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  • Responso a Stº António - Objectos Perdidos/Roubados
    Iniciado por Arph
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Citação de: Arph em 14 novembro, 2013, 23:49
Boas noites a todos.
Há já algum tempo que não tenho colocado nenhum outro tópico; não por falta de temas, mas sobretudo por falta de tempo e de algum desânimo por ver certos comentários que se perdem em inutilidades de raciocínios e detalhes, o que desmotiva quem vem aqui participar com genuíno espírito construtivo e de partilha de vivências.





Obrigado pela partilha deste acontecimento  ;)
Infelizmente partilho da sua opinião por certos comentários que se fazem, mas felizmente ainda há muito boa gente aqui no fórum que deseja partilhar, ser "ouvido" e compreendido.
Espero que de futuro, consiga ter mais tempo para participar e nos trazer mais relatos, ignorando aqueles que aqui andam só para passar o tempo.

Cumprimentos
Patrícia
Patrícia

Ola a todos aconteceu-me uma coisa parecida quando era criança.Estava em casa e desapareceram-me uns brinquedos,procurei-os por todo o lado e a casa não e muito grande,de repente lembrei-me de dizer o seguinte,não sei porque,disse o nome do que procurava e a seguir"aparece como nunca apareceste",e não e que fui outra vez procurar e achei?A partir dai dizia sempre essa frase e dava sempre resultado.E estranho mas e a realidade.

Caros, alguém pode esclarecer-me uma dúvida, por favor?

Quando se diz "Recupera-se o perdido... (repetir)", calculo que se deva dizer o objecto perdido/roubado (exemplo: recupera-se o anel), correcto? E quantas vezes se deve repetir a frase? Ou isso fica ao critério da sensibilidade e intuição de cada um?
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Citação de: Littlelight em 20 novembro, 2013, 13:05
Caros, alguém pode esclarecer-me uma dúvida, por favor?

Quando se diz "Recupera-se o perdido... (repetir)", calculo que se deva dizer o objecto perdido/roubado (exemplo: recupera-se o anel), correcto? E quantas vezes se deve repetir a frase? Ou isso fica ao critério da sensibilidade e intuição de cada um?

Boa noite.

Não! A referência ao objecto é feita numa introdução pessoal: uma espécie de conversa entre o peticionante e o Santo, através da qual aquele informa este do que se passou, e lhe pede que o objecto em questão lhe seja devolvido. Depois então, e já o Santo inteirado do que se passou, por assim dizer, se dá início ao responso.

Boa noite, Arph. Foi bastante útil o teu esclarecimento, muito obrigada.
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

De nada. Foi um prazer. Espero que resulte contigo também.

Na verdade, não é para mim. É para algumas pessoas da minha família que estão a passar por um grande sofrimento físico e, para além disso, foram assaltados dentro de casa. Eu espero poder trazer pelo menos alguma paz a eles... Obrigada novamente!
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Boa tarde,

Um relato realmente impressionante. Se acontecessem destas coisas a certos cépticos que só sabem criticar destrutivamente os crenteshaveria mais equilibrio entre as partes.

Só é necessário que o responso seja feito com fé. Ou seja, que a pessoa esteja convencida de que resando vai encontrar o dito objecto.


Num dia em que se comemora o Santo, talvez seja bom, relembrar o seu responso.

Sim, é sempre bom relembrar. Tenho usado o responso e tem funcionado. :)
"Onde está Deus?" - perguntei à minha sobrinha de três anos.
"O que é Deus?" - indagou ela. "Deus é Amor." - respondi-lhe.
"Está aqui!" - disse ela, envolvendo-me no abraço mais delicioso do mundo!

Só recorri ao Responso de Santo António uma vez e fiquei estupefacto!
Não sabia do comando da minha garagem.

Lembro-me que à hora de almoço ter deixado o carro no exterior, estava com o comando na mão e - não posso jurar com 100% de certeza - quase que juro que o tinha na mão quando pus as compras em casa. Digo isto porque estava ao telefone e lembro-me de, inconscientemente, enquanto falava ao telefone, pensar: "a ver se não me esqueço de levar o comando para o carro!". Só não afirmo com certezas porque não me lembro se esse pensamento foi mesmo já em casa ou não, mas sei que o tive na mão enquanto segurava os sacos das compras.

Mas bem, voltei a sair de casa e ao fim do dia procurei o comando no sítio habitual do carro, nos bancos, no chão, nos tapetes... Tentei lembrar-me da última vez que o tinha visto e tinha quase, quase a certeza que o vira em casa, com as compras. Deixei então o carro estacionado muito longe de casa.

À noite, saí de casa para trabalhar e estava a cair uma valente trovoada com aguaceiros fortes... E eu pensei "opah, tenho de me arranjar o comando... Mas como? Falar com a administração do prédio (que na altura nem sabia quem era), pedir um suplente, primeiro que venha o comando...que chatice...".

Lembrei-me então que tinha o Responso no iPhone e sabia que tinha resultado uma vez com algumas pessoas (embora não acreditasse muito nisso, porque via como uma superstição). Mas, naquele momento, fui debaixo do guarda-chuva, num aguaceiro torrencial, a recitá-lo até ao carro e no fim disse: "Santo António, rogai por nós. Eu sei que é uma coisa meramente material mas que me dá muito jeito. Podes fazer este favor daí do Céu?".

Chego ao carro ainda apressado e molhado  e comecei a conduzir. Eis que, uns metros à frente, sinto um desconforto no rabo. Era o comando da garagem que estava no banco do condutor! Pensei "Não acredito que isto aconteceu". Mas imediatamente pensei: "Acredito sim, Santo António! Obrigado! Obrigado".

Desde essa altura, há uns meses, não voltei a utilizar o Responso, porque as coisas foram aparecendo sozinhas. Mas continuo a rezar ao Santo António, já que me fez o jeitinho que tanto precisava! :)

«Três velas que iluminam qualquer escuridão: a Verdade, a Natureza e o Conhecimento».
/|\ Antiga tríade irlandesa

n74
Que engraçado e ainda bem que apareceu o computador do teu irmão.

A minha avo sabe o Responso e quando nos perdemos objectos importantes, pedimos-lhe que ela o diga.

Se ela o disser sem se enganar, o objecto aparece, se ela se engana a dizer, o objecto pode aparecer mas "estragado" ou não aparecer;

Quando não são objectos importantes, " entalamos os tomates" ao diabo :D

KBTA
A minha avó quando perde ou não sabe de alguma coisa, amarra um pano a uma perna de uma mesa e depois lá encontra o objecto que estava desaparecido. :)