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  • Vampiros, Lobisomens e outros.
    Iniciado por Corvo
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Citação de: carolina em 14 setembro, 2010, 17:51
Jack, nao foi isso que eu disse, ora presta atençao: Ola

Diz-se "Correr o fado" quando, à meia-noite a desdita pessoa se transforma num animal, (cão e cabra sao os mais falados) e vai correr na aldeia e nas florestas adjacentes. Dizem que larga as roupas ao começar a metamorfose e que dps as recolhe quando pretende regressar.
Diz-se também que a unica forma de quebrar a maldiçao é espetar uma faca no animal. Mas pode correr mal, ou seja, se acertares com uma faca na perna do bicho, nao quer dizer que quando ele se torna humano, a faca estará na perna, pode ser atingida a cabeça ou qq outra parte do corpo.



Ou seja a faca não é logo letal é isso? Tem que se lutar então...

__________________________


Eu não sei se é folclore, pois já li num livro que a lua, sol, plantas, metais e "N" cenas físicas são todas igualmente muito influentes na feitiçaria, e quem feitiça também amaldiçoa e talvez por isso seja à noite, quanto ao meia noite deve ser extinto atacar, mas discreto...  8)



#61
Citação de: Jack Gordon em 15 setembro, 2010, 18:48
Ou seja a faca não é logo letal é isso? Tem que se lutar então...

__________________________


Eu não sei se é folclore, pois já li num livro que a lua, sol, plantas, metais e "N" cenas físicas são todas igualmente muito influentes na feitiçaria, e quem enfeitiça também amaldiçoa e talvez por isso seja à noite, quanto ao meia noite deve ser extinto atacar, mas discreto...  8)




Pelo que entendo não é suposto que a facada seja letal, penso que é "apenas" para quebrar a maldição... por isso é que é arriscado espetar a faca mesmo que seja numa perna... nunca se sabe onde estará após o regresso a forma inicial



Mensagem alterada devido à utilização de abreviaturas e linguagem de chat/SMS.


Não acreditos em nada de metamorfoses do género lobisomens, nem monstros, nem nada disso. Vampiros sei que há mas, como já foi mencionado aqui, não passam de pessoas que cultuam a imagem do vampiro. bebendo sangue humano ou animal e por vezes chegando ao ponto de aplicar falsos caninos aguçados  :laugh:.
Mas quanto a ficção, os filmes de vampiros e lobisomens (especialmente quando à luta entre as duas "espécies) são os meus favoritos ;D.
"só se desilude, quem se ilude"

Eu nao chamaria a isso vampiros magda... wannabes no maximo

#64
Ninguem fala dos "nossos" cães que guardavam as encruzilhadas? ;D
Quem é do campo ou foi do campo de certeza que ja ouviu falar disso...aqueles animais que eram vistos a noite perto de encruzilhadas. Ninguem reconheçia o animal pois ninguem era dono de um bicho igual nos montes em redor...eram vistos de tempos a tempos no mesmo sitio.
Agora cada vez sao menos vistos...nao devem gostar de muita confusão e luz...e cada vez sao menos as pessoas que permaneçem no campo...

Boa noite a todos.

Sou novo aqui e este é o meu primeiro comentário num post. Tenho consciência que muitos dos testemunhos aqui já foram escritos há algum tempo, porém penso que alguém há-de sempre retornar e ler.

A minha avó já desde a minha infância que me contava histórias sobre "correr o fado", bruxas e afins, todas ocorridas aqui na zona de Vila Nova de Gaia. Vou partilhar uma convosco, quem sabe achem interessante. Aviso, desde já, que não sou um exímio contador de histórias... ;)

