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  • [outro] Elementar meu caro Watson!
    Iniciado por incertus
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Voces são todos testemunhas que fui eu que inventei esta expressão...  ::)

para mostrar a ironia das "fontes" e de como o ser humano por vezes toma por certo "coisas" erradas, deixo este pequeno exemplo, encontrado no livro "O grande livro do maravilhos e do fantástico" editado em 1977 pelas "selecções do reader's digest":

Elementar, meu caro Watson! - Frase atribuida a Sherloc Holmes.

Esta frase recorda imediatamente a personagem criada por Sir Arthur Conan Doyle, Sherloc Holmes, o detetive mais famoso de todos os tempos. No entanto, em parte alguma das obras de Conan Doyle, Holmes pronuncia essas palavras.

O detetive usa uma expressão semelhante na História "The crooked Man" (o homem desonesto), publicada em 1893 no Strand Magazine e mais tarde incluida nas memórias de Sherlock Holmes, editadas no ano de 1894.

Nesta história, o Dr. Watson, assistente de Holmes, casou e já não vive em casa do detetive, no 221-b de Baker strret, em Londres. Quando visita Watson para lhe pedir que o ajude numa solução de um mistério, Holmes faz algumas deduções sobre seu velho amigo. Observa por exemplo que Watson continua a fumar o mesmo tabaco de cachimbo a partir da cinza que ve na lapela do seu casaco e que anda muito ocupado.

Quando watson lhe pergunta como descobriu, Holmes responde-lhe que sabe que ele vai de cabriolé quando tem pressa e se desloca a pé quando tem tempo;

Ora, a poeira das botas de Watson, que provava que este saira de casa, seria de maior quantidade se este tivesse caminhado; com conseguinte, conclui Holmes, Watson deve ter tomado um cabriolé, sinal de que anda ocupado.

"Excelente!", observa Watson.
"Elementar", replica Holmes.


::) e assim funciona a mente de um teórico da conspiração...  ;)
a minha religião é a verdade...

Obviamente: elementar ... meus caros ... só é necessário raciocínio dedutivo ...
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem