosto de comunicar, de conhecer pessoas, de conversar seja de que tema for, mais ou menos ortodoxo, no fundo, passar o tempo, e não tenho problemas nenhuns com isso, nem tenho "vergonha" de dizer que sim, ando por esse bárbaro mundo online.

Excelente tópico Isa Mar!
De facto, como já disseram, por si só, as redes sociais não causam qualquer mal, o problema está nos seus utilizadores. E há cada um!
Engate é o que mais há, mas não só. Já fui e sou utilizador de várias redes sociais, o badoo não tenho portanto não posso falar dessa em particular mas, no fundo, acaba tudo por ir dar ao mesmo, sejam elas explicitamente de engate ou não.

Da utilização que faço dessas redes sociais, posso dizer que já me apareceu de tudo, mensagens completamente indecentes, a tal cantilena do coitadinho sofrido e amargurado, mensagens indecifráveis devido à quantidade de erros (isso para mim é factor eliminatório ) e aquelas pessoas chatíssimas que se não se diz nada de 5 em 5 minutos se chateiam, pedem justificações e amuam?! Par de patins na hora meu bem. Há também os fast-*inserir palavra trivial para o acto de copular* que não se ensaiam nada em mandar o numero de telemóvel para depois se entrar em contacto para se combinar...um café, claro!
Depois há também aquelas conversas interessantíssimas em que não se passa do:
-Olá, tudo bem?
-Tudo e contigo?
-Também

E morre ali o assunto.

Mas, posso dizer que já fiz amigos nessas redes sociais, já conheci pessoas muito interessantes, também já conheci perfeitos burgessos, já para não falar na quantidade de "últimas bolachas do pacote e coca colas no deserto" que por lá se pavoneiam.
Gosto de analisar comportamentos, gosto de analisar a forma como é feita a abordagem. Gosto especialmente quando se encontram pessoas que, de facto, não usam máscaras e se revelam iguais num primeiro café...quando é mesmo um café! Bom, adiante.

Acho também imensa graça a quem tem contas nessas redes sociais e só critica. Oh well...(não estou a mandar indirectas a ninguém! Conheço mesmo pessoas mais rodadas que um pratinho de microondas que falam muito mal dessas redes sociais)

Acaba por ser um mundo à parte, para uns é a época de caça todo o ano, para outros, olha, é ver a paisagem e "comer e rir" como dizia a célebre Katyzinha. Mas que é muito interessante analisar todo o "ecossistema" de uma rede social, é. E eu gosto de fazer parte dele, intervir, gosto de comunicar, de conhecer pessoas, de conversar seja de que tema for, mais ou menos ortodoxo, no fundo, passar o tempo, e não tenho problemas nenhuns com isso, nem tenho "vergonha" de dizer que sim, ando por esse bárbaro mundo online.

muito bom Gawen....
(...) "últimas bolachas do pacote e coca colas no deserto" (...) 

Acaba por ser um mundo à parte, para uns é a época de caça todo o ano, para outros, olha, é ver a paisagem e "comer e rir" como dizia a célebre Katyzinha. Mas que é muito interessante analisar todo o "ecossistema" de uma rede social, é. E eu gosto de fazer parte dele, intervir, gosto de comunicar, de conhecer pessoas, de conversar seja de que tema for, mais ou menos ortodoxo, no fundo, passar o tempo, e não tenho problemas nenhuns com isso, nem tenho "vergonha" de dizer que sim, ando por esse bárbaro mundo online.

Excelente comentário Gawen, e tal como tu na citação tenho o mesmo gosto e pretensão, de comunicar e socializar sem problemas. Até ao momento não mudei a má impressão que o Badoo deixou, o número e formas de abordagem não foram agradáveis e mal de quem se acha a última bolacha do pacote ali... Provavelmente tive azar, é assim que prefiro ver a cena.

muito bom Gawen....
(...) "últimas bolachas do pacote e coca colas no deserto" (...)  

Ahah o problema é que as últimas bolachas do pacote costumam estar sempre esmigalhadas e coca colas, bem, tenho sempre de reserva no meu frigorífico

Excelente comentário Gawen, e tal como tu na citação tenho o mesmo gosto e pretensão, de comunicar e socializar sem problemas. Até ao momento não mudei a má impressão que o Badoo deixou, o número e formas de abordagem não foram agradáveis e mal de quem se acha a última bolacha do pacote ali... Provavelmente tive azar, é assim que prefiro ver a cena.

Sim Isa Mar, às vezes basta um determinado número de más experiências para se ficar com má impressão, porque depois, mesmo que apareça alguém decente vamos estar sempre de pé atrás...
Mas uma coisa é verdade, pelo que vou ouvindo e da experiência que tenho, os homens têm abordagens muito mais explícitas e indecentes do que as mulheres, não todos, mas grande parte. Contra mim falo mas arrisco-me a dizer que os homens não têm tantos pudores em entrar "a matar", enquanto, na minha opinião, as mulheres (não todas) são mais reservadas nesse sentido, penso eu de que