Há cerca de 50 anos atrás, a minha avó ainda tinha grande parte dos filhos de tenra idade, viva numa casa térrea com vizinhança relativamente extensa para a altura. Ela e os vizinhos, à meia-noite (inicio das "horas abertas") de todas as sextas-feiras, ouviam um cavalo (mais tarde vieram a saber que era todo branco quando uns poucos se atreveram a espreitar para a rua ainda que muito a medo) que passava a correr junto às janelas das casas, inclusive a da minha avó. Todos os vizinhos ficaram assustados a certa altura quando, começaram em voz de insegurança, a dizer que seria um "corredor" (de fado).
Em pouquíssimos dias a novidade espalhou-se e, um vizinho mais corajoso, com bravura um pouco mais evidente, decidiu quebrar o fado ao animal. Comunicou aos seus conhecidos o que iria fazer e colocou-se então na parte de dentro da sua janela com uma espécie de agulheta em ferro, à espera que o animal passasse. Temos que ter em conta que as casas eram todas térreas e as janelas estavam bem à face da rua. Quando o cavalo se aproximou, a galope da sua janela, o senhor espetou o objecto no lombo do bicho para fazer sangue - segundo as pessoas, se não fizer sangue o fado não se quebra e o animal mata a pessoa que teve o acto.
O sangue brotou e o animal desapareceu, esfumou-se em nada... Felizmente alguns vizinhos ficaram à espreita nas suas respectivas janelas e puderam testemunhar o acontecimento, senão seria apenas o testemunho do "alegado corajoso".
No dia seguinte uma senhora que era mais ou menos desconhecida de toda a vizinhança, com excepção de um punhado deles, apareceu na zona, procurou pelo senhor e agradeceu-lhe porque ele lhe tinha quebrado o fado.

Eu sei que parece mirabolante e não estou a dizer que acredito no relato, porém toda a minha vida ouvi esta história exactamente igual da boca da minha avó, sem sequer que um único pormenor se alterasse. Hoje em dia ela tem 89 anos, está com um grave problema de saúde e, sempre que toca no assunto, as palavras e os factos continuam inalterados...

Sintam-se livres para se posicionarem, mesmo que criticamente face a isto. Será de enriquecer o assunto se o fizerem :)

A todos, muita paz!
"A minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."

#66
Citação de: gabrielcron em 24 maio, 2009, 13:00
De todos os comentarios que vi aqui, o que mais me chamou a atenção foi o do zuhl...
eu sou do norte de portugal...e na zona do grande porto...ha umas historias a que as pessoas chamam "correr o fado"...
isto é...certas pessoas por diversas razões em determinadas noites... transformam-se em animais dos mais variados tipos: lobos, cavalos, burros, bois...
tudo isto pode ser fantasioso..mas da minha parte ouvi essas historias de pessoas que afirmam terem visto animais, a altas horas da noite a terem comportamentos anormais...
isso incluiam estar a "proteger" peças de roupa...
a irem até certas casas...e a ficarem de guarda...como se estivessem à espera de algo ou de alguem...
e tudo isto terminava com os primeiros raios de sol...
sei que numa cidade "grande" como o porto...é dificil acreditar nisto...ou ate mesmo imaginar isto a acontecer em plena cidade...




Acredito, também sou do Porto e ouvi algumas histórias sobre isso.
Sobre o objeto a usar para quebrar a maldição sempre ouvi falar em algo relacionado com gado, nomeadamente bois.
Pois estes tem uma simbologia ligada a repulsão de maus espiritos.
Searching for answers.

Lobisomem ou licantropo (do grego λυκάνθρωπος: λύκος, lykos, "lobo" e άνθρωπος, anthrōpos, "homem"), é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade, a Zeus e este como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.

Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.


Variantes culturais-O Licantropo dos gregos é o mesmo que o Versipélio dos romanos, o Volkodlák dos eslavos, o Werewolf dos saxões, o Wahrwolf dos alemães, o Óboroten dos russos, o Hamtammr dos nórdicos, o Loup-garou dos franceses, o Lobisomem da Península Ibérica e da América Central e do Sul, com suas modificações fáceis de Lubiszon, Lobisomem, Lubishome; nas lendas destes povos, trata-se sempre da crença na metamorfose humana em lobo, por um castigo divino.

Lenda brasileira-No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera.

Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.

Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem: "Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens..."

Há também quem diga que um oitavo filho que tem sete irmãs mais velhas se torna lobisomem ao completar treze anos. Também dizem que o sétimo filho de um sétimo filho se tornará um lobisomem.

A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem. Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem.




Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade. No interior do estado de São Paulo, divisa com Minas Gerais, está localizada a cidade de Joanópolis, capital mundial do Lobisomem, com o maior número de avistamentos da fera registrados em uma só cidade até hoje e quando se questionava acerca da razão da existência de tal coisa, as respostas eram algo unânimes: "As palavras dos batizados eram outras..." e mencionava-se as razões já ditas na lenda brasileira. Por vezes, quando as pessoas vinham de uma festa ou convívio, ou simplesmente vinham da horta, a pé ou de carroça, e estamos a falar há 30 ou 40 anos atrás (ou mais), não raras vezes era ouvido um som repetitivo, como um trovão constantemente a tronar, de longe e associava-se isso aos lobisomens.

Desde há alguns anos para cá que não se ouve falar de um caso desses, mas ainda perduram na memória as histórias que nos contavam em pequenos, como a do homem que conversava com os seus amigos no café, e deixa escapar: "Como me custa subir a serra da Ladeira de noite, com pés de porco...".

Há referências muito antigas ao lobisomem em Portugal. Aparece no Rifão de Álvaro de Brito (Cancioneiro Geral):

Sois danado lobishomem,
Primo d'Isac nafú;
Sois por quem disse Jesus
Preza-me ter feito homem.
(Garcia de Resende, Excertos, por António Feliciano de Castilho, Livraria Garnier, Rio de Janeiro, 1865, p. 24).

É também mencionado no Vocabulario Portuguez e Latino de Rafael Bluteau (tomo V, p. 195) e nos sonetos de Bocage:

Profanador do Aónio santuário,
Lobisomem do Pindo, orneia ou brama,
Até findar no Inferno o teu fadário!
(Bocage, Obras Escolhidas, primeiro volume, p.122).

Lenda portuguesa-No século XIX, Alexandre Herculano escreveu assim sobre o lobisomem português: "Os lubis-homens são aqueles que têm o fado ou sina de se despirem de noite no meio de qualquer caminho, principalmente encruzilhada, darem cinco voltas, espojando-se no chão em lugar onde se espojasse algum animal, e em virtude disso transformarem-se na figura do animal pré-espojado. Esta pobre gente não faz mal a ninguém, e só anda cumprindo a sua sina, no que têm uma cenreira mui galante, porque não passam por caminho ou rua, onde haja luzes, senão dando grandes assopros e assobios para se lhas apaguem, de modo que seria a coisa mais fácil deste mundo apanhar em flagrante um lubis-homem, acendendo luzes por todos os lados por onde ele pudesse sair do sítio em que fosse pressentido. É verdade que nenhum dos que contam semelhantes histórias fez a experiência". (A. Herculano, Opúsculos, Tomo IX, Bertrand, Lisboa, 1909, p. 176-177).

Nos seus estudos sobre mitologia popular, o escritor e etnógrafo português Alexandre Parafita reconhece que, embora a designação sugira tratar-se de um ser híbrido de homem e lobo, muitas das crenças sobre esta criatura identificam-na na figura de cavalo, burro ou bode, consistindo o seu fadário em ir despir-se à meia-noite numa encruzilhada, espojando-se no chão, onde um animal já antes fizera o mesmo, após o que se transforma nesse animal para ir "correr fado".

A representação na figura híbrida de homem e lobo não é alheia ao desassossego que este animal provoca, desde tempos imemoriais, no inconsciente colectivo. Escreve este autor: "As comunidades rurais transmontanas ainda hoje o encaram como um animal cruel, implacável com os seres mais indefesos, inimigo de pastores, dos caminhantes da noite e pesadelo permanente das crianças que habitam nas aldeias mais isoladas. Não se estranha, por isso, que no fabulário popular o lobo apareça como símbolo do mal e que o conceito de lobisomem, enquanto produto da fantasia popular, possa ser considerado como uma tentativa de apresentar uma criatura onde se conjuga a ferocidade maléfica do lobo com as emoções, ora angustiosas, ora igualmente maléficas, do homem".

