Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.509
Total de mensagens
369.625
Total de tópicos
26.967
  • Ouvir Estalidos
    Iniciado por catuxo
    Lido 4.981 vezes
0 Membros e 3 Visitantes estão a ver este tópico.
Caro Catuxo,
esteja atento e verá que com o decorrer do tempo, vai perceber ques esses estalidos antecedem sempre uma situação nova. SE for apontando as situações vai começar a entender algo sobre os referidos estalidos é uma questão de verificar no memorandum as situações que ocorreram.

Boa tarde a todos  :)

Esta discussão já é muito antiga, para quem conhece Freud e Jung sabe que eles chegaram a resmungar um com o outro por causa destes "estalidos". Jung foi um "discípulo 2 de Freud, no entanto contrariamente ao seu mentor, Jung acreditava em fenómenos extrasensoriais e isto dava origem a discussão entre os 2. Há o relato de um episódio (que é posteriormente retratado no filme "A dangerous method") em que os dois discutem sobre a existência destes fenómenos e Freud defende que tudo isto tem explicações plausíveis, Jung tentando provar-lhe que talvez não seja bem assim diz-lhe algo do género "Então como explicas que dentro de 30s a madeira da estante vai estalar e tanto eu como tu vamos ter a oportunidade de ouvir?". Como podem constatar os grandes génios da psicanálise também tinham estes "atentamentos de alma" ;D
Quanto á minha experiência pessoal, não é algo que conte publicamente mas sempre ouvi esses "estalidos" desde criança. Há casos em que ou por serem muito repetidos ou por serem muito audíveis, soam quase a uma chamada de atenção. Como já disseram anteriormente, é normal os materiais, a madeira inclusivé estalarem com a sua dilatação, mas a meu ver esse estalar é diferente daquele a que me refiro. O que é em concreto não sei, mas lembro-me de os ouvir toda a minha vida. E lembro-me que em pequenina, havia um sitio em particular onde os ouvia sempre e isso me causava um grande desconforto.

Será que estamos todos chalupas?  ;D
E ninguém acendendo uma candeia, a põe em oculto, nem debaixo do alqueire, mas no velador, para que os que entram vejam a luz!