Peeira-Peeira ou fada dos lobos é o nome que se dá às jovens que se tornam nas guardadoras ou companheiras de lobos. Elas são a versão feminina do lobisomem e fazem parte das lendas de Portugal e da Galiza.[3] A peeira tem o dom de comunicar e controlar alcateias de lobos.

Um extenso relato sobre o lobisomem fêmea português encontra-se nas Travels in Portugal de John Latouche (London, [1875], p. 28-36).

Camilo Castelo Branco escreveu nos Mistérios de Lisboa: "A porta em que bateu o padre Diniz comunicava para a sala em que estavam duas criadas da duquesa, cabeceando com sono, depois que se fartaram de anotar as excentricidades de sua ama, que, a acreditá-las, há cinco anos que cumpria fado, espécie de Loba-mulher, ou Lobis-homem fêmea, se os há, como nós sinceramente acreditamos." (Vol.I, Porto, 1864, p. 136).

Os ultimos Lobisomens foram vistos nos Assentos, em Portalegre, e na altura eram designados de Billy's.

Corredor-O corredor é a pessoa que tem que correr o fado. O corredor é um ser mutante, pode assumir a forma de lobo, de cão ou outro animal. Quando se encontra um para quebrar o fado deve-se fazer sangue, isto é, fazê-lo sangrar. [5]

Tardo-O Tardo é uma espécie de duende, um ser mutante que assume formas de animais mas que pode transformar-se num lobisomem se ao fim de sete anos não lhe quebrarem o fado. Quando uma pessoa mente sobre ter visto um lobisomem, ele procura a pessoa e a enterra viva dentro de uma floresta fechada. Se a pessoa não for resgatada após três dias ela é condenada a morte (mesmo sendo mulher ou uma criança), devido a sua mentira. A pessoa que mentiu sobre ter o visto, se prepare, pois ele estará a sua espera. Depois, com sua morte o lobisomem pega o seu corpo enterrado e o joga no rio, mas ele fica com seus ossos.




Citação de: D4VID em 12 junho, 2009, 19:45
Sou natural de Grandola e historias como essa existem sim senhor...Grandola está cheia de pinhais,eucaliptais e montados de sobro...
Mas a historia mais frquente naquelas zonas é sobre a luz da caniçeira ou cães negros que apareçiam nas encruzilhadas...
O meu faleçido avô viu inumeras vezes a luz da caniçeira, de tão perto que o perseguia quando á noite ele ia dar de comer á mula que estava na cocheira...
Nos enormes pinhais até á zona de sines, houve relatos recentes de inumeras obras satanicas...de repente pararam...
Olá também sou da zona...sabem de alguma casa assombrada ou algo do género por estes lados (coisas a sério...)

dartz
o lycanthropismo nem sempre é uma doença e nem sempre faz somente ficar com pelos pode ser também um estado

Citação de: dartz em 15 agosto, 2013, 15:45
o lycanthropismo nem sempre é uma doença e nem sempre faz somente ficar com pelos pode ser também um estado

Podes explicar melhor?
ILYM

dartz
#71
posso então ha varios tipos e varias formas de lobisomens como os lycans que são uma forma evoluida dos lobisomens que não precisam da lua e sabem se controlar muito bem e reconhecem pessoa e essa transformação pode ser sempre diferente



Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos. Por favor utilize o verificador ortográfico que o fórum dispõe. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.


Citação de: dartz em 20 agosto, 2013, 23:57
posso então ha varios tipos e varias formas de lobisomens como os lycans que são uma forma evoluida dos lobisomens que não precisam da lua e sabem se controlar muito bem e reconhecem pessoa e essa transformação pode ser sempre diferente



Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos. Por favor utilize o verificador ortográfico que o fórum dispõe. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.



Esclarecido.

Obrigado  ;)
ILYM

dartz
de nada sempre que precisarem aqui estarei ao vosso dispor  ;)